LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENE POSSE CANÔNICA
27.02.2025
Posse Canônica de Dom Cauã Tavares
10° Arcebispo Primaz de São João Del Creeper
Presidida por Sua Eminência Dom Gustavo Cardeal Paes
Amar e servir, na verdade e na caridade
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A não ser que se encontre legitimamente impedido, o promovido ao múnus de Bispo diocesano deve tomar posse canônica da sua diocese, Ⓗ dentro de dez dias a contar da recepção das Letras Apostólicas, se ainda não tiver sido ordenado Bispo; se já tiver sido ordenado, dentro de sete dias a contar da sua recepção.
Se o Bispo for ordenado na sua própria igreja catedral, toma posse da diocese com o rito da ordenação, no qual são apresentadas e lidas as Letras Apostólicas e o ordenado se senta na sua cátedra.
Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja, ou não receber a ordenação na sua igreja catedral, toma posse da diocese, dentro do prazo estabelecido pelo direito, com o rito da recepção, como adiante se descreve. Nestes casos, o Bispo pode, por justa causa, tomar posse da sua diocese por meio de procurador. É contudo, preferível que o Bispo tome posse pessoalmente.
CHEGADA DO BISPO
RECEPÇÃO DO ARCEBISPO
O Bispo é recebido à porta da igreja catedral pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.
Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos.
Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Lc 22, 32)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Jurou o Senhor e manterá sua palavra: Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!
SAUDAÇÃO INICIAL
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
POSSE CANÔNICA
LEITURA DA BULA
Feita a reverência ao altar, o Bispo dirige-se para a cátedra. Terminado o canto de entrada, saúda o povo, senta-se e recebe a mitra. Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria.
A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.
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GREGORIUS, EPISCOPUS
SERVVS SERVORVM DEI
AD PERPETVAM REI MEMORIAM
BULA DE NOMEAÇÃO EPISCOPAL
ARCEBISPO PRIMAZ DE SÃO JOÃO DEL CREEPER
Ao diletíssimo filho, Dom Cauã Tavares,
eleito arcebispo de São João Del Creeper, saúde e bençãos apostólicas.
eleito arcebispo de São João Del Creeper, saúde e bençãos apostólicas.
Confiada por Cristo Nosso Senhor ao apóstolo Pedro e a seus sucessores, a missão de reger a Igreja universal exige que, com prudência e zelo, sejam providos pastores dignos para guiar cada porção do Povo de Deus. Entre estas Igrejas, resplandece com especial honra a Arquidiocese de São João Del Creeper, que, desde tempos antigos, foi elevada à dignidade de Sé Primacial do Brasil, sendo um bastião da fé católica nesta Nação. Com nobre tradição apostólica, distinguiu-se ao longo da história pela firmeza doutrinal, pela fecundidade de suas vocações e pelo serviço incansável ao Evangelho, testemunhando a vitalidade da Igreja de Cristo nesta terra.
Agora, tendo-se tornado vacante esta Sé, pela nomeação de Nosso Venerável Irmão Dom Eduardo Cardeal Taras para a Arquidiocese de Aparecida, tornou-se necessário prover-lhe um novo pastor que, com sabedoria e espírito de serviço, continue a edificar esta Igreja com solicitude e amor.
Depois de refletida consideração e ouvido o parecer do Dicastério para os Bispos, dirigimos nosso olhar ao Venerável Irmão Dom Cauã Tavares, que em tempos anteriores exerceu a função de bispo auxiliar em Aparecida, que, pelo seu ministério episcopal, revelou-se solícito nas necessidades do clero e dos fiéis. Com confiança em sua dedicação à Santa Igreja e à missão que ora lhe confiamos, TE NOMEAMOS e CONSTITUÍMOS Arcebispo Metropolitano de São João Del Creeper e Primaz do Brasil, com todos os direitos e deveres inerentes a esta dignidade, segundo os sagrados cânones.
Exortamos o novo Arcebispo a conduzir esta Arquidiocese com espírito de verdadeiro pastor, sendo sempre solícito às necessidades do clero e dos fiéis, governando com prudência e caridade, sem jamais agir por ímpeto ou precipitação, mas sempre na dignidade e na serenidade de um bom pastor, que sabe escutar antes de falar, orientar antes de corrigir, e guiar antes de impor. Que tenha sempre em alta estima a sólida formação sacerdotal, para que sua Arquidiocese continue a ser um berço de santos ministros do Senhor, e que promova, com renovado ardor, a unidade eclesial e o zelo missionário que fizeram desta Igreja um modelo de fé e serviço.
Pressurosamente providenciarás para que tenham conhecimento desta nomeação o clero e a tua grei, aos quais exortamos que todos te recebam como seu Pastor com espirito benévolo e contigo louvem a Deus todo-poderoso, Doador de todos os bens, e prontamente guardem os seus preceitos. Tomarás posse do teu ofício em solene celebração Eucarística, conforme os ritos da Santa Igreja, e solicitará ao Dicastério para os Bispos o teu pálio pastoral, a ser entregue por nossas mãos.
Confiamos seu ministério à intercessão da Santíssima Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos, e dos santos padroeiros desta Arquidiocese, para que, sob sua proteção, possa desempenhar com fidelidade e humildade o encargo que ora lhe confiamos.
Dado e Passado em Roma, aos dezessete dias do mês de fevereiro do ano Jubilar de 2025, primeiro de nosso pontificado.
✠ Gregorivs Pp. V
Pontifex Maximvs
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No fim, todos aclamam: Graças a Deus, ou outra aclamação apropriada.
℟.: Graças a Deus.
℟.: Graças a Deus.
O Bispo que presidiu o Rito de Posse ocupa seu lugar entre os concelebrantes e o Bispo senta-se na cátedra.
SAUDAÇÃO AO BISPO
Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.
Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.
Depois, omitidos o ato penitencial e, conforme os casos, o Senhor, tende piedade de nós, o Bispo depõe a mitra, levanta-se, e canta-se: Glória a Deus nas alturas, segundo as rubricas.
HINO DE LOUVOR
(Glória - Messa Sacerdote per semper)
A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
AMÉM!
ORAÇÃO DA COLETA
(Silêncio)
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Ó Deus, para vossa glória e salvação do gênero humano, quisestes constituir vosso Filho sumo e eterno sacerdote. Concedei que o povo adquirido com seu sangue receba, pela participação neste memorial, os frutos da sua cruz e ressurreição. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Eclo 5, 1-10)
O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados:
Leitor: Leitura do Livro do Eclesiástico
Não confies nas tuas riqueza se não digas: “Basta-me viver!” Não deixes que tua força te leve a seguir as paixões do coração. Não digas: “Quem terá poder sobre mim?” ou: “Quem me fará prestar contas das minhas ações?”, pois o Senhor, com certeza, te castigará. Não digas: “Pequei, e que de mal me aconteceu?”, pois o Altíssimo é paciente. Não percas o temor por causa do perdão, cometendo pecado sobre pecado. Não digas: “A misericórdia do Senhor é grande, ele me perdoará a multidão dos meus pecados!”, pois dele procedem misericórdia e cólera, e sua ira se abate sobre os pecadores. Não demores em voltar para o Senhor, e não adies de um dia para outro, pois a sua cólera vem de repente e, no dia do castigo, serás aniquilado. Não te apoies em riquezas injustas, pois elas de nada te valerão no dia da desgraça.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 1, 1-2. 3. 4 e 6 (R. Sl 39, 5a))
O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
℟. É FELIZ QUEM A DEUS SE CONFIA!
— Feliz é todo aquele que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho dos malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar. ℟.
— Eis que ele é semelhante a uma árvore, que à beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar, ℟.
— mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte. ℟.
ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
(1Ts 2, 13)
ALELUIA, ALELUIA , ALELUIA
ALELUIA, ALELUIA , ALELUIA
ACOLHEI A PALAVRA DE DEUS NÃO COMO PALAVRA HUMANA,
MAS COMO MENSAGEM DE DEUS, O QUE ELA É, EM VERDADE!
ALELUIA, ALELUIA , ALELUIA
ALELUIA, ALELUIA , ALELUIA
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
℣.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho
℣.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho
EVANGELHO
(Mc 9, 41-50)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Marcos.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Quem vos der a beber um copo de água, porque sois de Cristo, não ficará sem receber a sua recompensa. E se alguém escandalizar um destes pequeninos que creem, melhor seria que fosse jogado no mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço. Se tua mão te leva a pecar, corta-a! É melhor entrar na Vida sem uma das mãos, do que, tendo as duas, ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. Se teu pé te leva a pecar, corta-o! É melhor entrar na Vida sem um dos pés, do que, tendo os dois, ser jogado no inferno. Se teu olho te leva a pecar, arranca-o! É melhor entrar no Reino de Deus com um olho só, do que, tendo os dois, ser jogado no inferno, ‘onde o verme deles não morre, e o fogo não se apaga’. Pois todos hão de ser salgados pelo fogo. Coisa boa é o sal. Mas se o sal se tornar insosso, com que lhe restituireis o tempero? Tende, pois, sal em vós mesmos e vivei em paz uns com os outros”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
℣.: Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟.: Glória a vós, Senhor.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Concedei-nos, Senhor, a graça de participar dignamente destes mistérios, pois todas as vezes que celebramos a memória deste sacrifício, realiza-se a obra da nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
ⒷORAÇÃO EUCARÍSTICA V
O prefácio não pode ser substituído por outro.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece phor nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos reunidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para cantar (dizer):
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
SANTO, SANTO, SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Ó Pai, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
mandai vosso Espírito Santo,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Mandai vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem.
A assembleia aclama:
℟.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
A assembleia aclama:
℟.: Caminhamos na estrada de Jesus!
2C: Dai ao vosso servo, o Papa Gregório, ser bem firme na fé, na caridade, e a Cauã Tavares, que é Bispo desta Igreja, muita luz para guiar o vosso Povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
A assembleia aclama:
℟.: Esperamos entrar na vida eterna!
4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
A assembleia aclama:
℟.: A todos dai a luz que não se apaga!
O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.
DOXOLOGIA
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama:
℟.: AMÉM
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
FRACÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
Inicia-se então o canto da comunhão.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Cf. 1Cor 11, 24-25)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Isto é o meu corpo que é dado por vós. Este cálice é a nova aliança, em meu sangue, diz o Senhor. Todas as vezes que dele beberdes, fazei isto em minha memória.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, pela participação neste sacrifício que vosso Filho mandou oferecer em sua memória, fazei que nos tornemos com ele uma oblação eterna em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:℟.: Amém.
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LEITURA DA ATA DA POSSE
Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro do Ano dois mil e vinte e cinco, às vinte horas e trinta minutos, na catedral Basílica Primaz de Nossa Senhora do Pilar, Sé Arquidiocesana, na presença dos senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como arcebispo metropolitano de São João Del Creeper o Exmo. e Revmo. Sr. Dom Cauã Tavares. No início da cerimônia, após a Leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Cauã Tavares, tomou posse de sua Igreja Particular e presidiu à Solene Concelebração Eucarística. Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, N, testemunha de tal posse, bem como por Dom Cauã Tavares, e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
São João Del Creeper, vinte e sete de fevereiro do ano dois mil e vinte e cinco.
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO APOSTÓLICA
Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Sac.: Caros irmãos, o nosso amador Pastor, Dom Cauã Tavares por graça da Santa Sé Apostólica, Bispo desta Santa Igreja de São João Del Creeper, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa Gregório V, por nosso Bispo Dom Cauã e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.
℟.: Amém.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Pres.: Pela intercessão dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, a benção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.