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Semanário Litúrgico - Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos


SEMANÁRIO LITÚRGICO
COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

02.11.2024 

Esta liturgia é celebrada durante o sábado até as I Vésperas, após, devendo-se celebrar a Solenidade de Todos os Santos.

Até quando o Senhor Jesus virá em sua glória, e, destruída a morte, ser-lhe-ão submetidas todas as coisas, alguns de seus discípulos são peregrinos na terra; outros, que passaram desta vida, estão se purificando; outros, enfim, gozam da glória, contemplando a Deus. Todos, porém, comungamos na mesma caridade de Deus. Portanto, a união entre aqueles que estão a caminho e os irmãos falecidos de maneira alguma se interrompe, antes vê-se fortalecida pela comunhão dos bens espirituais (cf. LG 49). A Igreja, desde os primeiros tempos, vem cultivando com grande piedade a memória dos defuntos e oferecendo por eles seus sufrágios (ibidem, 50 ). Nos ritos fúnebres, a Igreja celebra com fé o mistério pascal, na certeza de que todos que se tornaram pelo Batismo membros do Cristo crucificado e ressuscitado, através da morte, passam com ele à vida sem fim (cf. Rito das Exéquias, 1). A celebração da Comemoração de todos os fiéis defuntos teve início, também em Roma, no séc. XIV.

* Nesta comemoração utilizam-se paramentos roxos, brancos ou pretos. Neste dia, não se ornamenta o altar com flores; e o toque do órgão e de outros instrumentos só é permitido para sustentar o canto.

Alocução: A liturgia da Comemoração dos Fiéis Defuntos nos chama a reconhecer que o propósito de Deus para a humanidade é um propósito de vida. No fim do caminho humano, não encontramos a morte, o vazio ou o fracasso, mas sim a comunhão com Deus, a plena realização do ser humano, a felicidade duradoura e a vida eterna. Com esse entendimento, elevemos nossas orações por nossos entes queridos que já partiram deste mundo, incluindo aqueles que hoje trazemos em nossa memória: 
Lidia Maria, Josafá Quitéria Olímpia, Karlas Andres da Penha Gonçalves, Joaquim José da Silva, Juraci Maria Martins, Otacílio Mariano, Brenda Evelin Cordeiro dos Santos, Bruno Chipanski Martins, Joséfa Sciepanski, Bruno Sciepanski, Francisco Santos, Julia Santos, Paulo Leite Alves, Maria Helena da Rocha, Francisco Sales, Maria Ivone Ponciano, Orivaldo Aparecido Rodrigues, Alzerino Admiral, Virgínia Wandermurem, Manuel Eiriz, Renan Eiriz, Cláudia Chuina, Luiza Maria da Conceição, Salésio Ponciano, Lenir Vosgerau, Ruth Maracena dos Santos, Emanoel dos Santos, Laudelina da Silva Faustino, Henrique Tomaz Faustino, José Hosken de Arcanjo, Antônio Tomaz Faustino, Antônio Biond Galvão, Alzira Matos, Diego Mattos, Marilene Matos, Maria Alice Magalhães, Maria Luiza Santos, João Gabriel, Adolfo Peccin, Angela Peccin, Natália Teófilo Silva, João Felipe Silva, Daiane Qelvia Marques, Antônio Evando Pinto, Manuel Espedito Marques, Antônio Valquire Silva Neto, Lázaro Riciati Couto, Francisco Benevaldo de Sousa e Silva, Maria Raimunda da Costa, Francisca de Sousa e Silva, Matheus de Amorim e Silva, Dilma Pereira Monteiro, Iracema Reguelim, Maria Palazon, Firmino Monteiro Pires, Alexandre Dumas Pereira, Paulo Dumas Pereira, Mauro Dumas Pereira, Lauro Dumas Pereira, Vilma Bego, Danilo de Alencar Veríssimo, Aracati de Alencar Veríssimo e Esposa Luiza, Benedita Pereira, Sóror Libéria, Lázara Pereira, Alberto de Campos, Ercília Caldini, Luigi Reguelim, Antonio Monteiro, Ana Monteiro, Maria Monteiro Pires, Cardeal Enrico Dante, Papa Bento XVI, Dom Célio de Oliveira Goulart, Pe. José Paulo Vieira, Padre Casimiro Pronczuk, Elida Ramona Gonzalez, Francisca Rosa, Bispo José Lorenzo, Antônio Ribeiro dos Santos, Maria Ivani de Jesus Tavares, Antônio Tavares, Antônio Bispo de Souza, Maria Elza de Jesus, Antônia Ferreira da Silva, Sérgio Luiz Rodrigues, Maria Aparecida Salgado, Davino Santa Rosa, Gislene Santa Rosa, Luiz Paes Viajante, Josué Santos de Oliveira, Geraldo Silva Santos, Hamilton Santos de Oliveira, Maria Margarida, Maria do Socorro, Rogério Lopes, José, José Fernando, Wellington, Matilde Brignoli, José Matos, Igor Mattos, Dom Henrique Soares, Josélia, França Dias, Edenilson Rodrigues, Zé da Silva, Teresa Alves de Almeida, Santo Pereira da Silva, Gerson Rosa de Novais, Valdete Rosa de Novais e Antenor Pereira de Novais, Eunice Camilo dos Santos, Abadia Rosa de Almeida, Edilson Magalhães.
Entoemos o cântico de entrada.

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

A MORTE JÁ NÃO MATA MAIS,
PERDEU SEU AGUILHÃO FATAL,
NA LUTA QUE COM A VIDA TRAVOU.
VENCEU O PRÍNCIPE DA PAZ,
QUE EM SEU COMBATE TRIUNFAL,
A MORTE DERROTOU.

AO NOSSO PAI GLÓRIA E LOUVOR,
POIS DEU VITÓRIA A TODOS NÓS
Ó CRISTO JESUS, NOSSO DEUS E SENHOR,
MORTOS RESSURGEM OUVINDO TUA VOZ.

A MORTE JÁ NÃO MATA MAIS,
PERDEU SEU AGUILHÃO FATAL,
NA LUTA QUE COM A VIDA TRAVOU.
VENCEU O PRÍNCIPE DA PAZ,
QUE EM SEU COMBATE TRIUNFAL,
A MORTE DERROTOU.

UM DIA, A HORA VAI CHEGAR
E DESDE JÁ SE PODE OUVIR,
A VOZ DESTE FILHO DE DEUS A CHAMAR;
TODOS OS MORTOS IRÃO RESSURGIR.

A MORTE JÁ NÃO MATA MAIS,
PERDEU SEU AGUILHÃO FATAL,
NA LUTA QUE COM A VIDA TRAVOU.
VENCEU O PRÍNCIPE DA PAZ,
QUE EM SEU COMBATE TRIUNFAL,
A MORTE DERROTOU.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(1Ts 4, 14; 1Cor 15, 22 ou Cf. 4 Esd 2, 34. 35 ou Cf. Rm 8, 11)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.Se Jesus morreu e ressuscitou de modo semelhante Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte. Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão.

Ou:
℣.Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno e brilhe para eles a vossa luz.

Ou:
℣.Deus, que ressuscitou Jesus dentre os mortos, dará vida também aos nossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em nós.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Senhor, que sois o caminho que leva ao Pai, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.:  Cristo, que sois a verdade que ilumina os povos, tende piedade de nós.
℟.:Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que sois a vida que renova o mundo, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.


ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Senhor, escutai benigno as nossas preces, para que, ao reafirmar nossa fé no vosso Filho ressuscitado dos mortos, também se fortaleça a nossa esperança na futura ressurreição de vossos servos e servas. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

Ou:
Ó Deus, glória dos fiéis e vida dos justos, que nos remistes pela morte e ressurreição do vosso Filho, concedei benigno aos nossos irmãos e irmãs defuntos que, tendo acreditado no mistério da nossa ressurreição, mereçam alcançar as alegrias da bem-aventurança eterna. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

Ou:
Ó Deus, pela vitória sobre a morte, fizestes vosso Filho unigênito subir ao céu, concedei aos vossos fiéis defuntos que, libertos desta vida mortal, possam contemplar-vos para sempre como seu criador e redentor. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Outras leituras podem ser escolhidas entre os textos do lecionário presentes na liturgia diária.

PRIMEIRA LEITURA
(Sb 3, 1-9 ou Sb 3, 1-6. 9)

Ⓗ A forma breve encontra-se entre colchetes.

Leitor: Leitura do Livro da Sabedoria
A vida dos justos está nas mãos de Deus, e nenhum tormento os atingirá. Aos olhos dos insensatos parecem ter morrido; sua saída do mundo foi considerada uma desgraça, e sua partida do meio de nós, uma destruição; mas eles estão em paz. Aos olhos dos homens parecem ter sido castigados, mas sua esperança é cheia de imortalidade; tendo sofrido leves correções, serão cumulados de grandes bens, porque Deus os pôs à prova e os achou dignos de si. Provou-os como se prova o ouro no fogo e aceitou-os como ofertas de holocausto; [no dia do seu julgamento hão de brilhar, correndo como centelhas no meio da palha; vão julgar as nações e dominar os povos, e o Senhor reinará sobre eles para sempre.] Os que nele confiam compreenderão a verdade, e os que perseveram no amor ficarão junto dele, porque a graça e a misericórdia são para seus eleitos.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

— O SENHOR É MINHA LUZ E SALVAÇÃO.

— O SENHOR É MINHA LUZ E SALVAÇÃO; DE QUEM EU TEREI MEDO? O SENHOR É A PROTEÇÃO DA MINHA VIDA; PERANTE QUEM EU TREMEREI?

— AO SENHOR EU PEÇO APENAS UMA COISA, E É SÓ ISTO QUE EU DESEJO: HABITAR NO SANTUÁRIO DO SENHOR POR TODA A MINHA VIDA; SABOREAR A SUAVIDADE DO SENHOR E CONTEMPLÁ-LO NO SEU TEMPLO.

— Ó SENHOR, OUVI A VOZ DO MEU APELO, ATENDEI POR COMPAIXÃO! É VOSSA FACE QUE EU PROCURO. NÃO AFASTEIS EM VOSSA IRA O VOSSO SERVO, SOIS VÓS O MEU AUXÍLIO!

— SEI QUE A BONDADE DO SENHOR EU HEI DE VER NA TERRA DOS VIVENTES. ESPERA NO SENHOR E TEM CORAGEM, ESPERA NO SENHOR!

Ou, para a recitação:
 O Senhor é minha luz e salvação.

— O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu tremerei?

— Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida; saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo.

— Ó Senhor, ouvi a voz do meu apelo, atendei por compaixão! É vossa face que eu procuro. Não afasteis em vossa ira o vosso servo, sois vós o meu auxílio!

— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor!

SEGUNDA LEITURA
(Ap 21, 1-5a.6b-7)

Leitor: Leitura do Livro do Apocalipse de São João
E Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra. Pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, vestida qual esposa enfeitada para o seu marido.Então, ouvi uma voz forte que saía do trono e dizia: “Esta é a morada de Deus entre os homens. Deus vai morar no meio deles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles. Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, porque passou o que havia antes”. Aquele que está sentado no trono disse: “Eis que faço novas todas as coisas. Eu sou Alfa e Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tiver sede, eu darei, de graça, da fonte da água viva. O vencedor receberá esta herança, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho”.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

BENDITOS DO PAI, 
APOSSAI-VOS DO REINO,
QUE FOI PREPARADO 
BEM DESDE O COMEÇO!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Ou, para recitação:
℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.: Benditos do Pai, se apossai-vos do Reino, que foi preparado bem desde o começo!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mt 25, 31-46)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’. Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso, e fomos te visitar?’ Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’ Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar’. E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro, ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’ Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãos e irmãs: Oremos a Deus Pai todo-poderoso, Senhor da vida e da morte, pedindo-Lhe que dê o descanso eterno a todos os fiéis defuntos e a paz aos que os choram com saudade, dizendo, com humildade:
℟.: Senhor dos vivos e dos mortos, ouvi-nos.

1. Pelas Igrejas cristãs de um extremo ao outro da terra, para que ajudem os seus fiéis a apreciar com sabedoria as coisas invisíveis e eternas, oremos. 

2. Pelos bispos, presbíteros e diáconos, que exerceram o seu ministério no meio de nós, para que Deus seja a sua glória e o seu prémio, oremos. 

3. Por todos os fiéis que acreditaram no Evangelho, para que, na manifestação de Cristo Redentor, possam contemplar a Deus face a face, oremos. 

4. Pelos que se dedicaram à vida pública e social e por aqueles que lutaram por maior justiça e fraternidade, para que o Senhor os recompense dos seus trabalhos, oremos.

Pres.: Deus todo-poderoso e eterno, que criastes o homem à vossa imagem e semelhança, dai a luz e a paz da vossa presença àqueles que já partiram deste mundo e concedei a consolação da futura imortalidade aos pequeninos a quem revelastes os vossos mistérios. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ?

É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO
E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ?

QUE PENSA A VERDADE DO SEU ÍNTIMO
E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Senhor, acolhei com bondade as nossas oferendas para que vossos fiéis defuntos sejam recebidos na glória com vosso Filho, a quem nos unimos neste grande sacramento do amor. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.

Ou:
Pres.: Ó Deus onipotente e misericordioso, por este sacrifício, lavai no sangue de Cristo os pecados dos vossos filhos; e não cesseis de purificar, com a indulgência do vosso amor, aqueles que banhastes nas águas batismais. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Ou:
Pres.: Senhor, aceitai, benigno, a oblação que vos oferecemos em favor de todos os vossos filhos e filhas que adormeceram em Cristo, para que, libertos dos laços da morte, por este incomparável sacrifício, mereçam a vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DOS DEFUNTOS I
(A esperança da ressurreição em Cristo)

Ⓗ Pode-se usar no lugar do prefácio abaixo, algum dos outros Prefácios dos Defuntos.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele brilha para nós a esperança da feliz ressurreição; e, se a certeza da morte nos entristece, conforta-nos a promessa da futura imortalidade. Senhor, para os que creem em vós a vida não é tirada, mas transformada e, desfeita esta morada terrestre, nos é dada uma habitação eterna no céu. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendoa uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e  o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
 
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
O povo aclama:
Ass.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE,TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE,TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ.

Ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

EU SOU O PÃO DA VIDA
O QUE VEM A MIM NÃO TERÁ FOME
O QUE CRÊ EM MIM NÃO TERÁ SEDE
NINGUÉM VEM A MIM
SE MEU PAI NÃO O ATRAIR

EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
NO DIA FINAL

EU SOU O PÃO DA VIDA
QUE SE PROVA E NÃO SE SENTE FOME
O QUE SEMPRE BEBER DO MEU SANGUE
VIVERÁ EM MIM E TERÁ A VIDA ETERNA

EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
NO DIA FINAL

OPÇÃO II
BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS.
BEM-AVENTURADOS OS QUE CHORAM
PORQUE SERÃO CONSOLADOS.
BEM-AVENTURADOS OS MANSOS
PORQUE ELES HERDARÃO A TERRA.
BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM FOME E SEDE DE JUSTIÇA
POIS SERÃO SACIADOS.

EXULTAI E ALEGRAI-VOS PORQUE SERÁ GRANDE
A VOSSA RECOMPENSA NOS CÉUS.
POIS ASSIM PERSEGUIRAM OS PROFETAS
QUE EXISTIRAM ANTES DE VÓS. 
EXULTAI E ALEGRAI-VOS PORQUE SERÁ GRANDE
A VOSSA RECOMPENSA NOS CÉUS.
POIS ASSIM PERSEGUIRAM OS PROFETAS
QUE EXISTIRAM ANTES DE VÓS. 

BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
POIS OBTERÃO MISERICÓRDIA.
BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
POIS VERÃO A DEUS.
BEM-AVENTURADOS OS PACIFICADORES
POIS SERÃO CHAMADOS FILHOS DE DEUS.
BEM-AVENTURADOS OS PERSEGUIDOS POR RAZÕES DE JUSTIÇA
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS.

EXULTAI E ALEGRAI-VOS PORQUE SERÁ GRANDE
A VOSSA RECOMPENSA NOS CÉUS.
POIS ASSIM PERSEGUIRAM OS PROFETAS
QUE EXISTIRAM ANTES DE VÓS. 
EXULTAI E ALEGRAI-VOS PORQUE SERÁ GRANDE
A VOSSA RECOMPENSA NOS CÉUS.
POIS ASSIM PERSEGUIRAM OS PROFETAS
QUE EXISTIRAM ANTES DE VÓS. 

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Jo 11, 25-26 ou Cf. 4 Esd 2, 35. 34 ou Fl 3, 20-21)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Eu sou a ressurreição e a vida, diz o Senhor. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais.
Ou:
℣.: A luz eterna brilhe para eles, no convívio dos vossos santos, porque sois bom, ó Senhor.
Ou:
℣.: Aguardamos como salvador o Senhor Jesus Cristo. Ele transformará o nosso corpo, humilhado, tornando-o semelhante ao seu corpo glorioso. 
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: 
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Concedei, Senhor, nós vos pedimos, que os vossos fiéis defuntos, pelos quais celebramos este sacramento pascal, cheguem à vossa morada de luz e de paz. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Ou:
Alimentados pelo sacramento do vosso Filho, que por nós foi imolado e ressuscitou glorioso, suplicantes vos pedimos, Senhor, em favor dos vossos fiéis defuntos, a fim de que, purificados pelos mistérios pascais, alcancem a glória da ressurreição futura. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Ou:
Senhor, que acolhestes o sacrifício que celebramos, derramai a abundância da vossa misericórdia sobre os vossos fiéis defuntos, e concedei a plenitude da alegria eterna aos que agraciastes com o dom do Batismo. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

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ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
Por ocasião do Ano da Vocação Sacerdotal em Portugal e na Itália

Pres.: Ó Deus nosso Pai, nós vos agradecemos pelo precioso dom do sacerdócio que, por vosso divino Filho, concedestes à vossa Igreja. Conservai no vosso santo serviço aqueles que chamastes para exercer, em nome de Jesus Cristo, a sublime missão de ensinar, santificar e conduzir o vosso povo santo. Dai-lhes força, alegria e fidelidade no exercício do sagrado ministério, mesmo diante das dificuldades que acompanham a vida dos discípulos e missionários de Jesus. Dai perseverança aos seminaristas e despertai entre os jovens muitas vocações para o ministério sacerdotal, a fim de que, o vosso povo santo possa contar com a indispensável presença daqueles que, em nome de vosso Filho, apascentam o vosso rebanho, repartem o Pão da palavra e o sustentam com a Sagrada Eucaristia e os demais sacramentos. Amparados pela intercessão de Nossa Senhora e dos Santos Apóstolos, nós vos dirigimos esta súplica, por Jesus Cristo, Bom Pastor, Sumo e Eterno Sacerdote, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.

ORAÇÃO PELO SÍNODO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA
Por ocasião do Sínodo Diocesano que está ocorrendo

Pres.: Divino Espírito Santo, vós sois a alma da Igreja e renovais a face da terra. Vinde em nosso auxílio na realização do Sínodo Diocesano de Leiria-Fátima. Renovai em nós a fé, a esperança e a caridade; animai-nos com um vivo ardor missionário para o testemunho do Evangelho neste apostolado. Seguindo o exemplo de Maria, Mãe da Igreja e Senhora do Rosário de Fátima, do Beato Carlo Acutis, Santo Agostinho e Santa Teresinha do Menino Jesus, e dos santos Padroeiros de nossas Comunidades, sejamos também nós ardorosos discípulos-missionários de Jesus Cristo para que, nele, todos tenham vida em abundância. Divino Espírito Santo, iluminai-nos
℟.: Amém.
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RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Celebração pelos Fiéis Defuntos)

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres.: Deus, criador e Pai, que na ressurreição do seu Filho deu aos que creem a esperança na ressurreição, derrame sobre vós a sua bênção.
℟.: Amém.

Pres.: Cristo, que nos redimiu por sua cruz, vos renove em seu amor e conceda aos que morreram a luz e a paz.
℟.: Amém.

Pres.: O Espírito Consolador conceda ghozhar a felicidade prometida a vós que esperais a vinda gloriosa do Senhor.
℟.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

ANTÍFONA MARIANA

SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS SENHORA NOSSA MÃE, NOSSA DOÇURA,
NOSSA LUZ, DOCE VHIRGHEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH MÃE,
TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE,
QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,
OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA,
DOCE VHIRGHEM MARIA.