SEMANÁRIO LITÚRGICO
SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA DO PILAR, PADROEIRA DA ARQUIDIOCESE DE SÃO SÃO DEL CREEPER
Presidida Pelo Sumo Pontífice, João Paulo VI
21.11.2024
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
(Hino à Nossa Senhora do Pilar)
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
VIRGEM SANTA, VIRGEM PIA, LUZ FORMOSA, CLARO DIA
QUE À TERRA SÃO-JOANENSE TE DIGNASTE VISITAR.
ESTE POVO, QUE A TI AGORA, DE TEU AMOR FAVOR IMPLORA
E TE ACLAMA E TE BENDIZ ABRAÇADO AO TEU PILAR.
PILAR SAGRADO, FAROL ESPLENDENTE, RICO PRESENTE DE CARIDADE,
PILAR BENDITO, TRONO DE GLÓRIA: TU À VITÓRIA NOS LEVARÁS!
CANTAI, CANTAI, HINOS DE HONRA E DE LOUVOR,
CANTAI, CANTAI À VIRGEM DO PILAR...
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Comum de Nossa Senhora, Tempo Comum, II)
(Comum de Nossa Senhora, Tempo Comum, II)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Sois feliz, ó Vhirghem Maria, que trouxestes o criador do universo; gerastes aquele que vos fez e permaneceis Vhirghem para sempre.
SAUDAÇÃO
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa.
Em seguida, continuam:
E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass.: Amém.
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se, quando previsto, o hino, ou, então, a Oração Coleta.
GLÓRIA
Quando for prescrito*, canta-se ou recita-se em seguida o hino:
GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO
ET IN TERRA PAX HOMÍNIBUS BONAE VOLUNTÁTIS.
LAUDÁMUS TE, BENEDÍCIMUS TE, ADORÁMUS TE, GLORIFICÁMUS TE.
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER MAGNAM GLÓRIAM TUAM,
DÓMINE DEUS, REX CAELÉSTIS, DEUS PATER OMNÍPOTENS.
DÓMINE FILI UNIGÉNITE, IESU CHRISTE,
DÓMINE DEUS, AGNUS DEI, FÍLIUS PATRIS.
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERÉRE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, SÚSCIPE DEPRECATIÓNEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DÉXTERAM PATRIS, MISERÉRE NOBIS.
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DÓMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPÍRITU, IN GLÓRIA DEI PATRIS. AMÉM.
Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
* Canta-se ou recita-se o hino nos domingos, exceto os do advento e da quaresma, nas solenidades e nas festas.
ORAÇÃO DO DIA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Deus Todo-Poderoso e eterno, que, na gloriosa Mãe do vosso Filho, concedestes um amparo celestial a quantos a invocam como Senhora do Pilar, concedei-nos, por sua intercessão, fortaleza na fé, firmeza na esperança e constância no amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Gen 12, 1-7)
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do livro de Genesis
Naqueles dias,o Senhor disse a Abrão:«Deixa a tua terra, a tua família e a casa de teu pai e vai para a terra que Eu te indicar.Farei de ti uma grande nação e te abençoarei;engrandecerei o teu nome e serás uma bênção.Abençoarei a quem te abençoar,amaldiçoarei a quem te amaldiçoar;por ti serão abençoadas todas as nações da terra».Abrão partiu, como o Senhor lhe tinha ordenado, e levou consigo Lot. Abrão tinha setenta e cinco anos quando saiu de Harã. Tomou consigo Sarai sua esposa, seu sobrinho Lot, todos os bens que possuía e os servos que reunira em Harã,e partiram em direção à terra de Canaã.Tendo chegado à terra de Canaã, Abrão atravessou o país até ao lugar de Siquém, até ao Carvalho de Moré. Os cananeus viviam então naquela terra. O Senhor apareceu a Abrão e disse-lhe:«Darei esta terra à tua descendência».E Abrão ergueu ali um altar ao Senhor,que lhe tinha aparecido.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Lc 1)
O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
R. O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME! (BIS)1. A MINH'ALMA ENGRANDECE AO SENHOR,
E SE ALEGROU O MEU ESPÍRITO EM DEUS, MEU SALVADOR,
O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME!
2. POIS, ELE VIU A PEQUENEZ DE SUA SERVA,
EIS QUE AGORA AS GERAÇÕES HÃO DE CHAMAR-ME DE BENDITA.
O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME!
O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME!
3. SEU AMOR, DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO,
CHEGA A TODOS QUE O RESPEITAM.
DEMONSTROU O PODER DE SEU BRAÇO,
DISPERSOU OS ORGULHOSOS.
O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME!
4. DERRUBOU OS PODEROSOS DE SEUS TRONOS
E OS HUMILDES EXALTOU.
DE BENS SACIOU OS FAMINTOS
E DESPEDIU, SEM NADA, OS RICOS.
O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME!
5. ACOLHEU ISRAEL, SEU SERVIDOR, FIEL AO SEU AMOR,
COMO HAVIA PROMETIDO AOS NOSSOS PAIS,
EM FAVOR DE ABRAÃO E DE SEUS FILHOS, PARA SEMPRE.
O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME! (BIS)
SEGUNDA LEITURA
(Gal 4, 4-7)
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura Carta de São Paulo aos Gálatas.
Irmãos, 4quando se completou o tempo previsto, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sujeito à Lei, 5a fim de resgatar os que eram sujeitos à Lei e para que todos recebêssemos a filiação adotiva. 6E porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abá – ó Pai! 7Assim, já não és mais escravo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro: tudo isso, por graça de Deus.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
(Lc 2, 41-52)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. 42 Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. 43 Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. 44 Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. 45 Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura. 46 Três dias depois, o encontraram no templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas. 47 Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas. 48 Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse: “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos angustiados, à tua procura”. 49 Jesus respondeu: “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?” 50 Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera. 51 Jesus desceu então com seus pais para Nazaré e era-lhes obediente. Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas. 52 E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, rezando em silêncio.
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
PRECES DA ASSEMBLÉIA
16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: Peçamos a Deus que renove as bênção sobre todos nós, para podermos celebrar o mistério de Cristo e confiando-nos à proteção da Virgem Maria. A cada prece, a comunidade responde: Mãe querida, interceda junto a Deus por todos nós.
Ass: Por intercessão da Senhora do Pilar, ouvi-nos Senhor.
1. Senhor, iluminai a Igreja e abençoe todo o povo fiel, o clero e os leigos., oremos.
2. Senhor, infundi o vosso Santo Espírito sobre os nossos governantes para que saibam conduzir a sociedade na paz e na justiça, oremos.
3. Pelos nossos Sacerdotes, Diáconos e Seminaristas, que o Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, fortaleça novas vocações para o serviço em vossa Igreja, oremos.
4. Senhor, não desamparai as famílias e conceda a toda juventude sabedoria para se livrarem das armadilhas do mundo, oremos.
5. Senhor, abençoai nossas crianças e conceda-lhes um desenvolvimento integral, livrando-as de toda violência, oremos.
6. Senhor, dá-nos capacidade evangélica de socorrer os mais fracos e oprimidos de nossa sociedade, também os doentes e os desesperados oremos.
7. Senhor, fazei que nossa comunidade persevere na esperança, na fé e no amor e que tais virtudes tornem-se ações concretas no mundo
Pres: Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por intercessão de Nossa Senhora do Pilar, nossa Padroeira mãe de Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar.
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Deus Todo-Poderoso e eterno, que fizestes brilhar sobre nós a luz da fé, fazei que os dons que agora apresentamos e a súplica que vos dirigimos nos consigam, por intercessão de Nossa Senhora do Pilar, permanecer firmes na fé e generosos no amor. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.
PREFÁCIO
(Bem Aventurada Virgem Maria IV)
(Bem Aventurada Virgem Maria IV)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Nós vos louvamos e bendizemos, na Solenidade da Bem-aventurada Virgem Maria, senhora do Pilar, por Cristo, Senhor nosso. Humilde serva, ela acolheu vossa palavra e a guardou no seu coração; admiravelmente unida ao mistério da redenção, perseverou com os Apóstolos em oração, esperando a vinda do Espírito Santo; agora resplandece no caminho da nossa vida, como sinal de consolação e de firme esperança. Por este dom da vossa bondade, unidos aos Anjos e a todos os Santos, nós vos bendizemos e proclamamos o vosso louvor, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
Ou, para a recitação:
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
COMUNHÃO
Pres.: Oremos.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
RITOS FINAIS
℟.: Amém.
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
CANÔN ROMANO
ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis ✠ estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa João Paulo VI, o nosso Bispo N.*, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
*Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149
Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
A assembleia aclama:
Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!
O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
DOXOLOGIA
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
Ass.: A-MÉM! A-MÉM! A-A-A-A-MÉM!
Ou, para recitação:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos
O povo aclama:
Ass.: Amém.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!
Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
(Maria, Mae Companheira)
1. COMPANHEIRA MARIA
PERFEITA HARMONIA
ENTRE NÓS E O PAI,
MODELO DOS CONSAGRADOS
NOSSO SIM AO CHAMADO
DO SENHOR CONFIRMAI.
AVE MARIA, CHEIA DE GRAÇA
PLENA DE RAÇA E BELEZA
QUERES COM CERTEZA QUE A VIDA RENASÇA.
SANTA MARIA MÃE DO SENHOR
QUE SE FEZ PÃO PARA TODOS
CRIOU MUNDO NOVO SÓ POR AMOR.
2. INTERCESSORA MARIA
PERFEITA HARMONIA
ENTRE NÓS E O PAI.
JUSTIÇA DOS EXPLORADOS,
COMBATE O PECADO,
TORNA OS HOMENS IGUAIS.
3. TRANSFORMADORA MARIA,
PERFEITA HARMONIA,
ENTRE NÓS E O PAI,
ESPELHO DE COMPETÊNCIA,
AFASTA A VIOLÊNCIA
ENCHE O MUNDO DE PAZ.
PERFEITA HARMONIA
ENTRE NÓS E O PAI,
MODELO DOS CONSAGRADOS
NOSSO SIM AO CHAMADO
DO SENHOR CONFIRMAI.
AVE MARIA, CHEIA DE GRAÇA
PLENA DE RAÇA E BELEZA
QUERES COM CERTEZA QUE A VIDA RENASÇA.
SANTA MARIA MÃE DO SENHOR
QUE SE FEZ PÃO PARA TODOS
CRIOU MUNDO NOVO SÓ POR AMOR.
2. INTERCESSORA MARIA
PERFEITA HARMONIA
ENTRE NÓS E O PAI.
JUSTIÇA DOS EXPLORADOS,
COMBATE O PECADO,
TORNA OS HOMENS IGUAIS.
3. TRANSFORMADORA MARIA,
PERFEITA HARMONIA,
ENTRE NÓS E O PAI,
ESPELHO DE COMPETÊNCIA,
AFASTA A VIOLÊNCIA
ENCHE O MUNDO DE PAZ.
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Lc 1,49)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
O poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome!
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que de modo maravilhoso multiplicais vossa presença no meio de nós, ao vos darmos graças por este Sacramento, porque nos alimentastes, rogamos-vos que nos concedais, por intercessão de Nossa Senhora do Pilar, chegar a contemplar-vos eternamente no céu.
. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
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ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DO PILAR
Por ocasião de sua Solenidade
Pres.: Virgem Senhora do Pilar, eis-me aqui na vossa presença, para suplicar a vossa proteção e merecer os vossos favores.Se pecador eu sou, em compensação vós sóis Mãe de clemência e misericórdia.Qual pecador arrependido, eu me prosto a vossos pés:pelas minhas faltas, fui até hoje um filho ingrato, no futuro não mais será assim,eu vô-lo prometo e ao querido Jesus que tendes em vossos braços.Não mais quero pecar, e tudo quero fazer para que os outros também vos conheçam e vos consagrem todo amor.Ó Virgem Santíssima do Pilar, sede sempre minha mãe Protetora durante toda minha vida e na hora da minha morte.
Nossa Senhora do Pilar!
℟.: Amém.
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BÊNÇÃO FINAL
(Orações sobre o povo)
Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote estende as mãos sobre o povo, dizendo:
Pres.: O Deus de bondade,que pelo filho da Virgem Maria quis salvar a todos,vos enriqueça com sua benção.
O povo responde:
℟.: Amém.
℟.: Amém.
Pres.: Seja-vos dado sentir em toda parte a proteção da virgem,por quem recebestes o autor da vida.
O povo responde:
℟.: Amém.
℟.: Amém.
Pres.: E vós,que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
O povo responde:
℟.: Amém.
℟.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração,