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Semanário Litúrgico - XXX Domingo do Tempo Comum


SEMANÁRIO LITÚRGICO

XXX DOMINGO DO TEMPO COMUM

27.10.2024

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

EXULTE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM A DEUS.
SIM, BUSCAI O SENHOR E SUA FORÇA,
PROCURAI SEM CESSAR A SUA FACE.

DAI GRAÇAS AO SENHOR, GRITAI SEU NOME,
ANUNCIAI ENTRE AS NAÇÕES SEUS GRANDES FEITOS!

EXULTE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM A DEUS.
SIM, BUSCAI O SENHOR E SUA FORÇA,
PROCURAI SEM CESSAR A SUA FACE.

CANTAI, ENTOAI SALMOS PARA ELE,
PUBLICAI TODAS AS SUAS MARAVILHAS!

EXULTE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM A DEUS.
SIM, BUSCAI O SENHOR E SUA FORÇA,
PROCURAI SEM CESSAR A SUA FACE.

LEMBRAI AS MARAVILHAS QUE ELE FEZ,
SEUS PRODÍGIOS E AS PALAVRAS DE SEUS LÁBIOS.

EXULTE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM A DEUS.
SIM, BUSCAI O SENHOR E SUA FORÇA,
PROCURAI SEM CESSAR A SUA FACE.

DESCENDENTES DE ABRAÃO, SEU SERVIDOR,
E FILHOS DE JACÓ, SEU ESCOLHIDO.

EXULTE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM A DEUS.
SIM, BUSCAI O SENHOR E SUA FORÇA,
PROCURAI SEM CESSAR A SUA FACE.

ELE MESMO, O SENHOR, É NOSSO DEUS,
VIGORAM SUAS LEIS EM TODA A TERRA.

EXULTE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM A DEUS.
SIM, BUSCAI O SENHOR E SUA FORÇA,
PROCURAI SEM CESSAR A SUA FACE.

ELE SEMPRE SE RECORDA DA ALIANÇA,
PROMULGADA A INCONTÁVEIS GERAÇÕES.

EXULTE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM A DEUS.
SIM, BUSCAI O SENHOR E SUA FORÇA,
PROCURAI SEM CESSAR A SUA FACE.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
 (Cf. Sl 104, 3-4)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Exulte o coração que busca a Deus! Procurai o Senhor Deus e seu poder, buscai constantemente a sua face. 

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, 
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. 
Em seguida, continuam:
E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se, quando previsto, o hino, ou, então, a Oração Coleta.

GLÓRIA

Quando for prescrito*, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

AMÉM!

Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
* Canta-se ou recita-se o hino nos domingos, exceto os do advento e da quaresma, nas solenidades e nas festas.

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Deus eterno e todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade e, para merecermos alcançar o que prometeis, fazei-nos amar o que ordenais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Jr 31, 7-9)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro do Profeta Jeremias
Isto diz o Senhor: “Exultai de alegria por Jacó, aclamai a primeira das nações; tocai, cantai e dizei: ‘Salva, Senhor, teu povo, o resto de Israel’. Eis que eu os trarei do país do Norte e os reunirei desde as extremidades da terra; entre eles há cegos e aleijados, mulheres grávidas e parturientes: são uma grande multidão os que retornam. Eles chegarão entre lágrimas e eu os receberei entre preces; eu os conduzirei por torrentes d’água, por um caminho reto onde não tropeçarão, pois tornei-me um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 125)

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— MARAVILHAS FEZ CONOSCO O SENHOR,
EXULTEMOS DE ALEGRIA.

— QUANDO O SENHOR RECONDUZIU NOSSOS CATIVOS PARECIAMOS SONHAR. ENCHEU-SE DE SORRISO NOSSA BOCA, NOSSOS LÁBIOS DE CANÇÕES ℟.

— ENTRE OS GENTIOS SE DIZIA: ‘MARAVILHAS
FEZ COM ELES O SENHOR!’ SIM, MARAVILHAS FEZ CONOSCO O SENHOR, EXULTEMOS DE ALEGRIA! ℟.

— MUDAI A NOSSA SORTE, Ó SENHOR, COMO TORRENTES NO DESERTO. OS QUE LANÇAM AS SEMENTES ENTRE LÁGRIMAS, CEIFARÃO COM ALEGRIA. ℟.

— CHORANDO DE TRISTEZA SAIRÃO, ESPALHANDO SUAS SEMENTES; CANTANDO DE ALEGRIA VOLTARÃO, CARREGANDO OS SEUS FEIXES! ℟.

Ou, para a recitação:

— Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!

— Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, parecíamos sonhar; encheu-se de sorriso nossa boca, nossos lábios, de canções.  ℟.

— Entre os gentios se dizia: “Maravilhas fez com eles o Senhor!” Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria! ℟.

— Mudai a nossa sorte, ó Senhor, como torrentes no deserto. Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria. ℟.

— Chorando de tristeza sairão, espalhando suas sementes; cantando de alegria voltarão, carregando os seus feixes! ℟.

SEGUNDA LEITURA
(Hb 5, 1-6)

Se houver uma segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Leitor: Leitura da Carta aos Hebreus
Todo sumo-sacerdote é tirado do meio dos homens e instituído em favor dos homens nas coisas que se referem a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Sabe ter compaixão dos que estão na ignorância e no erro, porque ele mesmo está cercado de fraqueza. Por isso, deve oferecer sacrifícios tanto pelos pecados do povo, quanto pelos seus próprios. Ninguém deve atribuir-se esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão. Deste modo, também Cristo não se atribuiu a si mesmo a honra de ser sumo-sacerdote, mas foi aquele que lhe disse: “Tu és o meu Filho, eu hoje te gerei”. Como diz em outra passagem: “Tu és sacerdote para sempre, na ordem de Melquisedec”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Aleluia!)
               
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

JESUS CRISTO, SALVADOR,
DESTRUIU O MAL E A MORTE;
FEZ BRILHAR, PELO EVANGELHO, A LUZ E A VIDA IMPERECÍVEIS.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mc 10, 46-52)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: 
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Marcos
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: 
Naquele tempo, Jesus saiu de Jericó, junto com seus discípulos e uma grande multidão. O filho de Timeu, Bartimeu, cego e mendigo, estava sentado à beira do caminho. Quando ouviu dizer que Jesus, o Nazareno, estava passando, começou a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” Muitos o repreendiam para que se calasse. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” Então Jesus parou e disse: “Chamai-o”. Eles o chamaram e disseram: “Coragem, levanta-te, Jesus te chama!” O cego jogou o manto, deu um pulo e foi até Jesus. Então Jesus lhe perguntou: “O que queres que eu te faça?” O cego respondeu: “Mestre, que eu veja!” Jesus disse: “Vai, a tua fé te curou”. No mesmo instante, ele recuperou a vista e seguia Jesus pelo caminho.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé:
Pres.: Professemos a nossa fé.
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãos e irmãs, elevemos as nossas preces a Deus Pai todo-poderoso, que deseja que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.
℟.: Senhor, atendei-nos.

1. Pela santa Igreja de Deus, para que ele a proteja e sustente, rezemos ao Senhor.

2. Por todos os povos do mundo, para que Deus os conserve em paz, rezemos ao Senhor.

3. Por todos os que padecem dificuldades, para que Deus os conforte, rezemos ao Senhor.

4. Phor nossa comunidade e cada um de nós, para que Deus nos aceite como oferenda agradável, rezemos ao Senhor.

Pres.: Deus, nosso refúgio e força, que sois a fonte da compaixão, atendei às suplicas de vossa Igreja para alcançarmos com segurança o que pedimos com fé, Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO
(Se eu andar no meio da tribulação)

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

SE EU ANDAR NO MEIO DA TRIBULAÇÃO,
TU ME CONSERVARÁS A VIDA;
CONTRA A IRA DOS MEUS INIMIGOS
ESTENDERÁS A TUA MÃO,
E A TUA MÃO DIREITA ME SALVARÁ.

SE EU ANDAR NO MEIO DA TRIBULAÇÃO,
TU ME CONSERVARÁS A VIDA;
CONTRA A IRA DOS MEUS INIMIGOS
ESTENDERÁS A TUA MÃO,
E A TUA MÃO DIREITA ME SALVARÁ.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar.

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Olhai benigno, nós vos pedimos, Senhor, os dons que vos apresentamos, e nossa celebração seja, antes de tudo, para a vossa glória. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

PREFÁCIO DOS DOMINGOS DO TEMPO COMUM I
(A criação)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vós criastes o mundo e tudo o que ele contém; dispusestes os dias e as estações; formastes o homem e a mulher à vossa imagem e lhes confiastes as maravilhas do universo para que cuidassem, em vosso nome, de tudo o que criastes e vos louvassem sempre em vossas grandes obras, por Cristo, Senhor nosso. Por isso, também nós vos louvamos, com todos os Anjos, cantando (dizendo) em alegre celebração a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e  o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
 
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
O povo aclama:
Ass.: AMÉM

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO
(Nós somos muitos)

NÓS SOMOS MUITOS, MAS FORMAMOS UM SÓ CORPO,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A SUA IGREJA;
POIS TODOS NÓS PARTICIPAMOS DO MESMO PÃO DA UNIDADE,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A COMUNHÃO.

O PÃO QUE REUNIDOS NÓS PARTIMOS
É A PARTICIPAÇÃO DO CORPO DO SENHOR.

NÓS SOMOS MUITOS, MAS FORMAMOS UM SÓ CORPO,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A SUA IGREJA;
POIS TODOS NÓS PARTICIPAMOS DO MESMO PÃO DA UNIDADE,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A COMUNHÃO.

O CÁLICE POR NÓS ABENÇOADO
É A NOSSA COMUNHÃO NO SANGUE DO SENHOR.

NÓS SOMOS MUITOS, MAS FORMAMOS UM SÓ CORPO,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A SUA IGREJA;
POIS TODOS NÓS PARTICIPAMOS DO MESMO PÃO DA UNIDADE,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A COMUNHÃO.

À ORDEM DO SENHOR OBEDECENDO,
CELEBREMOS A MEMÓRIA DA NOSSA REDENÇÃO.

NÓS SOMOS MUITOS, MAS FORMAMOS UM SÓ CORPO,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A SUA IGREJA;
POIS TODOS NÓS PARTICIPAMOS DO MESMO PÃO DA UNIDADE,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A COMUNHÃO.

DA CEIA DO SENHOR PARTICIPANDO,
PELO ESPÍRITO SEREMOS UNIDOS NUM SÓ CORPO.

NÓS SOMOS MUITOS, MAS FORMAMOS UM SÓ CORPO,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A SUA IGREJA;
POIS TODOS NÓS PARTICIPAMOS DO MESMO PÃO DA UNIDADE,
QUE É O CORPO DO SENHOR, A COMUNHÃO.

SEU CORPO E SEU SANGUE COMUNGANDO,
SUA MORTE ANUNCIAMOS, ATÉ QUE ELE VENHA.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Sl 19, 6 ou Cf. Ef 5, 2)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Nós nos alegraremos na vossa salvação e no nome do nosso Deus exultaremos. 

Ou:

Cristo nos amou e se entregou a Deus por nós em oblação de suave odor. 

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Os vossos sacramentos, Senhor, realizem o que significam, a fim de que um dia possamos entrar em plena posse do mistério que agora em ritos celebramos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
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ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
Por ocasião do Ano da Vocação Sacerdotal em Portugal e na Itália

Pres.: Ó Deus nosso Pai, nós vos agradecemos pelo precioso dom do sacerdócio que, por vosso divino Filho, concedestes à vossa Igreja. Conservai no vosso santo serviço aqueles que chamastes para exercer, em nome de Jesus Cristo, a sublime missão de ensinar, santificar e conduzir o vosso povo santo. Dai-lhes força, alegria e fidelidade no exercício do sagrado ministério, mesmo diante das dificuldades que acompanham a vida dos discípulos e missionários de Jesus. Dai perseverança aos seminaristas e despertai entre os jovens muitas vocações para o ministério sacerdotal, a fim de que, o vosso povo santo possa contar com a indispensável presença daqueles que, em nome de vosso Filho, apascentam o vosso rebanho, repartem o Pão da palavra e o sustentam com a Sagrada Eucaristia e os demais sacramentos. Amparados pela intercessão de Nossa Senhora e dos Santos Apóstolos, nós vos dirigimos esta súplica, por Jesus Cristo, Bom Pastor, Sumo e Eterno Sacerdote, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.

ORAÇÃO PELO SÍNODO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA
Por ocasião do Sínodo Diocesano que está ocorrendo

Pres.: Divino Espírito Santo, vós sois a alma da Igreja e renovais a face da terra. Vinde em nosso auxílio na realização do Sínodo Diocesano de Leiria-Fátima. Renovai em nós a fé, a esperança e a caridade; animai-nos com um vivo ardor missionário para o testemunho do Evangelho neste apostolado. Seguindo o exemplo de Maria, Mãe da Igreja e Senhora do Rosário de Fátima, do Beato Carlo Acutis, Santo Agostinho e Santa Teresinha do Menino Jesus, e dos santos Padroeiros de nossas Comunidades, sejamos também nós ardorosos discípulos-missionários de Jesus Cristo para que, nele, todos tenham vida em abundância. Divino Espírito Santo, iluminai-nos
℟.: Amém.
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Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Orações sobre o povo)

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote estende as mãos sobre o povo, dizendo:
Pres.: Concedei, Senhor, ao povo cristão conhecer a fé que professa e amar o dom celestial que celebra. Por Cristo, nosso Senhor. 

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!

 

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.