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Livreto Celebrativo | Abertura da Porta Santa e Início do Ano Jubilar de 2025 | Aparecida

 


 LIVRETO CELEBRATIVO

ABERTURA DA PORTA SANTA 
DO ANO JUBILAR DE 2025
PRESIDIDO POR DOM DOM GUSTAVO CARDEAL PAES

Catedral Basílica Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida
10.01.2025

RITOS INICIAIS

COLLECTIO

Na hora marcada, os fiéis se reúnem em uma igreja próxima ou em outro local apropriado, fora da igreja catedral para onde se dirigirão.

Os ministros usam vestes brancas. O Bispo usa o pluvial, que será retirado depois da procissão.

Quando o bispo e os ministros chegam aos lugares que lhes foram preparados, pode-se cantar o Hino do Jubileu ou outro hino apropriado.

O bispo, dirigindo-se ao povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Depois saúda o povo reunido:
Pres.: O Deus da esperança, que, no Verbo feito carne, nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Após um momento de silêncio:
Pres.: Irmãos e irmãs, o Mistério da Encarnação de nosso Salvador Jesus Cristo, conservado na comunhão de amor da Sagrada Família de Nazaré, é para nós fonte de profunda alegria e de firme esperança. Em comunhão com a Igreja universal, ao celebrarmos o amor do Pai manifesto na carne do Verbo feito homem e no sinal da cruz, âncora da salvação, abrimos solenemente o Ano Jubilar para a nossa Igreja de Aparecida. Este rito é para nós o prelúdio de uma rica experiência de graça e de misericórdia, sempre prontos a responder a todos que nos perguntam sobre a esperança que há em nós, especialmente neste tempo de guerra e turbulência. Que Cristo, nossa paz e nossa esperança, seja nosso companheiro de viagem neste ano de graça e de consolação. O Espírito Santo, que hoje, em nós e conosco, inicia esta obra, a complete até o dia de Cristo Jesus.

No final da exortação e após um instante de silêncio, o Bispo pronuncia a seguinte oração:
Pres.: Ó Pai, esperança que não decepciona, princípio e fim de todas as coisas, abençoai o início da nossa peregrinação atrás da cruz gloriosa do vosso Filho neste tempo de graça; curai as feridas dos corações dilacerados, soltai as correntes que nos mantém escravos do pecado e prisioneiros do ódio e concedei ao vosso povo a alegria do Espírito, para que caminhe com renovada esperança em direção à meta desejada, Cristo, vosso Filho e nosso Senhor. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.

EVANGELHO
(Jo 14, 1-7)

O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do Bispo, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O bispo diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, sem o uso de velas ou incenso, e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

℣.: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Não se perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé em mim também. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vos teria dito. Vou preparar um lugar para vós, se quando eu tiver ido preparar-vos um lugar, voltarei e vos levarei comigo, a fim de que onde eu estiver estejais também vós. E para onde eu vou, vós conheceis o caminho”. Tomé disse a Jesus: “Senhor, nós não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?” Jesus respondeu: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim. Se vós me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai. E desde agora o conheceis e o vistes”.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois da proclamação do Evangelho, faz-se um breve silêncio. Em seguida, um leitor recita alguns parágrafos da Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário, escolhidos dentre os seguintes:

Da Bula de Proclamação do Jubileu dos 5 anos da Comunidade
Spes quae Renovat

A esperança que renova (Spes quae renovat) é o centro na missão da Igreja, esta que é chamada a levar a Boa Nova de Cristo aos confins da terra (cf. At 1, 8), como esperança para as nações e para os corações inquietos, este é o caminho que como comunidade trilhamos desde o inicio, colocando como cerne de nosso objetivo a missão de evangelização na qual como cristãos, ao ingressarmos na porta da fé (cf. At 14, 27) somos convidados a diante de Cristo nos compromissar e nos fazer dispostos a anunciar o seu Evangelho com coragem e persistência.

 Em nossa missão, é evidente que encontraremos adversidades e dificuldades, e nestes momentos é justamente no Senhor que devemos nos apoiar e recorrer, durante esta fase Cristo nos olha com um olhar perene, convidando que sejamos mais perseverantes em nosso ministério e graças a esta perseverança, que Ele nos concede, fomos capazes de suportar até o presente momento todas e quaisquer dificuldades que nos aleijaram durante a missão de evangelização, deixando claro de que se trata de um compromisso sério firmado nas palavras do Senhor no Evangelho: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Mc 16, 15)

Ao final da leitura, o Bispo coloca incenso no turíbulo e o diácono inicia a procissão com estas palavras:
℣.Irmãos e irmãs, caminhemos em nome de Cristo: caminho que conduz ao Pai, verdade que nos liberta, vida que venceu a morte.

Começa então a peregrinação até a catedral onde é celebrada a Missa. À frente vai o turiferário com o turíbulo, juntamente com a cruz ornamentada e os ministros com velas ou tochas acesas ao lado da cruz; depois, o diácono com  Evangeliário, o Bispo, e atrás dele, os sacerdotes, os outros ministros e os fiéis com, se for o caso, tochas ou lâmpadas acesas. Durante a peregrinação, o coro e o povo cantam a ladainha dos Santos ou hinos apropriados.

PRIMEIRA PARADA

Da Bula de Proclamação do Jubileu dos 5 anos da Comunidade
Spes quae Renovat

Consoante a isso, lembramo-nos com grande relutância de nossa história e o quanto estes 5 anos foram frutíferos para nossa Igreja, que caminhou sempre à luz de Cristo e do seu Evangelho nos proporcionado uma visão única e clara do seguimento concreto desta missão que assumimos com grande diligência. 

 Nesta missão, colaboramos também com nossa vocação na realidade, que como afirmou nosso predecessor Leão III, MAGNO em sua Carta Apostólica "Ecce ego sum", dizendo: “somos chamados a ser anunciadores da Boa-Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo através do nosso apostolado virtual”, e como parte disso, colaboramos igualmente à nossa vocação real, seja ela qual for. O serviço minecraftiano forma-nos, sobretudo no que diz respeito à liturgia, acostuma-nos à convivência em comunidade: as diferenças de comportamento, pensamento, espiritualidades e carismas. Quando usado de maneira santificante, isto é, de reta e boa intenção, este jogo traz-nos frutos abundantes que, quando usados na realidade, somam-nos. ressaltamos que, como anunciadores do evangelho através deste orbe, temos a possibilidade de somar estes bens às nossas realidades particulares, efervescendo ainda mais o nosso desejo de servir ao Senhor através da nossa Vocação, e de igual modo segui-la sem medo ou pavor. Esta portanto, foi, é, e continuará sendo a nossa missão, levar o evangelho à todos, de modo especial aos jovens, afim de que saiam de suas realidades mundanas, e conheçam o serviço da palavra, integrando-se assim ao corpo místico de Cristo.

SEGUNDA PARADA

Da Bula de Proclamação do Jubileu dos 5 anos da Comunidade
Spes quae Renovat

O jubileu portanto, é um tempo propício para reafirmamos nosso ministério como pastores do Senhor, e como dito no tema: a esperança que renova, torna-se também um momento para suplicarmos e esperarmos Nele a renovação de nosso coração, afim de que possamos servi-lo mais dignamente e com mais fervor, contribuindo como operários da messe dispostos a espalhar seu evangelho, esta esperança também torna-nos mais aptos para que o nosso ministério seja de igual forma renovado, repelindo todo tipo de desânimo afim de que esta missão possa ser honrada através de nossas ações e práticas de louvor a Cristo e serviço a sua Igreja.

Desta forma, observando às realidades presentes, e a proximidade do aniversário de nosso Apostolado, fazemos por bem CONVOCAR toda a Igreja para o jubileu de 5 anos da Comunidade, juntamente com o jubileu da esperança, com o início no dia 23 de dezembro de 2024.

TERCEIRA PARADA

Da Bula de Proclamação do Jubileu dos 5 anos da Comunidade
Spes quae Renovat

Instruímos para que todas às Igrejas particulares também celebrem em suas sedes este jubileu através dos atos litúrgicos preparados pela Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em simultaneidade com o jubileu da esperança, convocado por nós no dia 22 de julho deste corrente ano de 2024 através da bula "Spes erit vivere". Abriremos às portas Santas de nossas basílicas conforme orientado na bula supracitada, e após estas, recomendamos que as circunscrições eclesiásticas também façam a abertura de suas portas em suas igrejas catedrais no mês de janeiro do ano santo de 2025.

 E por fim, esperamos que todos os bispos, presbíteros, diáconos, como todo o clero e todo povo de Deus, sejam renovados no espírito de esperança, e que o Senhor nos conceda sua luz afim de possamos com perseverança trilhar esta caminhada jubilar e de serviço à Igreja.

 Confiamo-nos, neste caminho de esperança, à intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, e de todos os santos que nos precederam no seguimento de Cristo. Que eles nos inspirem e sustentem para que, ao viver este Jubileu, possamos experimentar a renovação que só a esperança em Cristo pode trazer.

CHEGADA NA IGREJA CATEDRAL

Uma vez na catedral, a procissão entra pela porta principal. No limiar, o Bispo toma a cruz que foi levada em procissão, ergue-a e,  de frente para o povo, convida-o a venerá-la com a seguinte aclamação ou outra semelhante:
Pres.: Salve, cruz de Cristo, única esperança
℟.: Vós sois nossa esperança, não seremos confundidos eternamente!

ABERTURA DA PORTA SANTA

Como parte da celebração especial do Jubileu dos 5 anos da comunidade, o Santo Padre permitiu a abertura de Portas Santas nas Dioceses. Por isso o bispo irá dizer:

Pres: Ó Deus de infinita misericórdia, que em vossas majestades nos concedeis este tempo jubilar, dignai-vos acolher o louvor e a ação de graças desta comunidade. Nós vos bendizemos pelas graças derramadas ao longo destes cinco anos, e vos suplicamos que este ano santo renove em nós o ardor missionário, para que, movidos pela esperança, proclamemos o vosso Santo Evangelho em todos os lugares, fazendo de nossa presença um reflexo vivo do seu amor. Conduz-nos, Senhor, pelas sendas da santidade, e tornai fecundo este apostolado, para que, em unidade, cresçamos na fé, e na comunhão. Por Cristo, nosso Senhor.
℟: Amém.

Após a oração, bispo recebe ou o báculo ou um martelo e diz em voz alta.

Pres: Esta é a porta do Senhor.
℟: Por ela só os justos entrarão.

O Bispo, com o martelo ou o báculo bate na porta.

Pres: Entro em vossa casa Senhor.
℟: Para adorarmos em vosso santuário.

O Bispo, com o martelo ou o báculo bate na porta.

Pres: Abri-me as portas da justiça.
℟: Entrarei para louvar ao Senhor.

Feito isso, o Bispo entra na Catedral precedido dos ministros.

MEMÓRIA DO BATISMO

O bispo dirige-se à pia batismal, onde preside o rito da memória do Batismo, enquanto os fiéis tomam os seus lugares na assembleia. de frente para a pia. O bispo convida à oração com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs, invoquemos o Senhor nosso Deus, para que abençoe esta água que vai ser aspergida sobre nó recordando o nosso Batismo. Que ele se digne ajudar-nos, para permanecermos fiéis ao Espírito que recebemos.

Todos rezam durante alguns instantes em silêncio. Depois o Bispo, de mãos unidas, continua:
Pres: Senhor Deus todo-poderoso, fonte e origem de toda vida, abençoai + esta água que vamos usar confiantes para implorar o perdão dos nossos pecados e alcançar a proteção da vossa graça contra toda doença e cilada do inimigo. Concedei, Senhor, que, por vossa misericórdia, jorrem sempre as águas vivas para a nossa salvação a fim de que nos aproximemos de vós com o coração puro e sejamos livres de todos os perigos da alma e do corpo. Por Cristo, nosso Senhor.
℟: Amém.

O bispo asperge a si mesmo, aos concelebrantes, aos ministros e ao povo, percorrendo a nave da catedral precedido pelo Evangeliário e pela cruz. Enquanto isso, executam-se um hino apropriado.

O bispo, com os ministros, dirige-se para o presbitério, onde depõe o pluvial e veste a casula. O diácono, tendo chegado ao altar, coloca ai o Evangeliário. A cruz é colocado junto do altar,  em um lugar bem visível, onde permanecerá durante todo o Ano Jubilar para veneração do povo de Deus. O bispo beija o altar, incensa-o juntamente com a cruz e se dirige à cátedra. 

Regressando à cátedra, o Bispo diz:
Pres: Deus todo-poderoso nos purifique dos nossos pecado e, pela celebração desta Eucaristia, nos torne dignos da mesa do seu reino.
℟: Amém.

A celebração continua como de costume, utilizando o formulário da missa para o Ano Santo ou do dia:

GLÓRIA

Canta-se ou recita-se o hino Glória a Deus nas alturas.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, 
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS, 
NÓS VOS GLORIFICAMOS, NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO DE DEUS,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI: 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS; 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA; 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
SÓ VÓS SOIS O SANTO; SÓ VÓS, O SENHOR; 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO; O SALVADOR;
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
À SANTÍSSIMA TRINDADE DEMOS GLÓRIA PARA SEMPRE. AMÉM.

Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Deus eterno e todo-poderoso, desejo ardente do coração humano, olhai benigno para vosso povo peregrino neste ano de graça, para que, unindo-se a Cristo, rocha da salvação, possa alcançar alegremente a feliz esperança. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Rm 5,5-11)

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos
Irmãos: A esperança não decepciona. O amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo morreu pelos ímpios, no tempo marcado. Dificilmente alguém morrerá por um justo; por uma pessoa muito boa, talvez alguém se anime a morrer. Pois bem, a prova de que Deus nos ama é que Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores. Muito mais agora, que já estamos justificados pelo sangue de Cristo, seremos salvos da ira por ele. Quando éramos inimigos de Deus, fomos reconciliados com ele pela morte do seu Filho; quanto mais agora, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida! Ainda mais: Nós nos gloriamos em Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. É por ele que, já desde o tempo presente, recebemos a reconciliação.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 88(89),21-22.25-27 (R. cf. 2a))

℟.: Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.

— Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado. Estará sempre com ele minha mão onipotente, e meu braço poderoso há de ser a sua força. ℟.

— Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele, sua força e seu poder por meu nome crescerão. Ele, então, me invocará: ‘Ó Senhor, vós sois meu Pai, sois meu Deus, sois meu Rochedo onde encontro a salvação!’ ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Is 61, 1 (Lc 4, 18)

ALELUIA, ALELUIA! 

O ESPÍRITO DO SENHOR
SOBRE MIM FEZ A SUA UNÇÃO,
ENVIOU-ME AOS EMPOBRECIDOS
A FAZER FELIZ PROCLAMAÇÃO!

ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 4, 16-21)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: 
Naquele tempo, Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Jesus achou a passagem em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”. Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Acolhei benigno, Senhor, os dons da vossa família e concedei-lhe o auxílio da vossa proteção, para que não perca as graças recebidas e alcance os bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO PRÓPRIO
Cristo, única esperança

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, Neste tempo de graça, reunis os vossos filhos numa só família, para que, iluminados pela Palavra da vida, celebrem com alegria o mistério do vosso Filho morto e ressuscitado. Ele, salvação sempre invocada e sempre esperada, chama todos à sua mesa, cura as feridas da alma e do corpo e dá alegria aos tristes. Por todos estes sinais da vossa benevolência, possamos renascer com fé viva e firme esperança. Fazei de nós uma oblação de amor aos irmãos na esperança da vinda de Cristo salvador. Por isso, com os Anjos e todos os Santos, proclamamos vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e  ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo 
Une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!


Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo.
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder phor nós na vossa presença.
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Gustavo, o seu auxiliar Ryan, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor nosso Deus, que nos sustentais com o mesmo pão e a mesma esperança, confirmai-nos na vossa graça, para que formemos em Cristo um só corpo e um só espírito, e com Ele ressuscitemos para a glória celeste. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu dos 5 anos

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.  
℟.: Amém.
RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.Deus vos abençoe e vos guarde.
℟.: Amém.

Pres.Ele vos mostre a sua face e se compadeça de vós.
℟.: Amém.

Pres.Volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
℟.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.:
 E a benção de Deus todo poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.