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Livreto Celebrativo - Posse do 4° Bispo Diocesano de Leiria-Fátima

LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA DE POSSE DE DOM FR. ANTÔNIO MATHEUS, O.CARM
4º BISPO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA 
PRESIDIDA POR DOM GUSTAVO CARDEAL PAES

Catedral de Nossa Senhora Da Assunção - 19.02.2023

RECEPÇÃO DO BISPO NA SUA IGREJA CATEDRAL

1. A tomada de posse um novo Bispo seja realizada em um dia festivo, ou em um dia onde seja possível o maior número dos clérigos presentes. 

2. 
Convém que todo o clero diocesano concelebre a posse de seu novo pastor.

3. A celebração tem início como de costume, sendo presidida integralmente pelo Bispo que toma posse.

4. Se o próprio Metropolita introduzir o Bispo em sua igreja catedral, à porta da igreja, ele apresenta o Bispo à primeira dignidade do cabido e preside à procissão de entrada. Saúda o povo na cátedra e manda que sejam apresentadas e lida as Letras Apostólicas. Terminada sua leitura e após a aclamação do povo, o Metropolita convida o Bispo a sentar-se na cátedra. 

RECEPÇÃO DO BISPO NA PORTA DA IGREJA

5. Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja ou não tiver recebido a ordenação episcopal na sua igreja catedral, convocada a comunidade diocesana, far-se-á a recepção com a celebração da Missa estacional, quando pela primeira vez entra na sua Igreja. 

6. O Bispo é recebido à porta da igreja catedral pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes. Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.

MISSA

6. Feita a reverência ao altar, o Bispo dirige-se para a cátedra. Terminado o canto de entrada, saúda o povo, senta-se na cátedra e recebe a mitra.

SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

4. Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

LEITURA DA BULA

7. Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria, que exara a respectiva ata. A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.

BENEDICTUS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

AD PERPETUAM REI MEMORIAM

Ao venerável irmão, Dom Antônio Matheus, e a todos o que desta lerem, saúde e benção apostólica.

    Os bispos, chamados a pastorear o rebanho do  Senhor, inúmeras vezes são desafiados por Deus a novas perspectivas missionárias. Ao longo de nosso caminhar, somos conduzidos pelo Espírito Santo a novos cenários.  Ao receber de Deus esse chamado podemos ser tentados assim como Jonas a temer e mesmo fugir de nossa missão. Podemos tentar impor diversas barreiras, entretanto assim como o profeta terminamos  rendidos a divina vontade. 

Compreendemos assim portanto que cabe ao Espírito Santo o cuidado de sua Igreja, nós devemos sempre nos colocar como instrumentos da ação da divina providência, e permitir que ele possa operar através de nós. “Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que for ordenado, devem dizer: 'Somos servos inúteis; apenas cumprimos o nosso dever”(Lucas 17:10)

Assim sendo, aprouve ao vigário de Cristo por inspiração do Santo Espírito conceder-lhe caro irmão renovar seus esforços missionários junto a igreja particular de Leiria Fátima. Ao servir a casa da Mãe de Fátima aprenderás de sua maternal pedagogia, que Cristo em sua infinita misericórdia, tudo renova. Quando nós colocamos com sinceridade ao seu dispor temos a garantia de um recomeço triunfante.

Por conseguinte, após o parecer da Congregação para os Bispos, em virtude de Nosso poder Apostólico te NOMEAMOS e CONSTITUÍMOS bispo diocesano de Leiria-Fátima e outorgamos os devidos direitos e fixadas as correspondentes obrigações. 

Pressurosamente providenciarás para que tenham conhecimento desta nomeação o clero e a tua grei, ais quais exortamos que todos te recebam como seu Pastor com espírito benévolo e contigo louvem a Deus todo-poderoso, Doador de todos os bens, e prontamente guardem os seus preceitos. Tomarás posse do teu ofício em solene celebração Eucarística, conforme os ritos da Santa Igreja.

Assim sendo, caro irmão busque trabalhar sempre com alegria, pois Cristo Nosso Senhor, conhecedor de nossos  tropeços e fraquezas nos purifica por seu sacrifício e faz-nos seus amigos por sua vontade. Esqueçam o que se foi; não vivam no passado. Vejam, estou fazendo uma coisa nova! Ela já está surgindo! Vocês não a reconhecem? Até no deserto vou abrir um caminho e riachos no ermo. (Isaías 43:18-19)

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos dezesseis dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e vinte e três, primeiro de Nosso Pontificado.

+ Benedictus , Pp. VII
Pontifex et Papam

8. Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
Ass: Graças a Deus.

SAUDAÇÃO AO BISPO

13. Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.

14. Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito. 

15. A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.
ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Concedei, ó Deus todo-poderoso, que, procurando conhecer sempre o que é reto, realizemos vossa vontade em nossas palavras e ações. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Lv 19, 1-2. 17-18)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro do Levítico

OSenhor falou a Moisés, dizendo: “Fala a toda a comunidade dos filhos de Israel e dize-lhes: ‘Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo. Não tenhas no coração ódio contra teu irmão. Repreende o teu próximo, para não te tornares culpado de pecado por causa dele. Não procures vingança, nem guardes rancor dos teus compatriotas. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor!’”
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 102)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— Bendize, ó minh’alma, ao Senhor, pois ele é bondoso e compassivo!

— Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo o meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores! 

— Pois ele te perdoa toda culpa, e cura toda a tua enfermidade; da sepultura ele salva a tua vida e te cerca de carinho e compaixão. 

— O Senhor é indulgente, é favorável, é paciente, é bondoso e compassivo. Não nos trata como exigem nossas faltas, nem nos pune em proporção às nossas culpas. 

— Quanto dista o nascente do poente, tanto afasta para longe nossos crimes. Como um pai se compadece de seus filhos, o Senhor tem compaixão dos que o temem. 

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 3, 16-23)

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos: Acaso não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus mora em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá, pois o santuário de Deus é santo, e vós sois esse santuário. Ninguém se iluda: Se algum de vós pensa que é sábio nas coisas deste mundo, reconheça sua insensatez, para se tornar sábio de verdade; pois a sabedoria deste mundo é insensatez diante de Deus. Com efeito, está escrito: “Aquele que apanha os sábios em sua própria astúcia”, e ainda: “O Senhor conhece os pensamentos dos sábios; sabe que são vãos”. Portanto, que ninguém ponha sua glória em homem algum. Com efeito, tudo vos pertence: Paulo, Apolo, Cefas, o mundo, a vida, a morte, o presente, o futuro; tudo é vosso, mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

MEUS DISCÍPULOS, ALEGRAI-VOS, EXULTAI-VOS DE ALEGRIA,
POIS BEM GRANDE É A RECOMPENSA QUE NOS CÉUS TEREIS UM DIA!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mt 5, 38-48)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: 
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Vós ouvistes o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente!’ Eu, porém, vos digo: Não enfrenteis quem é malvado! Pelo contrário, se alguém te dá um tapa na face direita, oferece-lhe também a esquerda! Se alguém quiser abrir um processo para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto! Se alguém te forçar a andar um quilômetro, caminha dois com ele!

42Dá a quem te pedir e não vires as costas a quem te pede emprestado.

43Vós ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!’

44Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem! 45Assim, vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre justos e injustos.

46Porque, se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa? E se saudais somente os vossos irmãos, o que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? Portanto, sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito!”

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
 
PRECES DA ASSEMBLÉIA

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: Senhor Deus, vós que nos ensinais vossos preceitos, ouvi compassivo vosso povo que busca vosso auxílio e misericórdia. Ouvi-nos.
Ass: Senhor, nosso Deus, atendei-nos!

1. Iluminai a todos os povos e nações, para que acolham o Evangelho, e trilhem o caminho da concórdia e da paz.

2. Inspirai os que trabalham na defesa dos mais sofredores e injustiçados, e que eles encontrem em vós a força necessária para a defesa da vida.

3. Ajudai-nos a construir a paz e a harmonia em nossa sociedade, sendo solidários e fraternos, e o Evangelho seja nossa inteira inspiração.

4. Guiai nossas Comunidades vossa Igreja inteira, para que anunciem com a vida e o testemunho a verdade de Cristo.

Pres: Ó Deus, fazei-nos sempre fiéis à vossa Lei, que é o amor e a misericórdia, e dai-nos a graça de corresponder sem cessar com vossa bondade. Vós que sois nosso Deus, e viveis e reinais para sempre.
Ass: Amém.

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

BENDITO E LOUVADO SEJA
O PAI NOSSO CRIADOR.
O PÃO QUE NOS RECEBEMOS
É PROVA DO SEU AMOR.
O PÃO QUE NOS RECEBEMOS
É PROVA DO SEU AMOR.
É O FRUTO DE SUA TERRA,
DO POVO TRABALHADOR.
É O FRUTO DE SUA TERRA,
DO POVO TRABALHADOR.
NA MISSA É TRANSFORMADO
NO CORPO DO SALVADOR.

BENDITO SEJA DEUS,
BENDITO SEU AMOR
BENDITO SEJA DEUS
PAI ONIPOTENTE NOSSO CRIADOR. 
BENDITO SEJA DEUS,
BENDITO SEU AMOR
BENDITO SEJA DEUS
PAI ONIPOTENTE NOSSO CRIADOR.

BENDITO E LOUVADO SEJA.
O PAI NOSSO CRIADOR
O VINHO QUE RECEBEMOS,
É PROVA DO SEU AMOR.
O VINHO QUE RECEBEMOS,
É PROVA DO SEU AMOR.
É O FRUTO DE SUA TERRA,
DO POVO TRABALHADOR
É O FRUTO DE SUA TERRA,
DO POVO TRABALHADOR
NA MISSA É TRANSFORMADO
NO SANGUE DO SALVADOR.

BENDITO SEJA DEUS,
BENDITO SEU AMOR
BENDITO SEJA DEUS
PAI ONIPOTENTE NOSSO CRIADOR. 
BENDITO SEJA DEUS,
BENDITO SEU AMOR
BENDITO SEJA DEUS
PAI ONIPOTENTE NOSSO CRIADOR.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres: Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Ó Deus, que este sacrifício nos purifique e renove e seja fonte de eterna recompensa para os que fazem a vossa vontade. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS DOMINGOS DO TEMPO COMUM, III
(A salvação dos homens, pelo homem)

27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Nós reconhecemos ser digno da vossa imensa glória vir em socorro de todos os mortais com a vossa divindade. E servir-vos de nossa condição mortal, para nos libertar da morte e abrir-nos o caminho da salvação, por Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza, os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO
SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA, HOSANA, HOSANA
HOSANA NAS ALTURAS.

BENDITO AQUELE QUE VEM
EM NOME DO SENHOR.

HOSANA, HOSANA, HOSANA
HOSANA NAS ALTURAS.

Ou, para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, com o nosso bispo N. e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a vhirghem Maria, mãe de Deus, e São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

108. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

FRAÇÃO DO PÃO
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó DAI-NOS A PAZ,
SENHOR, A VOSSA PAZ!

Ou, para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
 
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 
 
Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

 
SÊ SINCERO, TRANSPARENTE E CONFIÁVEL: 
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO.
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO

ELIZ O HOMEM SEM PECADO EM SEU CAMINHO,
QUE NA LEI DO SENHOR DEUS VAI PROGREDINDO!
FELIZ O HOMEM QUE OBSERVA SEUS PRECEITOS,
E DE TODO O CORAÇÃO PROCURA A DEUS!

SÊ SINCERO, TRANSPARENTE E CONFIÁVEL: 
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO.
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO

QUE NÃO PRATICA A MALDADE EM SUA VIDA
MAS VAI ANDANDO NOS CAMINHOS DO SENHOR
OS VOSSOS MANDAMENTOS VÓS NOS DESTES,
PARA SEREM FIELMENTE OBSERVADOS.

SÊ SINCERO, TRANSPARENTE E CONFIÁVEL: 
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO.
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO

OXALÁ SEJA BEM FIRME A MINHA VIDA
EM CUMPRIR VOSSA VONTADE E VOSSA LEI!
ENTÃO NÃO FICAREI ENVERGONHADO
AO REPASSAR TODOS OS VOSSOS MANDAMENTOS.

SÊ SINCERO, TRANSPARENTE E CONFIÁVEL: 
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO.
SEJA SIM O TEU SIM, SEJA NÃO O TEU NÃO

QUERO LOUVAR-VOS COM SINCERO CORAÇÃO,
POIS APRENDI AS VOSSAS JUSTAS DECISÕES
QUERO GUARDAR VOSSA VONTADE E VOSSA LEI
SENHOR, NÃO ME DEIXEIS DESAMPARADO.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que nos fizestes provar as alegrias do céu, dai-nos desejar sempre o alimento que nos traz a verdadeira vida. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
LEITURA DA ATA DA POSSE

16. Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Aos dezenove de fevereiro do ano de dois mil e vinte tres às dezesseis horas, na catedral de Nossa Senhora Da Assunção, Sé Diocesana, na presença dos senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como bispo diocesano de Leiria-Fátima o Exmo. e Revmo. Sr. Antônio Matheus. No início da cerimônia, após a Leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Antônio Matheus, tomou posse de sua Igreja Particular e presidiu à Solene Concelebração Eucarística. Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Pe. Gabriel Monteiro, testemunha de tal posse, bem como por Dom Antônio Matheus, e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
Leiria-Fátima, dezenove de fevereiro do ano de dois mil e vinte tres.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BÊNÇÃO APOSTÓLICA

17. Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Diác ou Sac: Caros irmãos, o nosso amador Pastor, Antônio Matheus, por graça da Santa Sé Apostólica, Bispo desta Santa Igreja de Leiria-Fatima, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa Bento VII, por nosso Bispo Antônio Matheus e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.
Ass: Amém.

Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Diác ou Sac: Inclinai-vos para receber a bênção.

E o bispo, com as mãos estendidas sobre o povo, diz:
Pres: Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Vhirghem Maria, a Senhora do Pilar, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

Pres: Pela intercessão dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo. 
Ass: Amém.

Diác ou Sac: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Amém.