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Semanário Litúrgico | III Domingo da Quaresma


 SEMANÁRIO LITÚRGICO
III DOMINGO DA QUARESMA

12.03.2023

CANTO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

TENHO OS OLHOS SEMPRE FITOS NO SENHOR
POIS ELE TIRA OS MEUS PÉS DAS ARMADILHAS.
VOLTAI-VOS PARA MIM, TENDE PIEDADE
E LIBERTAI-ME DAS MINHAS AFLIÇÕES.

SENHOR MEU DEUS, A VÓS ELEVO A MINHA ALMA,
EM VÓS CONFIO, QUE EU NÃO SEJA ENVERGONHADO;
NÃO SE ENVERGONHA QUEM EM VÓS PÕE A ESPERANÇA
MAS SIM QUEM NEGA POR UM NADA A SUA FÉ.

TENHO OS OLHOS SEMPRE FITOS NO SENHOR
POIS ELE TIRA OS MEUS PÉS DAS ARMADILHAS.
VOLTAI-VOS PARA MIM, TENDE PIEDADE
E LIBERTAI-ME DAS MINHAS AFLIÇÕES.

MOSTRAI-ME, Ó SENHOR, VOSSOS CAMINHOS,
E FAZEI-ME CONHECER A VOSSA ESTRADA!
VOSSA VERDADE ME ORIENTE E ME CONDUZA,
PORQUE SOIS O DEUS DA MINHA SALVAÇÃO.

TENHO OS OLHOS SEMPRE FITOS NO SENHOR
POIS ELE TIRA OS MEUS PÉS DAS ARMADILHAS.
VOLTAI-VOS PARA MIM, TENDE PIEDADE
E LIBERTAI-ME DAS MINHAS AFLIÇÕES.

ALIVIAI MEU CORAÇÃO DE TANTA ANGÚSTIA,
E LIBERTAI-ME DAS MINHAS AFLIÇÕES!
CONSIDERAI MINHA MISÉRIA E SOFRIMENTO
E CONCEDEI VOSSO PERDÃO AOS MEUS PECADOS!

TENHO OS OLHOS SEMPRE FITOS NO SENHOR
POIS ELE TIRA OS MEUS PÉS DAS ARMADILHAS.
VOLTAI-VOS PARA MIM, TENDE PIEDADE
E LIBERTAI-ME DAS MINHAS AFLIÇÕES.

SAUDAÇÃO

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL
4. O sacerdote de pé junto à cadeira, voltado para o povo, tendo diante de si a vasilha com a água que vai ser abençoada convida o povo a rezar, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Irmãos e irmãs em Cristo, invoquemos o Senhor nosso Deus para que se digne abençoar esta água que vai ser aspergida sobre nós, recordando nosso batismo. Que ele se digne ajudar-nos para permanecermos fiéis ao Espírito que recebemos.

E, após um momento de silêncio, continua, de mãos unidas, rezando a seguinte fórmula:
Pres: Senhor Deus todo-poderoso, fonte e origem de toda a vida, abençoai + esta água que vamos usar confiantes para implorar o perdão dos nossos pecados e alcançar a proteção da vossa graça contra toda doença e cilada do inimigo. Concedei, ó Deus, que por vossa misericórdia, jorrem sempre para nós as águas da salvação para que possamos nos aproximar de vós com o coração puro, e evitar todo perigo do corpo e da alma. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

3. Onde a situação do lugar ou a tradição popular aconselharem manter o costume de misturar o sal à água, o sacerdote benze o sal, dizendo:
Pres: Deus de bondade, abençoai + o sal que mandastes o profeta Eliseu lançar a água para torná-la fecunda. Fazei, ó Deus, que por toda parte onde esta mistura de água e sal for aspergida, seja afastado todo ataque do inimigo, e guarde-nos constantemente a presença do Espírito Santo. Por Cristo, nosso Senhor
Ass: Amém.
Em seguida, põe o sal na água.

Tomando o aspersório, o sacerdote asperge a si mesmo e aos ministros, em seguida ao clero e ao povo, percorrendo a igreja, se for oportuno.

Enquanto isso, canta-se o cantos seguinte, ou outro adequado.

ASPERGI-ME, SENHOR, E SEREI PURIFICADO;
LAVAI-ME, E SEREI MAIS BRANCO DO QUE A NEVE.


TENDE PIEDADE, Ó MEU DEUS, MISERICÓRDIA!
NA IMENSIDÃO DE VOSSO AMOR, PURIFICAI-ME!
LAVAI-ME TODO INTEIRO DO PECADO,
E APAGAI COMPLETAMENTE A MINHA CULPA.

ASPERGI-ME, SENHOR, E SEREI PURIFICADO;
LAVAI-ME, E SEREI MAIS BRANCO DO QUE A NEVE.

EU RECONHEÇO TODA A MINHA INIQUIDADE,
O MEU PECADO ESTÁ SEMPRE À MINHA FRENTE.
FOI CONTRA VÓS, SÓ CONTRA VÓS, QUE EU PEQUEI,
E PRATIQUEI O QUE É MAU AOS VOSSOS OLHOS.

ASPERGI-ME, SENHOR, E SEREI PURIFICADO;
LAVAI-ME, E SEREI MAIS BRANCO DO QUE A NEVE.

MOSTRAIS ASSIM QUANTO SOIS JUSTO NA SENTENÇA,
E QUANTO É RETO O JULGAMENTO QUE FAZEIS.
VEDE, SENHOR, QUE EU NASCI NA INIQUIDADE
E PECADOR JÁ MINHA MÃE ME CONCEBEU.

ASPERGI-ME, SENHOR, E SEREI PURIFICADO;
LAVAI-ME, E SEREI MAIS BRANCO DO QUE A NEVE.

MAS VÓS AMAIS OS CORAÇÕES QUE SÃO SINCEROS,
NA INTIMIDADE ME ENSINAIS SABEDORIA.
ASPERGI-ME E SEREI PURO DO PECADO,
E MAIS BRANCO DO QUE A NEVE FICAREI.

ASPERGI-ME, SENHOR, E SEREI PURIFICADO;
LAVAI-ME, E SEREI MAIS BRANCO DO QUE A NEVE.

Voltando à cadeira e terminado o canto, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

ORAÇÃO DO DIA

5. Terminada a  aspersão, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que, humilhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Ex 17, 3-7)

6. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro do Êxodo.
Naqueles dias, o povo, sedento de água, murmurava contra Moisés e dizia: “Por que nos fizeste sair do Egito? Foi para nos fazer morrer de sede, a nós, nossos filhos e nosso gado?” Moisés clamou ao Senhor, dizendo: “Que farei por este povo? Por pouco não me apedrejam!” O Senhor disse a Moisés: “Passa adiante do povo e leva contigo alguns anciãos de Israel. Toma a tua vara com que feriste o rio Nilo e vai. Eu estarei lá, diante de ti, sobre o rochedo, no monte Horeb. Ferirás a pedra e dela sairá água para o povo beber”. Moisés assim fez na presença dos anciãos de Israel. E deu àquele lugar o nome de Massa e Meriba, por causa da disputa dos filhos de Israel e porque tentaram o Senhor, dizendo: “O Senhor está no meio de nós ou não?”

Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

7. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— HOJE NÃO FECHEIS O VOSSO CORAÇÃO, MAS OUVI A VOZ DO SENHOR!

— VINDE, EXULTEMOS DE ALEGRIA NO SENHOR, ACLAMEMOS O ROCHEDO QUE NOS SALVA! AO SEU ENCONTRO CAMINHEMOS COM LOUVORES, E COM CANTOS DE ALEGRIA O CELEBREMOS!

— VINDE, ADOREMOS E PROSTREMO-NOS POR TERRA, E AJOELHEMOS ANTE O DEUS QUE NOS CRIOU! PORQUE ELE É O NOSSO DEUS, NOSSO PASTOR, E NÓS SOMOS O SEU POVO E SEU REBANHO, AS OVELHAS QUE CONDUZ COM SUA MÃO. 

— OXALÁ OUVÍSSEIS HOJE A SUA VOZ: “NÃO FECHEIS OS CORAÇÕES COMO EM MERIBA, COMO EM MASSA, NO DESERTO, AQUELE DIA, EM QUE OUTRORA VOSSOS PAIS ME PROVOCARAM, APESAR DE TEREM VISTO AS MINHAS OBRAS”. 

Ou para recitação: 
— Hoje não fecheis o vosso coração, mas ouvi a voz do Senhor!

— Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!

— Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.

— Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: “Não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras”. 

SEGUNDA LEITURA
(Rm 5, 1-2. 5-8)

8. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos: Justificados pela fé, estamos em paz com Deus, pela mediação do Senhor nosso, Jesus Cristo. Por ele tivemos acesso, pela fé, a esta graça, na qual estamos firmes e nos gloriamos, na esperança da glória de Deus. E a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo morreu pelos ímpios, no tempo marcado. Dificilmente alguém morrerá por um justo; por uma pessoa muito boa talvez alguém se anime a morrer. Pois bem, a prova de que Deus nos ama é que Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores.

Ao final acrescenta:
Leitor Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
9. Segue-se o canto.
GLÓRIA E LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, 

NA VERDADE, SOIS, SENHOR, O SALVADOR DO MUNDO. 
SENHOR, DAI-ME ÁGUA VIVA A FIM DE EU NÃO TER SEDE!

GLÓRIA E LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, 

10. Enquanto isso, o sacerdote, se us ar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Jo 4, 5-15. 19b-26. 39a. 40-42 – forma breve)

11. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: 
Naquele tempo, Jesus chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, perto do terreno que Jacó tinha dado ao seu filho José. Era aí que ficava o poço de Jacó. Cansado da viagem, Jesus sentou-se junto ao poço. Era por volta do meio-dia. Chegou uma mulher de Samaria para tirar água. Jesus lhe disse: “Dá-me de beber”. Os discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. A mulher samaritana disse então a Jesus: “Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou uma mulher samaritana?” De fato, os judeus não se dão com os samaritanos. Respondeu-lhe Jesus: “Se tu conhecesses o dom de Deus e quem é que te pede: ‘Dá-me de beber’, tu mesma lhe pedirias a ele, e ele te daria água viva”. A mulher disse a Jesus: “Senhor, nem sequer tens balde e o poço é fundo. De onde vais tirar água viva? Por acaso, és maior que nosso pai Jacó, que nos deu o poço e que dele bebeu, como também seus filhos e seus animais?” Respondeu Jesus: “Todo aquele que bebe desta água terá sede de novo. Mas quem beber da água que eu lhe darei, esse nunca mais terá sede. E a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna”. A mulher disse a Jesus: “Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede e nem tenha de vir aqui para tirá-la”. “Senhor, vejo que és um profeta! Os nossos pais adoraram neste monte, mas vós dizeis que em Jerusalém é que se deve adorar”. Disse-lhe Jesus: “Acredita-me, mulher: está chegando a hora em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis. Nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. Mas está chegando a hora, e é agora, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade. De fato, estes são os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e aqueles que o adoram devem adorá-lo em espírito e verdade”. A mulher disse a Jesus: “Sei que o Messias (que se chama Cristo) vai chegar. Quando ele vier, vai nos fazer conhecer todas as coisas”. Disse-lhe Jesus: “Sou eu, que estou falando contigo”. Muitos samaritanos daquela cidade abraçaram a fé em Jesus. Por isso, os samaritanos vieram ao encontro de Jesus e pediram que permanecesse com eles. Jesus permaneceu aí dois dias. E muitos outros creram por causa da sua palavra. E disseram à mulher: “Já não cremos por causa das tuas palavras, pois nós mesmos ouvimos e sabemos que este é verdadeiramente o salvador do mundo”.

12. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMÍLIA

13. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ

14. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; 
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria, 
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

PRECES DA ASSEMBLEIA

15. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: Irmãos e irmãs, Deus que Se basta a Si mesmo, nos concede o dom de poder adorá-lo em espírito e em verdade. Com o coração cheio de agradecimento, dirijamos a Ele a nossa oração:
Ass: Fazei de nós verdadeiros adoradores!

1. “Mas está chegando a hora, e é agora, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade”. Que todos os fiéis católicos, deixando-se conduzir pelo Espírito Santo, redescubram o valor da adoração Eucarística e saibam consumir o tempo que puderem diante do Sacramento do Altar que é o próprio Cristo Jesus. Roguemos ao Senhor.

2. “E disseram à mulher: ‘Já não cremos por causa da sua palavra, pois nós mesmos ouvimos e sabemos que este é verdadeiramente o salvador do mundo”. Para que concedais a todos os membros de vossa Igreja um autêntico ardor missionário, que culmine num verdadeiro encontro com Cristo. Roguemos ao Senhor.

3. “Não fecheis os corações como em Meriba”. Concedei-nos um coração dócil à vossa Palavra, para que ela transforme a nossa vida. Roguemos ao Senhor.

4.  “E a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. Derramai constantemente sobre nossos corações o vosso amor, para que conduzidos pelo Espírito Santo, vivamos uma sincera conversão. Roguemos ao Senhor.

5.  A prova de que Deus nos ama é que Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores”. Vós que nos salvastes pela Paixão de vosso Filho, ressuscitai para a vida eterna os irmãos e irmãs que já partiram desta vida. Roguemos ao Senhor.

Pres: Pai misericordioso, que entregastes vosso Filho como preço de nossa Salvação, ouvi a súplica de vossa Igreja e concedei-nos tempo para a verdadeira penitência e a graça e consolação do Espírito Santo. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

COLOCAMOS Ó SENHOR, EM TEU ALTAR,
ESTE PÃO QUE LOGO IRÁ SE TRANSFORMAR
EM TEU CORPO QUE SERÁ NOSSO ALIMENTO,
O SUSTENTO DESSE NOSSO CAMINHAR.

PRA SEMPRE SÊ BENDITO, Ó SENHOR, NOSSO DEUS!
PRA SEMPRE SÊ BENDITO, Ó SENHOR, NOSSO DEUS!

COLOCAMOS, Ó SENHOR, EM TEU ALTAR,
ESTE VINHO QUE IRÁ SE TRANSFORMAR
EM TEU SANGUE, QUE NOS DÁ ETERNA VIDA.
VEM SENHOR NOS CONVERTER, NOS LIBERTAR!

PRA SEMPRE SÊ BENDITO, Ó SENHOR, NOSSO DEUS!
PRA SEMPRE SÊ BENDITO, Ó SENHOR, NOSSO DEUS!

COLOCAMOS, Ó SENHOR, EM TEU ALTAR,
JUNTAMENTE COM ESTA OFERTA SINGULAR,
NOSSAS VIDAS, NOSSAS LUTAS, NOSSOS DONS.
TUDO ISSO NÓS QUEREMOS TE ENTREGAR!

PRA SEMPRE SÊ BENDITO, Ó SENHOR, NOSSO DEUS!
PRA SEMPRE SÊ BENDITO, Ó SENHOR, NOSSO DEUS!

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

19. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

21. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Ó Deus de bondade, concedei-nos, por este sacrifício, que, pedindo perdão de nossos pecados, saibamos perdoar a nossos semelhantes. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DO TERCEIRO DOMINGO DA QUARESMA
A Samaritana

26. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ao pedir à Samaritana que lhe desse de beber, Jesus lhe dava o dom de crer. E, saciada sua sede de fé, lhe acrescentou o fogo do amor. Por essa razão, vos servem todas as criaturas, com justiça vos louvam os redimidos e, unânimes, vos bendizem os vossos santos. Concedei-nos também a nós associar-nos aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

SANTO, SANTO, SANTO SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA

HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS! 

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS! 

Ou, para a recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé.
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Vhirghem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e MártiresN. (o santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
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Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer o vosso servo o Papa N. acrescenta: 
e comigo, vosso indigno servo, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.

Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta: 
e comigo, vosso indigno servo, e com o meu irmão N., bispo desta Igreja de N., com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ou: 
e de mim, vosso indigno servo, e do meu irmão N., bispo desta Igreja de N., com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
________________________________________________

2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: 
O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
 
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 
 
Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

SE CONHECESSES O DOM DE DEUS,
QUEM É QUE TE DIZ: DÁ-ME DE BEBER,
ÉS TU QUE LHE PEDIRIAS E ELE TE DARIA
D'ÁGUA VIVA, SEMPRE A CORRER!

SENHOR, DÁ-ME DE BEBER,
VEM E ME SACIA,
EM TUA FONTE VIVA.
SENHOR, DÁ-ME DE BEBER,
VEM E ME SACIA,
NESTA SANTA EUCARISTIA!

QUEM CRÊ EM MIM, DENTRO DE SI, TERÁ,
MEU SANTO ESPÍRITO, FONTE A JORRAR,
UM RIO DE ÁGUA VIVA, CAPAZ DE SACIAR,
A SUA SEDE, SEDE DE DEUS!

SENHOR, DÁ-ME DE BEBER,
VEM E ME SACIA,
EM TUA FONTE VIVA.
SENHOR, DÁ-ME DE BEBER,
VEM E ME SACIA,
NESTA SANTA EUCARISTIA!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos, com o presidente, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BÊNÇÃO SOLENE
(Tempo da Quaresma)

142. Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Em seguida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e reza a oração:
Pres: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concebeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa.
Ass: Amém.

Pres: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Ass: Amém.

Pres: O Espírito de sabedoria e fortaleza, vos sustente na luta contra o mal, para poderdes com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.

143. Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Pres: Glorificai o Senhor com vossa vida. Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

ANTÍFONA MARIANA

AVE REGINA COELORUM
AVE DOMINA ANGELORUM

SALVE RADIX, SALVE PORTA
EX QUAE MUNDO LUX EST ORTA

GAUDE VIRGO GLORIOSA
SUPER OMNES SPECIOSA

SALVE, O VALDE DECORA
ET PRO NOBIS CHRISTUM EXORA

CANTO FINAL