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Livreto Celebrativo - Recitação do Terço e Eucaristia Solene | Peregrinação Internacional Aniversária

  

PEREGRINAÇÃO INTERNACIONAL ANIVERSÁRIA 
PRESIDIDA PELO PAPA JOÃO PAULO VI

Capelinha das Aparições - 13.05.2024

Tendo os seminaristas, diáconos e presbíteros todos reunidos juntamente com o Bispo Presidente, iniciam a procissão em silêncio até ao lugar destinado. Estes chegando ao altar da Capelinha, fazem a devida venia e ocupam os lugares nas laterais da Capelinha. 

Ao altar, sobem apenas os Bispos concelebrantes e o Presidente Substituto. Chegando ao mesmo, sobem e não beijando o altar, ocupam os seus devidos lugares. 

O presidente, virado para o povo, inicia a celebração com os Ritos Iniciais. 

RITOS INICIAIS 

Presidente e fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o presidente diz: 

In nómine Patris, et Fílii, et Spiritus Sancti

R. Amen. 

Depois, o presidente saúda o povo, dizendo: 

Dominus vobiscum

R. Et cum spiritu tuo

Aqui, o Presidente da Celebração ou um presbítero, caso lhe tenha sido confiado a fazê-lo, dirige-se aos fiéis, fazendo a entronização do Rosário e da Celebração. 

Nossa Senhora recomendou repetidamente a oração diária do Terço, nas aparições aos Pastorinhos, aqui em Fátima. "Rezem o terço, todos os dias, para alcançar a Paz no Mundo e o fim da guerra". São as últimas palavras que a Lúcia recorda da primeira Aparição de Nossa Senhora, em Maio de 1917. Acolhendo este pedido, unimo-nos também à igreja em Portugal, que vive a semana da vida, com o apelo a cuidar da vida que nos toca, e hoje reza pelo cuidado de educação das novas gerações. E unimo-nos também ao pedido do Santo Padre, para que ao longo deste mês de Maio, rezemos pela fé dos jovens. 

Meditamos os mistérios gozosos do Rosário. 

1.º Mistério: a Anunciação do Anjo a Maria 

Do Evangelho de S. Lucas [1,26-27.30-31.38] 

O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem chamado José, da casa de David; e o nome da virgem era Maria. (…) 

O anjo disse-lhe: “Maria, não temas, pois achaste graça diante de Deus. Hás de conceber no teu seio e dar à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus”. E Maria respondeu: “Eis aqui a Escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a Tua Palavra”. 

Chegada a plenitude dos tempos, Deus estabeleceu com a humanidade um novo diálogo de amor. Fê-lo de maneira discreta, preparando o coração de uma jovem de Nazaré para dar o SIM mais livre de toda a história humana; mais livre e mais comprometido. 

A Anunciação é uma oportunidade para contemplar o Deus Santo, que é discrição e fecundidade: é o Deus que potencia a liberdade e faz nascer a vida no mais íntimo de nós. Basta que digamos SIM.

Aqui, o Santo Padre de braços abertos diz:

Pres: Oremos.

Deus de Infinita Bondade, que capacitaste Maria para Te responder em plena liberdade, concede-nos a graça de ouvir a Tua voz e de cumprir fielmente a Tua vontade. 

Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. 

Ass: Amen. 

1x Pai Nosso 

10x Avé Maria

Glória Cantado

"Ave o Theotokos" 


2.º Mistério: a Visitação de Nossa Senhora a sua prima Isabel 

Do Evangelho de S. Lucas [1,39-42] 

Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha, a uma cidade da Judeia. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. (…) 

E disse-lhe: “Feliz de ti, porque acreditaste que havia de cumprir-se o que o Senhor te disse!”. 

Maria sai ao encontro da sua prima, apressadamente, pelos caminhos montanhosos da Judeia. Cheia de graça, quer brindar com sua prima ao Deus da Vida e celebrar com ela a alegria de acreditar num Deus para quem nada é impossível. A Visitação é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que cumpre o que promete e cuja Palavra não volta atrás (Is 55,11): é o Deus do Amor Fiel, comprometido com a vida de cada um.

Aqui, o Santo Padre de braços abertos diz:

Pres: Oremos.

Deus Fiel, que concedeste a Maria a graça de acreditar plenamente na Tua Palavra, aumenta a nossa fé e o nosso desejo de partilharmos com outros a alegria de acreditarmos em Ti.

Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. 

Ass: Amen. 

1x Pai Nosso 

10x Avé Maria

Glória Cantado

"Ave o Theotokos" 


3.º Mistério: o Nascimento de Jesus em Belém 

Do Evangelho de S. Lucas [2, 6-7] 

Quando se encontravam em Belém, completaram-se os dias de Maria dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria. 

O Filho de Deus nasce em suma pobreza: em circunstâncias inesperadas, sem lugar, sem comodidades! À pobreza de Deus, Maria responde com a sua: oferece o melhor de si, envolvendo e recostando a fragilidade do Deus Menino, para que não Lhe falte o mais importante – o Amor. 

O Nascimento de Jesus é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que Se entrega na debilidade: é o Deus Pobre, que desperta sempre o melhor que há em nós.

Aqui, o Santo Padre de braços abertos diz:

Pres: Oremos.

Deus de Infinita Sabedoria, que quiseste vir ao mundo em suma pobreza, ensina-nos a acolhermos a nossa fragilidade e a defendermos com ternura qualquer vida ameaçada.

Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. 

Ass: Amen. 

1x Pai Nosso 

10x Avé Maria

Glória Cantado

"Ave o Theotokos" 


4.º Mistério: a Apresentação de Jesus no Templo 

Do Evangelho de S. Lucas [2, 22-23.25] 

Quando se cumpriu o tempo da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor (…). Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel. 

O Filho de Deus sujeitou-se à Lei e aos seus preceitos! Na vida da Sagrada Família o respeito pela Lei nasce da certeza de que é Deus o seu Fundamento. Por isso, o cumprimento rotineiro do estabelecido, do aparentemente imutável, torna-se também lugar de revelação de Deus. 

A Apresentação de Jesus no Templo é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que assume o ritmo dos homens: é o Deus de Amor, que Se revela na história humana sem se impor.

Aqui, o Santo Padre de braços abertos diz:

Pres: Oremos.

Deus Todo-Poderoso, que aceitaste revelar-Te ao ritmo dos homens, concede-nos, por intercessão de Maria, a graça de Te encontrarmos no cumprimento fiel dos deveres do dia a dia e ensinanos a acolher com paciência os tempos de quem está à nossa volta.

Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. 

Ass: Amen. 

1x Pai Nosso 

10x Avé Maria

Glória Cantado

"Ave o Theotokos" 


5.º Mistério: Jesus no Templo, entre os doutores 

Do Evangelho de S. Lucas [2,43.48-49] 

Terminados os dias da festa, [Maria e José] regressaram a casa e o menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem. (…) Ao vê-lo, ficaram assombrados e Sua mãe disse-lhe: “Filho, porque nos fizeste isto? Olha que teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura!” Ele respondeu-lhes: “Porque me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de meu Pai?”. 

Na realidade previsível de José e de Maria, Deus revela-Se agora como o inesperado: a atitude de Jesus surpreende-os, deixa-os “assombrados”. Por fidelidade ao que vive e sente, Jesus assume que aquele é o momento de estar em casa do Pai. 

A cena de Jesus no Templo, entre os Doutores, é uma oportunidade para contemplarmos o Deus Santo, que irrompe na nossa vida e a transforma: é o Deus Forte, que unifica e totaliza a nossa existência e nos chama a pôr n’Ele só a nossa confiança.

Aqui, o Santo Padre de braços abertos diz:

Pres: Oremos.

Deus da Verdade, que revelaste no Teu Filho Jesus o sentido da nossa existência – estar em Tua casa –, unifica-nos e ensina-nos a pôr em Ti a nossa confiança.

Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. 

Ass: Amen. 

1x Pai Nosso 

10x Avé Maria

Glória Cantado

"Ave o Theotokos" 

Terminado o cântico, todos os seminaristas, presbíteros e diáconos formam a Procissão. A ordem é composta por turibulo na frente, a seguir a cruz e de seguida os restantes seminaristas, diáconos, presbíteros e no meio deles, o diácono que proclamará o Evangelho. A seguir, seguem os bispos e o Presidente Substituto, portador de báculo e mitra. 

Seguem assim, ao som dos cânticos propostos pelo Coro, a Procissão pelo Recinto de Oração até ao Altare Mundi. Chegando ao altar, todos os presbíteros e diáconos ocupam os lugares nos bancos laterais e os Bispos, junto a eles o Bispo Substituto, seguem até à Basílica do Rosário de Fátima para preparação da Entrada do Papa na celebração Eucaristica. Com eles, segue também 2 presbíteros e o diácono, portador do evangeliario.

ENTRADA SOLENE DO PAPA

Estando todos reunidos, junto à Basílica do Rosário, inicia-se Procissão de entrada do Santo Padre, da seguinte forma. Um seminarista com a cruz, em seguida os dois presbíteros, no centro o diácono que proclamará o Evangelho e por fim, os bispos e o Santo Padre, acompanhado pelos seus cerimoniarios. Após o cântico ter iniciado, iniciam trajeto até ao Altare Mundi, através das escadas traseiras do mesmo altar. Chegando ao altar, todos realizam a vénia e o beijar do altar, e ocupam os lugares destinados. O Santo Padre porém, após beijar o altar, toma consigo o turibulo e Incensa o altar, cruz e o andor. Após a Incensação feita, ocupa a cadeira da presidência e inicia o Rito Litúrgico da Eucaristia. 

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. 

O povo responde: Amen. 

Depois, o presidente, abrindo os braços, saúda o povo, dizendo:

O Senhor esteja convosco. 

O povo responde: Ele está no meio de nós. 

O sacerdote, ou o diácono, ou um ministro idóneo, pode fazer aos fiéis uma brevíssima introdução à Missa do dia.

Ato penitencial – B 

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial, dizendo: 

Irmãos e Irmãs, voltemo-nos para o pai e entreguemos-lhe toda a nossa vida, as nossas fragilidades, as nossas alegrias e as nossas tristezas, e acima de tudo a nossa penitência e arrependimento contrito, rogando também à sempre Virgem de Fátima, o perdão, a alegria e a paz ao mundo inteiro. 

Guardam-se alguns momentos e em seguida, canta-se o Kyrie Eleison. 

V. Kýrie, eléison. 

R. Kýrie, eléison. 

V. Christe, eléison. 

R. Christe, eléison. 

V. Kýrie, eléison. 

R. Kýrie, eléison. 

Em seguida, segundo as rubricas, canta-se ou recita-se o hino:

Glória in excélsis Deo et in terra pax homínibus bonae voluntátis. Laudámus te, benedícimus te, adorámus te, glorificámus te, grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam, Dómine Deus, Rex cæléstis, Deus Pater omnípotens. Dómine Fili unigénite, Iesu Christe, Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris, qui tollis peccáta mundi, miserére nobis; qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram. Qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis. Quóniam tu solus Sanctus, tu solus Dóminus, tu solus Altíssimus, Iesu Christe, cum Sancto Spíritu: in glória Dei Patris. Amen.

Terminado o hino, o presidente, de mãos juntas, diz:

Oremos.

E todos, juntamente com o presidente, oram em silêncio durante alguns momentos. Depois, o presidente, de braços abertos, diz a oração coleta.

Senhor nosso Deus, que nos destes a Mãe do vosso Filho como nossa Mãe, concedei-nos que, seguindo os seus ensinamentos e com espírito de verdadeira penitência e oração, trabalhemos generosamente pela salvação do mundo e pela dilatação do reino de Cristo.

Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

No fim, o povo aclama: Amen.

Liturgia da palavra 

Conforme os costumes locais, no início da liturgia da palavra, antes da primeira leitura, pode entronizar-se solenemente a palavra de Deus. Em seguida, o leitor vai ao ambão e lê a primeira leitura, que todos escutam sentados.

Leitura do Apocalipse de São João

O templo de Deus abriu-se no Céu e a arca da aliança foi vista no seu templo. Apareceu no Céu um sinal grandioso: uma mulher revestida de sol, com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça. Estava para ser mãe e gritava com as dores e ânsias da maternidade. E apareceu no Céu outro sinal: um enorme dragão cor de fogo, com sete cabeças e dez chifres e nas cabeças sete diademas. A cauda arrastava um terço das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra. O dragão colocou-se diante da mulher que estava para ser mãe, para lhe devorar o filho, logo que nascesse. Ela teve um filho varão, que há-de reger todas as nações com ceptro de ferro. O filho foi levado para junto de Deus e do seu trono e a mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar. E ouvi uma voz poderosa que clamava no Céu:«Agora chegou a salvação, o poder e a realeza do nosso Deus e o domínio do seu Ungido».

No fim da leitura, o leitor aclama: Palavra do Senhor.

Todos respondem: Graças a Deus.

O salmista ou cantor canta ou recita o salmo, ao qual o povo responde com o refrão.

Escuta e inclina-te diante do Senhor.


1. OUVE FILHA, VÊ E PRESTA ATENÇÃO, 

ESQUECE O TEU POVO E A CASA DE TEU PAI

DE TUA BELEZA SE ENAMORA O REI, 

ELE É O TEU SENHOR, 

PRESTA-LHE HOMENAGEM. Rf. 


2. A FILHA DO REI AVANÇA CHEIA DE ESPLENDOR:

DE BROCADOS DE OURO SÃO OS SEUS VESTIDOS. 

COM UM MANTO MULTICOLOR É APRESENTADA AO REI, 

SEGUEM-NA AS DONZELAS, SUAS COMPANHEIRAS. Rf. 


3. CHEIAS DE ENTUSIASMO E ALEGRIA, 

ENTRAM NO PALÁCIO DO REI. 

EM LUGAR DE TEUS PAIS, TERÁS MUITOS FILHOS, 

ESTABELECÊ-LOS-ÁS PRÍNCIPES SOBRE TODA A TERRA Rf. 

Em seguida, o leitor vai ao ambão e lê a primeira leitura, que todos escutam sentados.

Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas

Irmãos, quando se completou o tempo previsto, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sujeito à Lei, a fim de resgatar os que eram sujeitos à Lei e para que todos recebêssemos a filiação adotiva. E porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abá – ó Pai! Assim, já não és mais escravo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro: tudo isso, por graça de Deus.

No fim da leitura, o leitor aclama: Palavra do Senhor.

Todos respondem: Graças a Deus.c

Segue-se o Aleluia ou outro cântico, requerido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

A seguir, o diácono ou o sacerdote, dirige-se para o ambão, acompanhado dos acólitos que podem levar o incenso e os círios, e diz:

Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
Pres: Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 
Ao mesmo tempo faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo na fronte, na boca e no peito, e o mesmo fazem todos os demais.
Ass: Glória a Vós, Senhor.
A seguir, quando se usar o incenso, o diácono ou o sacerdote incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, enquanto Jesus falava à multidão, uma mulher levantou a voz no meio da multidão e disse:«Feliz Aquela que Te trouxe no seu ventre e Te amamentou ao seu peito». Mas Jesus respondeu:«Mais felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática».

Pres: Palavra da salvação.
Ass: Glória a Vós, Senhor.

Depois, segue-se a homilia, que deve ser feita pelo sacerdote ou pelo diácono, todos os domingos e festas de preceito e recomendada nos outros dias.

Terminada a homilia, canta-se ou recita-se, quando é prescrito, o símbolo ou profissão de fé.

Credo in unum Deum, Patrem omnipoténtem, factórem cæli et terræ, visibílium ómnium et invisibílium. Et in unum Dóminum Iesum Christum, Fílium Dei unigénitum, et ex Patre natum ante ómnia saécula. Deum de Deo, lumen de lúmine, Deum verum de Deo vero, génitum, non factum, consubstantiálem Patri: per quem ómnia facta sunt. Qui propter nos hómines et propter nostram salútem descéndit de cælis.

Ad verba quæ sequuntur, usque ad factus est, omnes se inclinant:

Et incarnátus est de Spíritu Sancto ex María Vírgine, et homo factus est. Crucifíxus étiam pro nobis sub Póntio Piláto; passus et sepúltus est, et resurréxit tértia die, secúndum Scriptúras, et ascendit in caelum, sedet ad déxteram Patris. Et íterum ventúrus est cum glória, iudicáre vivos et mórtuos, cuius regni non erit finis. Et in Spíritum Sanctum, Dóminum et vivificántem: qui ex Patre Filióque procédit. Qui cum Patre et Fílio simul adorátur et conglorificátur: qui locútus est per prophétas. Et unam, sanctam, cathólicam et apostólicam Ecclésiam. Confíteor unum baptísma in remissiónem peccatórum. Et exspécto resurrectiónem mortuórum, et vitam ventúri sæculi. Amen. 

ORAÇÃO UNIVERSAL 

Segue-se a oração universal ou oração dos fiéis.

Pres: Irmãos e irmãs: Maria Santíssima é o sinal maravilhoso do que podemos ser quando nos abrimos à palavra do Senhor. Por sua intercessão invoquemos a Deus, nosso Pai, cantando, com alegria:
Ass: Auxilium Christianorum, ora pro nobis.

1. Pelo povo santo de Deus, para que, à semelhança da Virgem sempre fiel, dê testemunho da sua fé no meio do mundo, oremos, por intercessão de Maria.

2. Pelos nossos pastores, para que, imitando a Virgem de Nazaré, anunciem a Boa Nova aos que são pobres, oremos, por intercessão de Maria.

3. Pelos que cuidam dos doentes e dos idosos, para que sejam um sinal vivo, como a Virgem Maria, da solicitude de Cristo pelos humildes, oremos, por intercessão de Maria.

4. Pelos pais e mães de toda a terra, para que, à luz das aflições da Virgem Mãe, aprendam a pôr a confiança só em Deus, oremos, por intercessão de Maria.

5. Pelos cristãos que duvidam e vacilam, para que se entreguem a Deus como a Virgem, que acreditou no cumprimento das promessas do Senhor, oremos, por intercessão de Maria.

6. Por todos nós aqui presentes em assembleia, para que, invocando Santa Maria, esperança nossa, recebamos o dom de perseverar até ao fim, oremos, por intercessão de Maria.

Pres: Senhor, que fizestes da Virgem Santa Maria a mulher forte, sempre ao lado do seu Filho, concedei-nos também a nós a graça de colaborarmos generosamente na obra da redenção da humanidade. Por Cristo Senhor nosso.

Ass: Amen. 

LITURGIA EUCARISTICA

Terminada a oração universal, inicia-se o cântico do ofertório. Entretanto, os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o missal. 
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, apresentando o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, e mesmo outros dons para as necessidades da Igreja e dos pobres, conforme os costumes locais.
O sacerdote, junto do altar, toma a patena com o pão e, elevando-a com ambas as mãos um pouco acima do altar, diz em voz baixa:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar pão da vida. 
Em seguida, depõe a patena com o pão sobre o corporal. Se não houver cântico do ofertório, o sacerdote pode proferir estas palavras em voz alta. 
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
O diácono ou o sacerdote deita vinho e um pouco de água no cálice, dizendo em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho, sejamos participantes da divindade d’Aquele que assumiu a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o com ambas as mãos um pouco acima do altar, diz em voz baixa:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Em seguida, depõe a patena com o pão sobre o corporal. Se não houver cântico do ofertório, o sacerdote pode proferir estas palavras em voz alta. Se não houver cântico do ofertório, o sacerdote pode proferir estas palavras em voz alta.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
A seguir, o sacerdote inclina-se e diz em silêncio: 
De coração humilhado e contrito sejamos recebidos por Vós, Senhor. Assim o nosso sacrifício seja agradável a vossos olhos, Senhor nosso Deus.
Depois, usando-se o incenso, incensa as oblatas, a cruz e o altar. A seguir, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo. 
Em seguida, o sacerdote, estando ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio: 
Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado.
Depois, estando ao meio do altar e, voltado para o povo, abrindo e juntando as mãos, diz: 
Orai, irmãos, para que as nossas alegrias e tristezas de cada dia, unidas ao sacrifício de Cristo, sejam aceites por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Em seguida, de braços abertos, o sacerdote diz a oração sobre as oblatas.

Pres: Por este sacrifício de reconciliação e de louvor, que Vos oferecemos na festa da Virgem santa Maria, perdoai benignamente, Senhor, os nossos pecados e orientai os nossos corações no caminho da santidade e da paz. Por Cristo nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.


ORAÇÃO EUCARÍSTICA

PREFÁCIO DA VIRGEM SANTA MARIA, V
Maria, imagem e mãe da Igreja

Depois, o sacerdote começa a Oração eucarística. Abrindo os braços diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Elevando as mãos, o sacerdote continua:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
De braços abertos, o sacerdote acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote continua o prefácio de braços abertos.
Pres: Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte, e exaltar a vossa infinita bondade, na celebração da festa da Virgem santa Maria.
Recebendo o vosso Verbo em seu coração imaculado, Ela mereceu concebê-l’O em seu seio virginal e, dando à luz o Criador do universo, preparou o nascimento da Igreja.
Junto à cruz, aceitou o testamento da caridade divina e recebeu todos os homens como seus filhos, pela morte de Cristo gerados para a vida eterna.
Enquanto esperava, com os apóstolos, a vinda do Espírito Santo, associando-se às preces dos discípulos, tornou-se modelo admirável da Igreja em oração. Elevada à glória do céu,
assiste com amor materno a Igreja, ainda peregrina sobre a terra, protegendo misericordiosamente os seus passos a caminho da pátria celeste, enquanto espera a vinda gloriosa do Senhor.
Por isso, com os anjos e os santos, proclamamos a vossa glória, cantando numa só voz:

SANTO
Para recitação:
Ass: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dóminus Deus Sábaoth. Pleni sunt cæli et terra glória tua. Hosánna in excélsis. Benedíctus qui venit in nómine Dómini. Hosánna in excélsis.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Vós, Senhor, sois verdadeiramente santo e todas as criaturas cantam os vossos louvores, porque dais a vida e santificais todas as coisas, por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, com o poder do Espírito Santo, e não cessais de reunir para Vós um povo, que, de um extremo ao outro da terra, Vos ofereça uma oblação pura.

Junta as mãos e, estendendo-as sobre as oblatas, diz:
Pres: Humildemente Vos suplicamos, Senhor: santificai, pelo Espírito Santo, estes dons que Vos apresentamos, 
Junta as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e sobre o cálice, dizendo:
para que se convertam no Corpo e + Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, 

Junta as mãos.

que nos mandou celebrar estes mistérios.

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se clara e distintamente, como o requer a natureza das mesmas palavras.

Pres: Na noite em que Ele ia ser entregue,
Toma o pão e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
tomou o pão, dando graças Vos bendisse, partiu-o e deu-o aos seus discípulos. 
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflete em adoração. 
Depois, continua: 

Pres: De igual modo, no fim da Ceia,
Toma o cálice e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
tomou o cálice, dando graças Vos bendisse e deu-o aos seus discípulos. 
Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres: Mistério da fé!

O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, Senhor, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua admirável ressurreição e ascensão aos céus, e esperando a sua vinda gloriosa, nós Vos oferecemos, em ação de graças, este sacrifício vivo e santo.

Pres: Olhai benignamente para a oblação da vossa Igreja: vede nela a vítima que nos reconciliou convosco e fazei que, alimentando-nos do Corpo e Sangue do vosso Filho, cheios do seu Espírito Santo, sejamos em Cristo um só corpo e um só espírito.

1C: O Espírito Santo faça de nós uma oferenda permanente, a fim de alcançarmos a herança eterna, em companhia dos vossos eleitos, com a Virgem santa Maria, Mãe de Deus, são José, seu esposo, os bem-aventurados apóstolos e gloriosos mártires, São Francisco e Santa Jacinta Marto, e todos os santos, por cuja intercessão esperamos sempre o vosso auxílio.

2C: Por este sacrifício de reconciliação, dai, Senhor, a salvação e a paz ao mundo inteiro; confirmai a vossa Igreja na fé e na caridade, ao longo da sua peregrinação na terra, com o vosso servo, o nosso papa João Paulo VI, o nosso bispo Dom Miguel Wandermurem e todos os bispos e ministros sagrados, e todo o povo por Vós redimido. 
Atendei benignamente às preces desta família, que Vos dignastes reunir na vossa presença.

Em algumas celebrações podem fazer-se intercessões especiais.

3C: Reconduzi a Vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos dispersos. Lembrai-Vos dos nossos irmãos defuntos e de todos os que morreram na vossa amizade. Acolhei-os com bondade no vosso reino, onde também nós esperamos ser recebidos, para vivermos com eles eternamente na vossa glória, por nosso Senhor Jesus Cristo. 

Junta as mãos:
Por Ele concedeis ao mundo todos os bens.

Toma o cálice e a patena com a hóstia e, elevando-os, diz:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass: Amém!
RITOS DA COMUNHÃO 

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote, de mãos juntas, diz:
Pres: Porque nos chamamos e somos filhos de Deus, ousamos dizer com toda a confiança:
Abre os braços e, juntamente com o povo, continua:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
De braços abertos, o sacerdote diz sozinho: 
Pres: Livrai-nos de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a perturbação, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador.
Junta as mãos. O povo conclui a oração, aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos vossos apóstolos: Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz: não olheis aos nossos pecados, mas à fé da vossa Igreja, e dai-lhe a união e a paz, segundo a vossa vontade, 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e juntando as mãos, diz:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, conforme as circunstâncias, o diácono ou o sacerdote acrescenta:
Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
Todos se saúdam, segundo os costumes locais, em sinal de mútua paz, comunhão e caridade. O sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
Em seguida, toma a hóstia, parte-a sobre a patena e deita um fragmento no cálice, dizendo em silêncio: 
Pres: Esta união do Corpo e Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Entretanto, canta-se ou recita-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Concedei, Senhor, que o sacramento que recebemos conduza à vida eterna aqueles que proclamam a Virgem santa Maria Mãe do vosso Filho e Mãe da Igreja. Por Cristo nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

O Santo Padre neste momento, despoja-se de sua casula e toma consigo a Capa Pluvial. Enquanto isso, o Santíssimo é exposto no centro do altar. Estando o Santíssimo exposto, todos se ajoelham, e um presbítero a quem lhe tenha sido confiado tal missão, dirige-se ao Ambao que se encontra no canto direito do Altar e entroniza aos fiéis o momento que ali irão iniciar e viver. 

Jesus está no meio de nós.

Aquele que recebemos em comunhão, está presente sobre o altar da Eucaristia, como fonte inesgotável de eternidade, que do coração de Deus corre para o coração da Humanidade.

Adoremos a Cristo Jesus, pão vivo que continuamente desce do céu, para saciar as nossas fomes, cantando a oração que o anjo ensinou aos pastorinhos aqui em Fátima, Meu Deus eu Creio, Adoro, espero e amo vos.

Terminada a leitura, o coro inicia um cântico, enquanto o presidente recebe o turibulo e incensa o Santíssimo exposto. Após terminar o cântico, o padre confiado a narrar a Celebração, dirige-se denovo ao Ambao e começa a narrar as seguintes palavras calmamente. 

O meu coração, hoje é entregue a ti, mãe das mães, Virgem do Rosário de Fátima. Hoje, todos estamos em torno do teu altar, e juntos celebramos a tua Solenidade e Festa. Mãe, hoje também vimos, com o intuito de te pedir ajuda. Rezamos-te hoje, Mãe Das Dores e  da Consolação, por estes teus filhos, tomados pela dor da doença e do sofrimento, pela angústia da morte e o medo da doença. Acolhe estes teus filhos e filhas, que anseiam  pela morte, que se sentem na solidão pela vida e pela família. Acolhe-os no teu manto materno e dá-lhes força para a superação da doença e uma morte santa. Derrama a tua luz sobre os corações de quem mais te pede ajuda. Venerável Mãe, te cantamos pedindo ao teu filho muito amado a Misericórdia, o Perdão e a Paz. 

Aqui, o coro inicia o cântico "Nós te Adoramos". Terminado o cântico, o presidente levanta-se e faz a Oração. 

Pres: Oremos 

Faz, Senhor, com que o sacramento pelo qual nos renovas encha o nosso coração com a suavidade do teu amor e nos leve a desejar as riquezas do reino dos céus, e atende a este nosso pedido, atribuindo-nos novos eleitos para vinha do Senhor. Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. 

R. Amen

Após a oração, todos se ajoelham, e o Santo Padre faz a Bênção por todos os presentes e pelas Vocações Sacerdotais. Após a Bênção, um padre destinado a tal missão, toma consigo o Santíssimo e leva o mesmo junto do Santo Padre até aos arcos da Basílica, para a bênção aos doentes. Após a bênção dos doentes, o padre destinado leva o Santíssimo para o Sacrário da Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Enquanto isto canta-se um cântico. 

RITOS DE CONCLUSÃO

Seguem-se, se os houver, breves avisos ao povo. Em seguida, faz-se a despedida. O presidente, voltado para o povo, de mitra e  abrindo os braços, diz: 

Pres: O Senhor esteja convosco. 

Ass: Ele está no meio de nós.

Pres: Deus, que, na sua benigna providência, por meio do seu Filho, nascido da Virgem santa Maria, quis salvar o género humano, Se digne enriquecer-vos com a sua bênção. 

Ass: Amen. 

Pres: Deus vos faça sentir, sempre e em toda a parte, a proteção da Virgem santa Maria, pela qual recebestes o Autor da vida. 

Ass: Amen. 

Pres: A todos vós, que hoje aqui devotamente vos reunistes, Deus vos conceda a alegria espiritual e a recompensa eterna. 

Ass: Amen. 

Pres: A bênção de Deus todo-poderoso, Pai, Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre. 

Ass: Amen. 

Aqui, inicia-se a Procissão do Adeus em direção à Capelinha das Aparições. Todos juntos seguem em procissão. Chegando à Capelinha, enquanto o coro canta Regina Caeli, colocam a imagem de Fátima no nicho. Após isso, fazem vénia ao altar e seguem para desparamentar.