PEREGRINAÇÃO INTERNACIONAL ANIVERSÁRIA
4° APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA AOS PASTORINHOS
Capelinha das Aparições - 13.08.2024
Tendo o Povo de Deus reunido, inicia-se a procissão até à Capelinha enquanto o coro entoa um cântico. O presidente, virado para o povo, inicia a celebração com os Ritos Iniciais.
RITOS INICIAIS
Presidente e fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o presidente diz:
In nómine Patris, et Fílii, et Spiritus Sancti
R. Amen.
Depois, o presidente saúda o povo, dizendo:
Dominus vobiscum
R. Et cum spiritu tuo
Aqui, o Presidente da Celebração ou um presbítero, caso lhe tenha sido confiado a fazê-lo, dirige-se aos fiéis, fazendo a entronização do Rosário e da Celebração.
Nossa Senhora recomendou repetidamente a oração diária do Terço, nas aparições aos Pastorinhos, aqui em Fátima. "Rezem o terço, todos os dias, para alcançar a Paz no Mundo e o fim da guerra". São as últimas palavras que a Lúcia recorda da primeira Aparição de Nossa Senhora, em Maio de 1917. Acolhendo este pedido, unimo-nos também à igreja em Portugal, que vive a semana da vida, com o apelo a cuidar da vida que nos toca, e hoje reza pelo cuidado de educação das novas gerações. E unimo-nos também ao pedido do Santo Padre, para que ao longo deste mês de Maio, rezemos pela fé dos jovens.
Meditamos os mistérios Dolorosos do Rosário.
1.º Mistério: a Agonia de Jesus no Jardim das Oliveiras
Do Evangelho de S. Marcos [14,33-36]
Jesus, tomando consigo Pedro, Tiago e João, começou a sentir pavor e a angustiar-Se. E disse-lhes: “A Minha alma está triste até à morte; ficai aqui e vigiai”. Adiantando-Se um pouco, caiu por terra e orou para que, se possível, passasse dele aquela hora. E dizia: “Abbá, Pai, todas as coisas Te são possíveis; afasta de mim este cálice! Mas não se faça o que Eu quero, senão o que queres Tu”.
No momento de maior angústia e desespero, o grito do Senhor Jesus dirige-Se ao Pai, com uma intimidade e uma confiança inabaláveis: “Abbá, Pai”! É uma confiança que nasce de estar continuamente voltado para o Pai, em todas as circunstâncias da vida.
A Agonia de Jesus no Horto é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que Se revela sobretudo nos momentos difíceis e dolorosos da vida: é o Deus Compassivo, capaz de despertar nos corações atribulados uma confiança inabalável. Quantas “agonias”, na nossa vida e nas vidas de tantos! Quanta intimidade nesse diálogo de fé, que se estabelece de coração a Coração: “Abbá, Pai!”.
Aqui, o Presidente de braços abertos diz:
Pres: Oremos.
Deus Todo-Poderoso, que em Jesus nos revelaste o sentido profundo de uma dor vivida em união contigo, concede-nos, por intercessão de Maria, vivermos com confiança e liberdade os momentos dolorosos da nossa vida. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Ass: Amen.
1x Pai Nosso
10x Avé Maria
Glória Cantado
"Ave o Theotokos"
2.º Mistério: a Flagelação de Jesus
Do Evangelho de S. Lucas [1,39-42]
Do Evangelho segundo S. Mateus [27, 22-26] Pilatos disse ao povo: “Que hei de fazer de Jesus, chamado Cristo?”. Todos responderam: “Seja crucificado!”.
Vendo que nada conseguia e que o tumulto aumentava cada vez mais, mandou vir água e lavou as mãos na presença da multidão, dizendo: “Estou inocente deste sangue. Isso é convosco”.
E todo o povo respondeu: “Que o Seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos!”. Então, soltou-lhes Barrabás. Quanto a Jesus, depois de O mandar flagelar, entregou-O para ser crucificado.
O relato que antecede a flagelação mostra claramente que a condenação e morte de Jesus são resultado, em grande medida, da liberdade humana. O povo pede a crucifixão; Pilatos acede, lavando as mãos.
O Filho de Deus, entregue às mãos dos homens desde o nascimento, sofre agora, na própria pele, o preço da Fidelidade. A Flagelação de Jesus é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, cuja Palavra não volta atrás: é o Deus Fiel, que responde sempre com mais amor às nossas infidelidades.
Quantas condenações injustas! Quantas palavras duras gritadas em tempo de exaltação! Quantas mãos cobardemente lavadas de sangue inocente!
Aqui, o Presidente de braços abertos diz:
Pres: Oremos.
Deus Fiel, que entregaste nas mãos da humanidade pecadora o Teu Filho Jesus Cristo, concede-nos o dom da fidelidade à Sua entrega e a valentia para denunciarmos as injustiças deste mundo. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Ass: Amen.
1x Pai Nosso
10x Avé Maria
Glória Cantado
"Ave o Theotokos"
3.º Mistério: a Coroação de espinhos
Do Evangelho de S. Mateus [27,29]
Os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e, dobrando o joelho diante de Jesus, escarneciam-no, dizendo: “Salve, Rei dos Judeus!”.
Os soldados, habituados a ser alvo de escárnio e humilhação, aproveitam a passividade de Jesus para fazerem o mesmo com Ele.
Pervertem o poder que lhes foi concedido. Em oposição, a coroa de espinhos que Cristo leva à cabeça é símbolo do poder que se faz serviço, “amor até ao extremo”. A coroação de espinhos é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que renuncia à violência como arma e responde com Amor: é o Deus da Paz, que Cristo estabeleceu pelo Sangue da Sua Cruz (Col 1, 20).
Quanto escárnio! Quanta humilhação! Quanta perversão do poder, também nas pequenas coisas do dia a dia!
Aqui, o Presidente de braços abertos diz:
Pres: Oremos.
Deus de Infinita Bondade, que pelo Teu Filho vieste trazer a Paz ao mundo, concede-nos, por intercessão de Maria, a graça de sermos em todo o mundo construtores de Paz. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor
Ass: Amen.
1x Pai Nosso
10x Avé Maria
Glória Cantado
"Ave o Theotokos"
4.º Mistério: Jesus a caminho do Calvário
Do Evangelho de S. João [19,17]
Jesus, levando a cruz às costas, saiu para o chamado Lugar da Caveira, que em hebraico se diz ‘Gólgota’.
Jesus assume a Sua Cruz e, nela, todos os nossos pecados e infidelidades. A caminho do Calvário, Jesus deixa-Se ajudar e o Seu olhar cruza-Se com outros olhares, uns de ódio, outros de compaixão.
A todos Cristo responde com Amor. O caminho de Jesus até ao Calvário é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que, em Cristo, Se entrega em fidelidade até ao fim: é o Deus Compassivo, que a todos oferece a Sua Misericórdia. Quanto caminho por percorrer!
Quantas “cruzes” para ajudar a carregar, ao menos pela oração, como tão bem fizeram os pastorinhos! O que me custa, neste momento, “levar até ao fim”?
Aqui, o Presidente de braços abertos diz:
Pres: Oremos.
Deus de Bondade Infinita, Tu que, na Paixão do Teu Filho, Lhe deste força para carregar a Cruz, concede-nos carregarmos também as nossas com fidelidade e aliviarmos a cruz dos que estão ao nosso lado. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Ass: Amen.
1x Pai Nosso
10x Avé Maria
Glória Cantado
"Ave o Theotokos"
5.º Mistério: a Crucifixão e Morte de Jesus
Do Evangelho de S. João [19, 30.33-34]
Jesus disse: “Tudo está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. (…) Vendo que Jesus já estava morto, um dos soldados trespassou-Lhe o peito com uma lança e logo brotou sangue e água.
Jesus entrega o Seu espírito nas mãos do Pai. E, já morto, oferece ainda à humanidade Sangue e Água, símbolos da Vida em Abundância que Ele nos veio oferecer.
A Morte de Jesus é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que na Cruz Se faz dom inesgotável: é o Deus da Vida Verdadeira, que se dá inteiramente e para sempre a cada um de nós.
Quanta abundância! Quanta generosidade brota do Coração aberto de Jesus! Quanta Vida para acolher no nosso coração!
Aqui, o Presidente de braços abertos diz:
Pres: Oremos.
Deus da Vida Abundante, que permitiste que o Coração do Teu Filho fosse para nós Fonte inesgotável do Teu amor, concede-nos, por intercessão de Maria, respondermos agradecidos a tanto bem recebido. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Ass: Amen.
1x Pai Nosso
10x Avé Maria
Glória Cantado
"Ave o Theotokos"
Terminado o cântico, é formada a Procissão de Entrada, onde aqui os Bispos e o Celebrante Principal ocupa o seu lugar.
Segue assim, ao som dos cânticos propostos pelo Coro, a Procissão pelo Recinto de Oração até ao Altare Mundi. Chegando ao altar, todos os presbíteros e diáconos ocupam os lugares nos bancos laterais. O Celebrante porém, após beijar o altar, toma consigo o turibulo e Incensa o altar, cruz e o andor. Após a Incensação feita, ocupa a cadeira da presidência e inicia o Rito Litúrgico da Eucaristia.
In nómine Patris, et Fílii, et Spiritus Sancti.
O povo responde: Amen.
Depois, o presidente, abrindo os braços, saúda o povo, dizendo:
Dóminus vobíscum.
O povo responde: Et cum spíritu tuo.
O sacerdote, ou o diácono, ou um ministro idóneo, pode fazer aos fiéis uma brevíssima introdução à Missa do dia.
Ato penitencial – A
O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial, dizendo:
Irmãos e Irmãs, voltemo-nos para o pai e entreguemos-lhe toda a nossa vida, as nossas fragilidades, as nossas alegrias e as nossas tristezas, e acima de tudo a nossa penitência e arrependimento contrito, rogando também à sempre Virgem de Fátima, o perdão, a alegria e a paz ao mundo inteiro.
Guardam-se alguns momentos de silêncio. Seguidamente, o sacerdote introduz a confissão com estas palavras ou outras semelhantes:
Confessemos os nossos pecados.
Dizem todos juntos a fórmula de confissão geral:
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes, por pensamentos e palavras, atos e omissões, e, batendo no peito, dizem: por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. e continuam: E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição do sacerdote:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde: Amen.
Guardam-se alguns momentos e em seguida, canta-se o Kyrie Eleison.
V. Kýrie, eléison.
R. Kýrie, eléison.
V. Christe, eléison.
R. Christe, eléison.
V. Kýrie, eléison.
R. Kýrie, eléison.
Em seguida, segundo as rubricas, canta-se ou recita-se o hino:
Glória in excélsis Deo et in terra pax homínibus bonae voluntátis. Laudámus te, benedícimus te, adorámus te, glorificámus te, grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam, Dómine Deus, Rex cæléstis, Deus Pater omnípotens. Dómine Fili unigénite, Iesu Christe, Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris, qui tollis peccáta mundi, miserére nobis; qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram. Qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis. Quóniam tu solus Sanctus, tu solus Dóminus, tu solus Altíssimus, Iesu Christe, cum Sancto Spíritu: in glória Dei Patris. Amen.
Terminado o hino, o presidente, de mãos juntas, diz:
Oremos.
E todos, juntamente com o presidente, oram em silêncio durante alguns momentos. Depois, o presidente, de braços abertos, diz a oração coleta.
Senhor nosso Deus, que nos destes a Mãe do vosso Filho como nossa Mãe, concedei-nos que, seguindo os seus ensinamentos e com espírito de verdadeira penitência e oração, trabalhemos generosamente pela salvação do mundo e pela dilatação do reino de Cristo. Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
No fim, o povo aclama: Amen.
Liturgia da palavra
Conforme os costumes locais, no início da liturgia da palavra, antes da primeira leitura, pode entronizar-se solenemente a palavra de Deus. Em seguida, o leitor vai ao ambão e lê a primeira leitura, que todos escutam sentados.
Leitura dos Actos dos Apóstolos
Depois da ressurreição de Jesus, os Apóstolos rodearam-n’O e perguntaram-Lhe: «Senhor, é agora que vais restaurar o reino de Israel?». Ele respondeu-lhes: «Não vos compete saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade; mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém e em toda a Judeia e na Samaria e até aos confins da terra». Dito isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem escondeu-O a seus olhos. E estando de olhar fito no Céu, enquanto Jesus Se afastava, apresentaram-se-lhes dois homens vestidos de branco, que disseram: «Homens da Galileia, porque estais a olhar para o Céu? Esse Jesus, que do meio de vós foi elevado para o Céu, virá do mesmo modo que O vistes ir para o Céu». Então os Apóstolos voltaram para Jerusalém, descendo o monte chamado das Oliveiras, que fica perto de Jerusalém, à distância de uma caminhada de sábado. Quando chegaram à cidade, subiram para a sala de cima, onde se encontravam habitualmente. Estavam lá Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zeloso, e Judas, irmão de Tiago. Todos estes perseveravam unidos em oração, em companhia de algumas mulheres, entre as quais Maria, Mãe de Jesus.
No fim da leitura, o leitor aclama: Palavra do Senhor.
Todos respondem: Graças a Deus.
O salmista ou cantor canta ou recita o salmo, ao qual o povo responde com o refrão.
R:. Grandes coisas se dizem de ti, ó cidade de Deus.
1. OUVE FILHA, VÊ E PRESTA ATENÇÃO,
ESQUECE O TEU POVO E A CASA DE TEU PAI
DE TUA BELEZA SE ENAMORA O REI,
ELE É O TEU SENHOR,
PRESTA-LHE HOMENAGEM. Rf.
2. A FILHA DO REI AVANÇA CHEIA DE ESPLENDOR:
DE BROCADOS DE OURO SÃO OS SEUS VESTIDOS.
COM UM MANTO MULTICOLOR É APRESENTADA AO REI,
SEGUEM-NA AS DONZELAS, SUAS COMPANHEIRAS. Rf.
3. CHEIAS DE ENTUSIASMO E ALEGRIA,
ENTRAM NO PALÁCIO DO REI.
EM LUGAR DE TEUS PAIS, TERÁS MUITOS FILHOS,
ESTABELECÊ-LOS-ÁS PRÍNCIPES SOBRE TODA A TERRA Rf.
Em seguida, o leitor vai ao ambão e lê a primeira leitura, que todos escutam sentados.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Peço-vos, irmãos, pela misericórdia de Deus, que vos ofereçais a vós mesmos como sacrifício vivo, santo, agradável a Deus, como culto espiritual. Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, pela renovação espiritual da vossa mente, para saberdes discernir, segundo a vontade de Deus, o que é bom, o que Lhe é agradável, o que é perfeito. Seja a vossa caridade sem fingimento. Detestai o mal e aderi ao bem. Amai-vos uns aos outros com amor fraterno; e rivalizai uns com os outros na estima recíproca. Não sejais indolentes no zelo, mas fervorosos no espírito; dedicai-vos ao serviço do Senhor. Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação, perseverantes na oração. Acudi com a vossa parte às necessidades dos cristãos; praticai generosamente a hospitalidade. Bendizei aqueles que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que estão alegres, chorai com os que choram. Vivei em harmonia uns com os outros. Não aspireis às grandezas, mas conformai-vos com o que é humilde. Não vos considereis como sábios. Não pagueis o mal com o mal, mas preocupai-vos em praticar o bem para com todos os homens. Se for possível, quanto de vós depende, vivei em paz com todos.
No fim da leitura, o leitor aclama: Palavra do Senhor.
Todos respondem: Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro cântico, requerido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
O diácono responde:
A seguir, o diácono ou o sacerdote, dirige-se para o ambão, acompanhado dos acólitos que podem levar o incenso e os círios, e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
Pres: Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Ao mesmo tempo faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo na fronte, na boca e no peito, e o mesmo fazem todos os demais.
Ass: Glória a Vós, Senhor.
A seguir, quando se usar o incenso, o diácono ou o sacerdote incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, vieram ter com Jesus sua Mãe e seus irmãos, mas não podiam chegar junto d’Ele por causa da multidão. Então disseram-Lhe: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora e querem ver-Te». Mas Jesus respondeu-lhes: «Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática».
Pres: Palavra da salvação.
Ass: Glória a Vós, Senhor.
O evangeliário é entregue ao Presidente e ele faz a benção. Depois, segue-se a homilia, que deve ser feita pelo sacerdote ou pelo diácono, todos os domingos e festas de preceito e recomendada nos outros dias.
Terminada a homilia, canta-se ou recita-se, quando é prescrito, o símbolo ou profissão de fé.
Credo in unum Deum, Patrem omnipoténtem, factórem cæli et terræ, visibílium ómnium et invisibílium. Et in unum Dóminum Iesum Christum, Fílium Dei unigénitum, et ex Patre natum ante ómnia saécula. Deum de Deo, lumen de lúmine, Deum verum de Deo vero, génitum, non factum, consubstantiálem Patri: per quem ómnia facta sunt. Qui propter nos hómines et propter nostram salútem descéndit de cælis.
Ad verba quæ sequuntur, usque ad factus est, omnes se inclinant:
Et incarnátus est de Spíritu Sancto ex María Vírgine, et homo factus est. Crucifíxus étiam pro nobis sub Póntio Piláto; passus et sepúltus est, et resurréxit tértia die, secúndum Scriptúras, et ascendit in caelum, sedet ad déxteram Patris. Et íterum ventúrus est cum glória, iudicáre vivos et mórtuos, cuius regni non erit finis. Et in Spíritum Sanctum, Dóminum et vivificántem: qui ex Patre Filióque procédit. Qui cum Patre et Fílio simul adorátur et conglorificátur: qui locútus est per prophétas. Et unam, sanctam, cathólicam et apostólicam Ecclésiam. Confíteor unum baptísma in remissiónem peccatórum. Et exspécto resurrectiónem mortuórum, et vitam ventúri sæculi. Amen.
ORAÇÃO UNIVERSAL
Segue-se a oração universal ou oração dos fiéis.
Pres: Irmãs e irmãos: Oremos para que a Igreja e toda a humanidade participem da plenitude de graças e bênçãos com que Deus enriqueceu a Virgem Maria, cantando, cheios de fé:
Ass: Auxilium Christianorum, ora pro nobis.
As preces são realizadas em línguas estrangeiras. Após a conclusão das mesmas o Celebrante de braços abertos diz:
Pres: Senhor, nosso Deus, que nas palavras do “Magnificat” escutastes os anseios da humanidade, libertai os homens de toda a forma de violência e ensinai-os a construir um mundo mais fraterno. Por Cristo Senhor nosso.
Ass: Amen.
Em seguida, de braços abertos, o sacerdote diz a oração sobre as oblatas.
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Pres: Oremos.
O Celebrante coloca o pluvial e inicia-se o cântico Meu Deus eu creio. Depois seguir-se-à a Alocução aos Doentes e a Benção do Santíssimo Sacramento.
Pres: Oremos
Faz, Senhor, com que o sacramento pelo qual nos renovas encha o nosso coração com a suavidade do teu amor e nos leve a desejar as riquezas do reino dos céus, e atende a este nosso pedido, atribuindo-nos novos eleitos para vinha do Senhor. Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
R. Amen
Após a oração, todos se ajoelham, e o Celebrante faz a Bênção por todos os presentes. O Santíssimo é retomado ao Sacrário e aqui ouvem se algumas palavras dos Bispos Presentes.
RITOS DE CONCLUSÃO
Terminadas as palavras, o Celebrante toma a Mitra e o Báculo e canta-se:
Pres: Ite Missa Est.
Ass: Deo Gracias.
Aqui, inicia-se a Procissão do Adeus em direção à Capelinha das Aparições. Todos juntos seguem em procissão. Chegando à Capelinha, enquanto o coro canta Regina Caeli, colocam a imagem de Fátima no nicho. Após isso, fazem vénia ao altar e seguem para desparamentar.