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Livreto Celebrativo | Solene Posse Canônica do 10° Arcebispo Metropolitano de Mariana

 


LIVRETO CELEBRATIVO

SOLENE POSSE CANÔNICA DE DOM GABRIEL MONTEIRO 
PRESIDIDO POR SUA EXCELÊNCIA, DOM EDUARDO TARAS
10° ARCEBISPO METROPOLITANO DE MARIANA

Catedral Metropolitana Basílica Menor de 
Nossa Senhora da Assunção

15.04.2024
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CHEGADA DO BISPO

RECEPEÇÃO DO ARCEBISPO
(Ecce Sacerdos Magnus)

A celebração tem inicio como de costume, sendo presidida integralmente pelo Bispo que toma posse.

ECCE SACERDOS MAGNUS,
ECCE SACERDOS MAGNUS,

QUI IN DIEBUS SUIS PLACUIT DEO,
ET INVENTUS EST JUSTUS.

IDEO JUREJURANDO FECIT ILLUM 
DOMINUS CRESCERE IN PLEBEM SUAM.

BENEDICTIONEM OMNIUM GENTIUM DEDIT ILLI,
ET TESTAMENTUM SUUM CONFIRMAVIT SUPER CAPUT EJUS.

REQUIEM AETERNAM DONA EIS, DOMINE,
ET LUX PERPETUA LUCEAT EIS.

REQUIESCANT IN PACE.
AMEN.

GLORIA PATRI, ET FILIO, ET SPIRITUI SANCTO,
SICUT ERAT IN PRINCIPIO, ET NUNC, ET SEMPER,
ET IN SAECULA SAECULORUM. AMEN.


Após a recepção do Bispo, junto do celebrante da posse e de algum outro bispo convidado, adentram a Igreja, asperge o povo e vai até o Sacrário. Feito um minuto de silêncio, todos se direcionam para a sacristia e se preparam para a Missa

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
(Marcha da Igreja)

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

REUNIDOS EM TORNO DOS NOSSOS PASTORES
NÓS IREMOS A TI!
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ
NÓS IREMOS A TI!
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!

COM OS ROMEIROS DE NOSSA SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!

DE NOSSAS FAZENDAS E NOSSAS CIDADES
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS MONTANHAS E NOSSAS BAIXADAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS CABANAS E POBRES FAVELAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS ESCOLAS E NOSSOS TRABALHOS
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS! 

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

SAUDAÇÃO INICIAL

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL
(Senhor, que levastes os pés dos discípulos)

Pres.: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.

SENHOR, QUE LAVASTES OS PÉS DOS DISCÍPULOS PARA QUE TIVESSEM PARTE CONVOSCO. TENDE PIEDADE DE NÓS
KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON

CRISTO, QUE SOIS O PÃO DA VIDA DESCIDO DO CÉU, PARA QUE VIVÊSSEMOS ETERNAMENTE. TENDE PIEDADE DE NÓS
CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE ELEISON

SENHOR, QUE NO VOSSO SANGUE FIZESTES GARANTIA DA NOVA E ETERNA ALIANÇA. TENDE PIEDADE DE NÓS 
KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

POSSE CANÔNICA

LEITURA DA BULA

A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.
_______________________

IOANNES PAULUS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

AD PERPETUAM REI MEMORIAM

Ao dileto filho Dom Gabriel Monteiro,
até aqui, Arcebispo Metropolitano de Aparecida,
nomeado Arcebispo Metropolitano de Mariana,
saudação, paz e bênção no Senhor.

    «Respondendo generosamente ao chamado do Senhor que como Pai amoroso chama todos os seus filhos e filhas a trabalharem na sua vinha, a Igreja que está em Roma sente-se responsável pelo cuidado por todas as Igrejas que formam a vinha do Senhor, isto é, a Igreja Una, Santa e Católica. Por isso, nunca deixamos de velar generosamente por toda a grei dispersa sobre a terra, a fim de que a Igreja corresponda com sua vocação de ser discípula e missionária do Senhor. 

    Deste modo, voltamos nossa atenção à Arquidiocese Metropolitana de Mariana. Em teu esforço pelo crescimento e cuidado desta Igreja dileta do Senhor presente na sua antiga sede, a grei de Aparecida, bem como no teu cuidado com as vocações presbiterais e com a organização do presbitério da mesma Igreja, mesmo quando parecia não ter saídas ou esperanças, vimos em ti os dotes necessários para que possas desempenhar com retidão o múnus episcopal agora a frente da Igreja de Mariana.

    Por isso, depois de ouvir o parecer da Congregação para os Bispos, usando de nossa autoridade apostólica, te desligamos da Sé de Aparecida e te NOMEAMOS e CONSTITUÍMOS Arcebispo Metropolitano de Mariana, com todos os direitos e deveres inerentes a este encargo. Ordenamos que tome posse o quanto antes do teu ofício, seguindo as rubricas do Pontifical Romano, lavre a ata, e te imporemos o pálio pastoral num momento oportuno.

    Exortamos o povo de Mariana que te receba como seu legítimo pastor, ao presbitério que te acolha como pai, ao teu bispo auxiliar que o considere um irmão mais velho, e todos vós aprendam uns com os outros, colocando-se sempre na dinâmica do serviço, que está no cerne do nosso ministério e da experiência da Igreja.

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos três dias do mês de Abril, do ano de dois mil e vinte e quatro, primeiro de nosso pontificado. 

Ioannes Paulus, Pp. VI
Pontifex et Papam
_______________________

Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
℟.: Graças a Deus.

POSSE 

Em seguida, o eleito recebe o baculo e toma posse da cátedra de onde governará vosso rebanho.

SAUDAÇÃO AO BISPO
(Eis-me aqui)

Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.

EIS-ME AQUI! EIS-ME AQUI!
SENHOR, EIS QUE EU VENHO. 
EIS-ME AQUI! EIS-ME AQUI!
TUA VONTADE SE CUMPRA EM MIM.

NO MEU SENHOR EU ESPEREI.
E SOBRE MIM SE INCLINOU.
ELE OUVIU MEU CLAMOR.
E DA MORTE ME LIVROU.

EIS-ME AQUI! EIS-ME AQUI!
SENHOR, EIS QUE EU VENHO. 
EIS-ME AQUI! EIS-ME AQUI!
TUA VONTADE SE CUMPRA EM MIM.

E SOBRE A ROCHA PÔS MEUS PÉS.
E OS MEUS PASSOS FIRMOU.
PÔS NOS LÁBIOS UM CANTO DE LOUVOR AO NOSSO DEUS

EIS-ME AQUI! EIS-ME AQUI!
SENHOR, EIS QUE EU VENHO. 
EIS-ME AQUI! EIS-ME AQUI!
TUA VONTADE SE CUMPRA EM MIM. 

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito. 

HINO DE LOUVOR
(Gloria - Pe Ney Brasil)

A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

AMÉM!

ORAÇÃO DA COLETA
(Silêncio)

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Concedei-nos, Deus todo-poderoso, que, despojando-nos do velho homem com suas tendências, vivamos em comunhão com Jesus Cristo, de cuja natureza nos fizestes participantes pelos sacramentos pascais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(At 6, 8-15)

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naqueles dias, 8Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. 9Mas alguns membros da chamada Sinagoga dos Libertos, junto com cirenenses e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, começaram a discutir com Estêvão.

10Porém, não conseguiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. 11Então subornaram alguns indivíduos, que disseram: “Ouvimos este homem dizendo blasfêmias contra Moisés e contra Deus”. 12Desse modo, incitaram o povo, os anciãos e os doutores da Lei, que prenderam Estêvão e o conduziram ao Sinédrio.

13Aí apresentaram falsas testemunhas, que diziam: “Este homem não cessa de falar contra este lugar santo e contra a Lei. 14E nós o ouvimos afirmar que Jesus Nazareno ia destruir este lugar e ia mudar os costumes que Moisés nos transmitiu”.

15Todos os que estavam sentados no Sinédrio tinham os olhos fixos sobre Estêvão, e viram seu rosto como o rosto de um anjo.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟. Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 118)

℟. Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo.

— Que os poderosos reunidos me condenem; o que me importa é o vosso julgamento! Minha alegria é a vossa Aliança, meus conselheiros são os vossos mandamentos. ℟.

— Eu vos narrei a minha sorte e me atendestes, ensinai-me, ó Senhor, vossa vontade! Fazei-me conhecer vossos caminhos, e então meditarei vossos prodígios! ℟.

— Afastai-me do caminho da mentira e dai-me a vossa lei como um presente! Escolhi seguir a trilha da verdade, diante de mim eu coloquei vossos preceitos. ℟.

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
(Paulus)

GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO, VERBO DE DEUS
GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO, VERBO DE DEUS

O HOMEM NÃO VIVE SOMENTE DE PÃO,
MAS DE TODA A PALAVRA DA BOCA DE DEUS.

GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO, VERBO DE DEUS
GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO, VERBO DE DEUS

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.:
 O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
℣.:
 Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho

EVANGELHO
(Jo 6, 22-29)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Depois que Jesus saciara os cinco mil homens, seus discípulos o viram andando sobre o mar. 22No dia seguinte, a multidão que tinha ficado do outro lado do mar constatou que havia só uma barca e que Jesus não tinha subido para ela com os discípulos, mas que eles tinham partido sozinhos.

23Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. 24Quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum.

25Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?” 26Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. 27Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”. 28Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” 29Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO
(Quem nos separará)

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

QUEM NOS SEPARARÁ DO SEU AMOR?
A TRIBULAÇÃO, TALVEZ A ESPADA?
NEM A MORTE NEM A VIDA NOS SEPARARÁ
DO AMOR DE CRISTO, NOSSO SENHOR

QUEM NOS SEPARARÁ DA SUA PAZ?
A PERSEGUIÇÃO, TALVEZ A DOR?
NENHUM PODER NOS SEPARARÁ
DAQUELE QUE VENCEU A MORTE POR NÓS

QUEM NOS SEPARARÁ DA SUA ALEGRIA?
QUEM PODERÁ TIRAR-NOS DO SEU PERDÃO?
NINGUÉM NO MUNDO NOS AFASTARÁ 
DA VIDA EM CRISTO NOSSO SENHOR

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Subam até vós, Senhor, nossas preces com as oferendas para o sacrifício, a fim de que, purificados por vossa graça, sejamos dignos dos sacramentos do vosso grande amor. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DA PÁSCOA II
(Cristo vivo e nosso intercessor)

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na  verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, mas sobretudo neste tempo solene em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele continua a oferecer-se pela humanidade, e junto de vós é nosso eterno intercessor. Imolado, já não morre; e, morto, vive eternamente. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, transbordando de alegria pascal, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO, SANTO, SANTO

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR

O CÉU E A TERRA, PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA. 
HOSANA NAS ALTURAS!

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.:  Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a  fim de que se tornem o Corpo  e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!


O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Gabriel Monteiro, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

Segue o rito da comunhão.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRACÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio


CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS, DAI-NOS A VOSSA PAZ

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.:  Muito bem, servo bom e fiel, entra na alegria do teu Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO
(A barca)

Inicia-se então o canto da comunhão:

TU, TE ABEIRASTE DA PRAIA
NÃO BUSCASTE NEM SÁBIOS NEM RICOS,
SOMENTE QUERES QUE EU TE SIGA!

SENHOR, TU ME OLHASTE NOS OLHOS,
A SORRIR, PRONUNCIASTES MEU NOME,
LÁ NA PRAIA, EU LARGUEI O MEU BARCO,
JUNTO A TI BUSCAREI OUTRO MAR.

TU SABES BEM QUE EM MEU BARCO
EU NÃO TENHO NEM OURO NEM ESPADAS
SOMENTE REDES E O MEU TRABALHO

TU, MINHAS MÃOS SOLICITAS,
MEU CANSAÇO QUE A OUTROS DESCANSE,
AMOR QUE ALMEJA SEGUIR AMANDO.

TU, PESCADOR DE OUTROS LAGOS,
ÂNSIA ETERNA DE ALMAS QUE ESPERAM,
BONDOSO AMIGO QUE ASSIM ME CHAMAS. 

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Deus eterno e todo-poderoso, pela ressurreição de Cristo nos recriais para a vida eterna: fazei frutificar em nós o sacramento pascal e infundi em nossos corações a força deste alimento salutar. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

LEITURA DA ATA DA POSSE

Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Aos quinze (15) dias do mês de Abril do Ano de dois mil e vinte e quatro (2024) às vinte e uma horas (21), na Catedral Metropolitana Basílica Menor de Nossa Senhora do Assunção, Sé Arquidiocesana, na presença dos senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como Arcebispo Metropolitano de Mariana, o Exmo. e Rev Sr. Gabriel Monteiro. No início da cerimônia, após a Leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Gabriel Monteiro, tomou posse de sua Igreja Particular. Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, N, testemunha de tal posse, bem como por Dom Gabriel, vossa excelência, Dom Eduardo Taras e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.

Mariana, 15 de Abril do ano 2024

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BÊNÇÃO APOSTÓLICA

Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Diác ou Sac: Caros irmãos, o nosso amado Pastor, Gabriel Monteiropor graça da Santa Sé Apostólica, Bispo desta Santa Igreja de Mariana, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa João Paulo, por nosso Arcebispo Dom Gabriel Monteiro e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.

Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Diác ou Sac: Inclinai-vos para receber a bênção.

E o bispo, com as mãos estendidas sobre o povo, diz:
Pres: Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Vhirghem Maria, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

Pres: Pela intercessão dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai  e Filho  e Espírito  Santo. 
Ass: Amém.

Diác ou Sac: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

CANTO FINAL

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

VINDE, ALEGRES CANTEMOS
A DEUS DEMOS LOUVOR.
A UM PAI EXALTEMOS
SEMPRE COM MAIS FERVOR.

SÃO JOSÉ, A VÓS NOSSO AMOR
SEDE O NOSSO BOM PROTETOR.
AUMENTAI O NOSSO FERVOR!


2. SÃO JOSÉ TRIUNFANTE
VAI A GLÓRIA GOZAR.
E PRA SEMPRE REINANTE,
NO SENHOR REPOUSAR.

3. VÓS, ESPOSO PRECLARO,
AMANTÍSSIMO PAI.
DOS CRISTÃOS FIRME AMPARO,
ESTE CANTO ACEITAI.