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Semanário Litúrgico - Apresentação do Senhor, Festa

SEMANÁRIO LITÚRGICO
FESTA DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR
02.02.2025
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Dia Mundial da Vida Religiosa Consagrada

Esta festa da Apresentação de Jesus no Templo (cf. Lc 2,21-35) teve origem no Oriente com o nome de "Hipapante", isto é, "Encontro". No séc. VI, estendeu-se ao Ocidente com desdobramentos próprios: em Roma, com caráter mais penitencial e, na Gália, com a solene bênção e procissão das velas, que desenvolve o símbolo da luz e deu origem ao termo "Candelária". No sinal visível das velas, a Igreja encontra e acolhe, na fé, aquele que é a "a luz dos homens" e o anuncia a todas as nações. "Evoca-se, ao mesmo tempo, a memória do Filho e de sua Mãe; quer dizer, é a celebração de um mistério da Salvação operado por Cristo, em que a Virgem Santíssima esteve a ele intimamente unida, como Mãe do Servo sofredor e ícone do novo Povo de Deus" (cf. Maria/is Cultus, 7). 

RITOS INICIAIS

BENÇÃO E PROCISSÃO DAS VELAS

Na hora conveniente, os fiéis se reúnem numa igreja menor ou em outro lugar adequado, fora da igreja à qual se dirige a procissão. Trazem nas mãos velas ainda não acesas.

Aproxima-se o sacerdote com os ministros, em vestes sagradas de cor branca como para a Missa. Em lugar da casula, o sacerdote poderá usar o pluvial até o fim da procissão.

Enquanto se acendem as velas, canta-se a seguinte antífona ou outro canto apropriado:

EIS QUE VIRÁ O SENHOR ONIPOTENTE
ILUMINAR OS NOSSOS OLHOS, ALELUIA, ALELUIA.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto, o sacerdote, voltado para o povo, diz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; depois saúda o povo, como de costume, e faz uma exortação introdutória, convidando os fiéis a celebrarem de modo ativo e consciente o rito da festa, com estas palavras ou outras semelhantes:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
O povo responde:
.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

EXORTAÇÃO

Após a saudação inicial, o sacerdote então faz uma exortação introdutória, convidando os fiéis a celebrarem de modo ativo e consciente o rito da festa, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Irmãos e irmãs, há quarenta dias celebrávamos com alegria o Natal do Senhor. Hoje chegou o dia em que Jesus foi apresentado ao templo por Maria e José. Exteriormente cumpriu a lei, mas na realidade veio ao encontro do seu povo fiel. Impulsionados pelo Espírito Santo, o velho Simeão e a profetisa Ana vieram também ao templo. Iluminados pelo mesmo Espírito, reconheceram o seu Senhor e o anunciaram com júbilo. Assim também nós, congregados pelo Espírito Santo, vamos nos dirigir à casa de Deus, ao encontro de Cristo. Nós o encontraremos e o reconheceremos na fração do pão, enquanto esperamos a sua vinda na glória.

BÊNÇÃO DAS VELAS

Depois da exortação, o sacerdote, de braços abertos, benze as velas, dizendo:
Pres.: Oremos.
Deus, fonte e origem de toda luz, que hoje mostrastes ao justo Simeão a luz que ilumina as nações, nós vos pedimos humildemente: santificai com a vossa  bênção estas velas e atendei as preces do vosso povo que se reuniu, trazendo-as para o louvor do vosso nome. Fazei que, seguindo o caminho da virtude, possamos chegar à luz que não se apaga, Jesus Cristo, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.

Asperge as velas com água benta, em silêncio, e coloca o incenso para a procissão.
O sacerdote recebe do diácono ou outro ministro a vela acesa preparada para ele e inicia-se a procissão, com o convite do diácono (ou, na falta dele, do próprio sacerdote):
℣.: Vamos em paz ao encontro do Senhor.

Todos levam velas acesas. Durante a procissão, canta-se urna das seguintes antífonas: Uma luz que brilhará, com o cântico de Simeão (Lc 2,29-32), Adorna tua morada, ou outro canto adequado.

CANTO PROCISSIONAL

UMA LUZ QUE BRILHARPA PARA OS GENTIOS
E PARA GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.

— DEIXAI, AGORA, O VOSSO SERVO IR EM PAZ,
CONFORME PROMETESTES, Ó SENHOR.

UMA LUZ QUE BRILHARPA PARA OS GENTIOS
E PARA GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.

— POIS MEUS OLHOS VIRAM VOSSA SALVAÇÃO.
QUE PREPARASTES ANTE A FACA DAS NAÇÕES.

UMA LUZ QUE BRILHARPA PARA OS GENTIOS
E PARA GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.

Ao entrar a procissão na igreja, canta-se a antífona da entrada da Missa.

CANTO DE ENTRADA

RECEBEMOS Ó DEUS A VOSSA MISERICÓRDIA
NO MEIO DE VOSSO TEMPLO. (BIS)

GRANDE É O SENHOR E MUITO DIGNO DE LOUVORES
NA CIDADE ONDE ELE MORA;
SEU MONTE SANTO, ESTA COLINA ENCANTADORA
É A ALEGRIA DO UNIVERSO.

RECEBEMOS Ó DEUS A VOSSA MISERICÓRDIA
NO MEIO DE VOSSO TEMPLO.

PARA CONTAR ÀS GERAÇÕES QUE HÃO DE VIR,
COMO É GRANDE O NOSSO DEUS!
O NOSSO DEUS É DESDE SEMPRE E PARA SEMPRE:
SERÁ ELE O NOSSO GUIA!

RECEBEMOS Ó DEUS A VOSSA MISERICÓRDIA
NO MEIO DE VOSSO TEMPLO. (BIS)

ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Sl 47, 10-11)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Recebemos, Senhor, vossa misericórdia no meio do vosso templo. Como vosso nome, ó Deus, assim vosso louvor ressoa até os confins da terra; vossa destra está cheia de justiça.

Chegando ao altar, o sacerdote o saúda e, se for oportuno, o incensa. Em seguida, vai à cadeira e, se usou o pluvial, troca-o pela casula. Depois do canto do Glória, diz a Coleta e a Missa prossegue do modo habitual.

GLÓRIA

Quando for prescrito*, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

AMÉM!

Ou, para a recitação:
.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
* Canta-se ou recita-se o hino nos domingos, exceto os do advento e da quaresma, nas solenidades e nas festas.

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Deus eterno e todo-poderoso, humildemente vos suplicamos: assim como o vosso Filho único, revestido da natureza humana, foi hoje apresentado no templo, fazei que, também nós, possamos nos apresentar diante de vós com os corações purificados. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Ml 3, 1-4)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da Profecia de Malaquias
Assim diz o Senhor: Eis que envio meu anjo, e ele há de preparar o caminho para mim; logo chegará ao seu templo o Dominador, que tentais encontrar, e o anjo da aliança, que desejais. Ei-lo que vem, diz o Senhor dos exércitos; e quem poderá fazer-lhe frente, no dia de sua chegada? E quem poderá resistir-lhe, quando ele aparecer? Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros; e estará a postos, como para fazer derreter e purificar a prata: assim ele purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, e eles poderão assim fazer oferendas justas ao Senhor. Será então aceitável ao Senhor a oblação de Judá e de Jerusalém, como nos primeiros tempos e nos anos antigos.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
{Sl 23(24), 7. 8. 9. 10 (R. 10b)}

.: O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!

— “Ó PORTAS, LEVANTAI VOSSOS FRONTÕES! ELEVAI-VOS BEM MAIS ALTO, ANTIGAS PORTAS, A FIM DE QUE O REI DA GLÓRIA POSSA ENTRAR!” .:

— DIZEI-NOS: “QUEM É ESTE REI DA GLÓRIA?” “É O SENHOR, O VALOROSO, O ONIPOTENTE, O SENHOR, O PODEROSO NAS BATALHAS!” .:

— “Ó PORTAS, LEVANTAI VOSSOS FRONTÕES! ELEVAI-VOS BEM MAIS ALTO, ANTIGAS PORTAS, A FIM DE QUE O REI DA GLÓRIA POSSA ENTRAR!” .:

— DIZEI-NOS: “QUEM É ESTE REI DA GLÓRIA?” “O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE, O REI DA GLÓRIA É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO”. .:

Ou, para a recitação:

.: O Rei da glória é o Senhor onipotente!

— “Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar!” .:

— Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” “É o Senhor, o valoroso, o onipotente, o Senhor, o poderoso nas batalhas!” .:

— “Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar!” .:

— Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” “O Rei da glória é o Senhor onipotente, o Rei da glória é o Senhor Deus do universo”. .:

SEGUNDA LEITURA
(Hb 2, 14-18)

Se houver uma segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Leitor: Leitura da Carta aos Hebreus
Irmãos: Visto que os filhos têm em comum a carne e o sangue, também Jesus participou da mesma condição, para assim destruir, com a sua morte, aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo, e libertar os que, por medo da morte, estavam a vida toda sujeitos à escravidão. Pois, afinal, não veio ocupar-se com os anjos, mas com a descendência de Abraão. Por isso devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e digno de confiança nas coisas referentes a Deus, a fim de expiar os pecados do povo. Pois, tendo ele próprio sofrido ao ser tentado, é capaz de socorrer os que agora sofrem a tentação.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
.: Graças a Deus.

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Lc 2, 32)

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

SOIS A LUZ QUE BRILHARÁ PARA OS GENTIOS,
E PARA A GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 2, 22-40 ou Lc 2, 22-32)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
.: Glória a vós, Senhor.

* Mais breve entre colchetes.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: [
Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”.] O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

Pres.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. 
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉS

Pres.: Irmãs e irmãos, neste dia em que celebramos a Apresentação do Senhor, supliquemos ao Pai, que nos deu a luz da salvação em Cristo, dizendo com fé:
℟.: Iluminai-nos, Senhor, com a vossa luz!

1. Pelo nosso Santo Padre, o Papa Gregório, para que, conduzido pelo Espírito Santo, exerça seu ministério com sabedoria e amor, sendo sinal de unidade e guia seguro para a Igreja, oremos ao Senhor.

2. Pelos consagrados e consagradas, que celebram hoje seu dia mundial, para que, à semelhança de Simeão e Ana, sejam fiéis testemunhas da esperança e do serviço no meio do povo de Deus, oremos ao Senhor.

3. Pela Santa Igreja, para que, seguindo o exemplo de Maria e José, apresente ao mundo a luz de Cristo e seja sempre fiel à sua missão, oremos ao Senhor.

4. Pelas famílias cristãs, para que eduquem seus filhos na fé e os apresentem ao Senhor como oferta de amor, oremos ao Senhor.

5. Pelos que ainda não conhecem a Cristo, para que encontrem nele a luz e a salvação preparadas para todos os povos, oremos ao Senhor.

Pres.: Senhor Deus, que enviastes vosso Filho como luz para as nações, ouvi nossas preces e fortalecei a Igreja no caminho da fé. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO
(Brilhe a vossa luz)

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!

VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO, A TODOS ACLARAI!
AFUGENTANDO AS TREVAS, AO PAI GLORIFICAI!

BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!

A VOSSA LUZ É O CRISTO QUE DENTRO EM VÓS ESTÁ:
VIA, VERDADE E VIDA, ELE VOS GUIARÁ!

BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!

ROMPENDO O JUGO INÍQUO, BANINDO A OPRESSÃO, 
A VOSSA LUZ REBRILHA E AS TREVAS FUGIRÃO!

BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!

NINGUÉM A LUZ ACENDE DEIXANDO-A SE ESCONDER:
VOSSA LUZ ILUMINE, FAÇA A VIDA VENCER!

BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar.

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟..: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Senhor, quisestes que o vosso Filho Unigênito se oferecesse a vós como Cordeiro sem mancha pela vida do mundo, fazei que vos seja agradável a oblação da vossa Igreja em festa. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

PREFÁCIO O MISTÉRIO DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Hoje, vosso Filho, eterno como vós, é apresentado no templo e declarado pelo Espírito Santo glória de Israel e luz das nações. Por isso, também nós corremos alegres ao encontro do Salvador; e, com os anjos e santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e  o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C:  Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Gregório, com o nosso Bispo N., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

MEUS OLHOS VIRAM O SALVADOR,
QUE PREPARASTES Ó DEUS, PARA TODOS OS POVOS. (BIS)


DEIXAI, AGORA, VOSSO SERVO IR EM PAZ,
CONFORME PROMETESTES, Ó SENHOR.

MEUS OLHOS VIRAM O SALVADOR,
QUE PREPARASTES Ó DEUS, PARA TODOS OS POVOS.


POIS MEUS OLHOS VIRAM VOSSA SALVAÇÃO
QUE PREPARASTES ANTE A FACE DAS NAÇÕES:

MEUS OLHOS VIRAM O SALVADOR,
QUE PREPARASTES Ó DEUS, PARA TODOS OS POVOS.


UMA LUZ QUE BRILHARÁ PARA OS GENTIOS
E PARA A GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.

MEUS OLHOS VIRAM O SALVADOR,
QUE PREPARASTES Ó DEUS, PARA TODOS OS POVOS. (BIS)

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Lc 2, 30-31)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Meus olhos viram vossa salvação que preparastes ante a face das nações.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Por este sacramento que recebemos, Senhor, completai em nós a obra da vossa graça; como correspondestes à esperança de Simeão, não consentindo que morresse antes de acolher o Cristo, concedei também a nós que, caminhando ao encontro do Senhor, alcancemos a vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

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ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.  
℟.: Amém.
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ORAÇÃO PELO SÍNODO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA
Por ocasião do Sínodo Diocesano que está ocorrendo

Pres.: Divino Espírito Santo, vós sois a alma da Igreja e renovais a face da terra. Vinde em nosso auxílio na realização do Sínodo Diocesano de Leiria-Fátima. Renovai em nós a fé, a esperança e a caridade; animai-nos com um vivo ardor missionário para o testemunho do Evangelho neste apostolado. Seguindo o exemplo de Maria, Mãe da Igreja e Senhora do Rosário de Fátima, do Beato Carlo Acutis, Santo Agostinho e Santa Teresinha do Menino Jesus, e dos santos Padroeiros de nossas Comunidades, sejamos também nós ardorosos discípulos-missionários de Jesus Cristo para que, nele, todos tenham vida em abundância. Divino Espírito Santo, iluminai-nos
℟.: Amém.
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Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: 
Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres.: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
O povo responde:
℟.: Amém.

Pres.:  Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
O povo responde:
℟.:  Amém.

Pres.: Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz.
O povo responde:
℟.:  Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!

 

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.



ANTÍFONA MARIANA
(Salve Rainha, Mãe de Deus)

SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS SENHORA NOSSA MÃE, NOSSA DOÇURA,
NOSSA LUZ, DOCE VHIRGHEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH MÃE,
TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE,
QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,
OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA,
DOCE VHIRGHEM MARIA.