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Rito de Posse do Bispo Diocesano de Nossa Senhora das Misericórdias de Ourém

 

LIVRETO CELEBRATIVO DE POSSE DO EXCELENTÍSSIMO
DOM MARCO AURÉLIO
BISPO ELEITO DE VILA NOVA DE OURÉM


T: ME CHAMASTE PARA CAMINHAR NA VIDA CONTIGO, 
DECIDI PARA SEMPRE SEGUIR-TE, NÃO VOLTAR ATRÁS 
ME PUSESTE UM BRASA NO PEITO E UMA FLECHA NA ALMA, 
É DIFÍCIL AGORA VIVER SEM LEMBRAR-ME DE TI. 

TE AMAREI SENHOR, TE AMAREI SENHOR 
EU SÓ ENCONTRO A PAZ E A ALEGRIA BEM PERTO DE TI 

EU PENSEI MUITAS VEZES CALAR E NÃO DÁ NEM RESPOSTA, 
EU PENSEI NA FUGA ESCONDER-ME, IR LONGE DE TI 
MAS TUA FORÇA VENCEU E AO FINAL E EU FIQUEI SEDUZIDO 
É DIFÍCIL AGORA VIVER SEM SAUDADES DE TI. 

Saudação
Núncio: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Shanto. 
T: Amém. 

Núncio: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco. 
T: Bendito Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Ato Penitencial
Núncio: No início desta celebração Eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs. 

Núncio: Arrependido, cantemos.
T: SENHOR ESCUTA O LAMENTO, E TEM DE NÓS COMPAIXÃO! AO POVO DÁ NOVO ALENTO, A TUA GRAÇA E PERDÃO! MISERICÓRDIA, SENHOR, MISERICÓRDIA! MISERICÓRDIA! (2x)

Núncio: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
T: Amém.

Leitura da Bula de Nomeação
Sacerdote:

PAULUS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

 Ao dileto filho, Dom Marco Aurélio
até aqui Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de São João del Creeper
eleito bispo da Diocese de Vila Nova de Ourém 
saúde e bênção no Senhor.

"Somos chamados a ser anunciadores da Boa-Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo através do nosso apostolado virtual. Diante da nossa realidade de batizados e batizadas, somos chamados para o carisma missionário, o serviço evangelizador e propagador da palavra." (Cf. Bula Ecclesiam Populi, Paulo III).

Tendo sempre diante de Nossos olhos o bem espiritual de todos os fiéis, com zelo procuramos fomentar a pregação do Evangelho em toda parte do mundo. No presente momento, examinando o melhor caminho espiritual para a Igreja de Ourém, percebendo que ali na realidade do povo de Deus, é necessário a implantação de uma dinâmica mais popular, Com o intuito de provermos o bem desta diocese queremos designar o novo Pastor e tu, Venerável Irmão, que efetuaste um trabalho mui proveitoso para o progresso espiritual dos fiéis da grei de São João del Creeper, Nos apresenta adequado para assumir este oficio. 

Por conseguinte, após o parecer da Congregação para os Bispos, em virtude de Nosso poder Apostólico, uma vez desvinculado da arquidiocese titular de São João del Creeper, te NOMEAMOS e CONSTITUÍMOS Bispo Diocesano de Vila Nova de Ourém e outorgamos os devidos direitos e fixadas as correspondentes obrigações. 

Pressurosamente providenciarás para que tenham conhecimento desta nomeação o clero e a tua grei, ais quais exortamos que todos te recebam como seu Pastor com espirito benévolo e contigo louvem a Deus todo-poderoso, Doador de todos os bens, e prontamente guardem os seus preceitos.  Tomarás posse do teu ofício em solene celebração Eucarística, conforme os ritos da Santa Igreja.

Temos firme convicção que, com um trabalho firme, sobretudo na formação presbiteral e com exemplo de vida, conseguirás um considerável progresso espiritual de tua diocese, confiando sempre no Divino Mestre e na sua Beatíssima Mãe, Maria, a Senhora das Misericórdias.

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, no vigésimo dia do mês de maio do ano Jubilar de dois mil e vinte e um, primeiro de Nosso pontificado.

+ PAULUS Pp. III
Pontifex et Papam

Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
Ass: Graças a Deus.

O novo Arcebispo, de mitra, portando o báculo, assenta-se na cátedra. Pode-se cantar um canto apropriado.
O Chanceler do arcebispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.


O Chanceler do arcebispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.

Leitura da Ata da Posse.
Aos vinte e cinco dias do mês de Maio de dois mil e vinte um, às vinte um ahora e trinta minutos na catedral de Nossa Senhora das Misericórdias, Sé diocesana, na presença do Santo Padre e dos demais senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como bispo diocesano o Exmo. e Revmo. Sr Dom Marco Aurélio. No início da cerimônia, após a apresentação do novo bispo, feita pelo Papa, este pediu  que desse conhecimento a todos os presentes da nomeação canônica de Dom Marco Aurélio lendo as Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano. Após a leitura do documento, o Santo Padre entregou o báculo pastoral e a cátedra a Dom Marco Aurélio dando posse ao novo arcebispo, que presidiu à Solene Concelebração Eucarística.
Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Reverendo N. testemunha de tal posse, bem como por Dom Marco e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.

Cúria episcopal de Vila Nova de Ourém

Após a leitura da Ata, o leitor e o novo bispo a assinam.
O Arcebispo, toma a presidência da Celebração e continua o rito abaixo.

Hino de Louvor
Pres: Cantemos o hino de louvor.
T: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

Oração da Coleta

Pres: Oremos.

E todos oram em silêncio, por algum tempo.

Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;

Fazei, ó Deus, que os acontecimentos deste mundo decorram na paz que desejais e vossa Igreja vos possa servir, alegre e tranquila. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ass: Amém.

 

PRIMEIRA LEITURA (Eclo 35, 1-15)


O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

 (Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)

 

Leitor: Leitura do Livro do Eclesiástico

Leitor: Aquele que guarda a lei faz muitas oferendas; aquele que cumpre os preceitos oferece um sacrifício salutar. Aquele que mostra agradecimento, oferece flor de farinha, e o que pratica a beneficência oferece um sacrifício de louvor.

O que agrada ao Senhor é afastar-se do mal, e o que o aplaca é deixar a injustiça. Não te apresentes na presença de Deus de mãos vazias, porque tudo isso se faz em virtude do preceito. O sacrifício do justo enriquece o altar, o seu perfume sobe ao Altíssimo. A oblação do justo é aceitável, e sua memória não cairá no esquecimento. Honra ao Senhor com coração generoso e não regateies as primícias que apresentares. Faze todas as tuas oferendas com semblante sereno, e com alegria consagra o teu dízimo. Dá a Deus segundo a doação que ele te fez, e com generosidade, conforme as tuas posses; porque ele é um Deus retribuidor, e te recompensará sete vezes mais. Não tentes corrompê-lo com presentes: ele não os aceita; nem confies em sacrifício injusto, porque o Senhor é um juiz que não faz discriminação de pessoas.


Leitor: Palavra do Senhor. Ass: Graças a Deus.

 

RESPONSÓRIO

(Sl 49)


O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.


A todos que procedem retamente, eu mostrarei a salvação que vem de Deus.

 

— “Reuni à minha frente os meus eleitos, que selaram a Aliança em sacrifícios!” Testemunha o próprio céu seu julgamento, porque Deus mesmo é juiz e vai julgar.

 

— “Escuta, ó meu povo, eu vou falar; ouve, Israel, eu testemunho contra ti: Eu, o Senhor, somente eu, sou o teu Deus! Eu não venho censurar teus sacrifícios, pois sempre estão perante mim teus holocaustos.

 

— Imola a Deus um sacrifício de louvor e cumpre os votos que fizeste ao Altíssimo. Quem me oferece um sacrifício de louvor, este sim é que me honra de verdade. A todo homem que procede retamente, eu mostrarei a salvação que vem de Deus.

 


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

ALELUIA (SEMENTE É A PALAVRA DE DEUS)


ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA! (BIS)

SEMENTE É DE DEUS A PALAVRA, O CRISTO É O SEMEADOR; TODO AQUELE QUE O ENCONTRA, VIDA ETERNA ENCONTROU!
 

 

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e dho Espírito Santo.

Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

 

EVANGELHO (Mc 10, 28-31)


O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.

Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, começou Pedro a dizer a Jesus: “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos”. Respondeu Jesus: “Em verdade vos digo, quem tiver deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos, campos, por causa de mim e do Evangelho, receberá cem vezes mais agora, durante esta vida — casa, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições — e, no mundo futuro, a vida eterna. Muitos que agora são os primeiros serão os últimos. E muitos que agora são os últimos serão os primeiros”.

 

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.

Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

 

HOMILIA

Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

  

CANTO DE OFERTÓRIO

OFERTÓRIO - JMJ 2013


1. É TEU O QUE SOMOS E TUDO QUE TEMOS, Ó SENHOR PRA RECONHECER QUE SÓ TU ÉS O SALVADOR PRA RETRIBUIR E OFERTAR COM O PÃO E O VINHO NOSSA VIDA EM TEU ALTAR RECEBE SENHOR NOSSA VIDA, PALAVRAS E AÇÕES SEGUIMOS FAZENDO DISCÍPULOS EM TODAS AS NAÇÕES RECEBE SENHOR NOSSA OFERTA É DE CORAÇÃO E COM TODO AMOR, SOMOS TEUS, Ó SENHOR 2. NÓS SOMOS TEUS, SOMOS MILHÕES DE MIL LUGARES JOVENS NA IGREJA UMA SÓ FÉ NOS CORAÇÕES RECEBE NOSSO SIM E COMPROMISSO DE FAZER DISCÍPULOS ENTRE TODAS AS NAÇÕES 3. A ALEGRIA NOS NOSSOS SONHOS E ATITUDES TODA ENERGIA DO NOSSO SER E NOSSO AMOR RECEBE NOSSA FÉ E JUVENTUDE OFERENDAS VIVAS DO TEU ALTAR SENHOR


 

OFERTÓRIO


Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

 

Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

 

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

 

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

 

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

 

Coloca o cálice sobre o corporal.

 

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

 

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

 

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

 

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS


No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres:  Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

 

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;

Pres: Ó Deus, que nos dais o que oferecemos, e aceitais nossa oferta como um gesto de amor, fazei que os vossos dons, nossa única riqueza, frutifiquem para nós em prêmio eterno. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.

 

ORAÇÃO EUCARÍSTICA V


Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto.

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass: É nosso dever e nossa salvação.

 

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres:  É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece por nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos bem unidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para dizer:

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

 

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Senhor, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele, 

Une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:

mandai vosso Espírito Santo, 

Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

Ass: Mandai vosso Espírito Santo!

 

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus apóstolos, 

toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:

Jesus tendo o pão em suas mãos, 

Eleva os olhos

olhou para o céu e deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

 

Então prossegue:

Do mesmo modo, ao fim da ceia,

toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:

ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:

Tudo isto é mistério da fé!

Ass: Toda vez que se come deste pão, toda vez que se bebe deste vinho, se recorda a paixão de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta!

 

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Recordamos, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão; nós queremos a vós oferecer este pão que alimenta e que dá vida, este vinho que nos salva e dá coragem.

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

 

O sacerdote, de braços abertos, continua:

Pres: E, quando recebermos pão e vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.

Ass: O Espírito nos uma num só corpo!

 

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.

Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

 

O sacerdote, de braços abertos, continua:

2C: Daí ao santo padre, o papa Paulo ser bem firme na fé, na caridade, e a Marcos que é bispo desta Igreja, muita luz para guiar o seu rebanho.

Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

 

O sacerdote, de braços abertos, continua:

3C: Esperamos entrar na vida eterna com a virgem, mãe de Deus e da Igreja, São José seu esposo, os apóstolos e todos os santos, que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.

Ass: Esperamos entrar na vida eterna!

 

O sacerdote, de braços abertos, continua:

4C: A todos os que chamastes para outra vida na vossa amizade e aos marcados com o sinal da fé, abrindo vossos braços, acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos preparastes.

Ass: A todos dai a luz que não se apaga!

 

O sacerdote, de braços abertos, continua:

Pres: E a nós, que agora estamos reunidos e somos povo santo e pecador, dai força para construirmos juntos o vosso reino, que também é nosso.

 

Ergue o cálice e a patena com a hóstia dizendo:

Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

Ass: Amém!

 

ORAÇÃO DO SENHOR


Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

 

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

 

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

 

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

 

FRAÇÃO DO PÃO


Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

 

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.


Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

 

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

 

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

 

COMUNHÃO


Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

 

CANTO DE COMUNHÃO

ESTÁS ENTRE NÓS - JMJ 2013


1. TU ÉS MINHA VIDA OUTRO DEUS NÃO HÁ TU ÉS MINHA ESTRADA A MINHA VERDADE EM TUA PALAVRA EU CAMINHAREI ENQUANTO EU VIVER E ATÉ QUANDO TU QUISERES JÁ NÃO SENTIREI TEMOR POIS ESTÁS AQUI TU ESTÁS NO MEIO DE NÓS. 2. CREIO EM TI SENHOR, VINDO DE MARIA FILHO ETERNO E SANTO, HOMEM COMO NÓS TU MORRESTE POR AMOR, VIVO ESTÁS EM NÓS UNIDADE TRINA COM O ESPÍRITO E O PAI E UM DIA EU BEM SEI TU RETORNARÁS E ABRIRÁS O REINO DO CÉU. 3. TU ÉS MINHA FORÇA OUTRO DEUS NÃO HÁ TU ÉS MINHA PAZ, MINHA LIBERDADE NADA NESTA VIDA NOS SEPARARÁ EM TUAS MÃOS SEGURAS MINHA VIDA GUARDARÁS EU NÃO TEMEREI O MAL TU ME LIVRARÁS E NO TEU PERDÃO VIVEREI. 4. Ó SENHOR DA VIDA CREIO SEMPRE EM TI FILHO SALVADOR EU ESPERO EM TI SANTO ESPÍRITO DE AMOR DESCE SOBRE NÓS TU DE MIL CAMINHOS NOS CONDUZES A UMA FÉ E POR MIL ESTRADAS ONDE ANDARMOS NÓS QUAL SEMENTE NOS LEVARÁ.


 

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO


De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:

Tendo recebido o pão que nos salva, nós vos pedimos, Ó Deus, que este sacramento, alimentando-nos na terra, nos faça participar da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Ass: Amém.

 

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

 

BENÇÃO SOLENE DO TEMPO COMUM III


O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:

Pres: O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

Ass: Ele está no meio de nós.

 

Pres: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda e vós a sabedoria da salvação.

Ass: Amém.

Pres: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.

Ass: Amém.

Pres: Oriente para ele os vossos passos, e vos mostre o caminho da caridade e da paz.

Ass: Amém.

 

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:

Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo +.

Ass: Amém.

 

À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:

A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:

Ass: Graças a Deus!

 

CANTO FINAL

HINO A NOSSA SENHORA APARECIDA


1. NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, CONFIAMOS EM VÓS COMO POBRES. NOSSO GRITO ATÉ VÓS LEVE NOSSA DOR E SOFRIMENTO. ROGAI POR NÓS, ORAI PELO MUNDO, Ó MARIA. NOSSA SENHORA APARECIDA, SOIS A RAINHA E MÃE DE TODOS NÓS. CAMINHAMOS CHEIOS DE ESPERANÇA, EM VOSSO MANTO NOS REFUGIAMOS.