Aos Veneráveis irmãos e irmãs que este decreto lerem, saúde e paz da
parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Aprouve o Espírito Santo
paraclito, me conceder a dignidade de sentar-me na cátedra primacial do
Apóstolo Pedro, usando de nossa sucessão apostólica, pelo qual governo todo orbe católico de nossa Igreja Particular no
Minecraft o e com o divino ardor de apascentar o rebanho de Nosso Senhor Jesus
Cristo, assisto as necessidades espirituais em volta do mundo, de
maneira a saná-las de forma virtuosa e eficiente.
"No Direito próprio da Igreja, a excomunhão é um tipo de
pena medicinal. O objetivo das penas medicinais é a cura,
a correção do transgressor. Por isso, requer um grau de
consciência e liberdade suficientes para poder considerar que quem fez o ato
realmente optou por transgredir a comunhão da Igreja."[1] A excomunhão é
tida como fruto de nosso livre arbítrio, na qual somos livres para com nossas
escolhas e essas podem gerar consequências, a excomunhão é dada às pessoas que
realmente demonstram o desejo de estar fora da comunhão da Santa Igreja.
Sendo assim, chegou ao nosso conhecimento que o Sr. Pietro Rohr,
até aqui presbítero incardinado à Arquidiocese de Mariana e até aqui religioso
da Ordem do Carmo, estaria criando aversão a Sé Apostólica, bem como
descumprindo ordens vindas de nossa autoridade e envolvendo-se com comunidades
cismáticas. O mesmo infringe o que a mãe Igreja diz nos seguintes cânones:
Com base no que emana a lei
canônica, no uso da autoridade apostólica concedida pelos bem aventurados
apóstolos Pedro e Paulo e no uso de nossa própria autoridade DECRETAMOS a
excomunhão latae sententiae bem como PROCLAMAMOS a demissão do estado clerical do senhor
Pietro Rohr e a deposição de seus hábitos religiosos e também ORDENAMOS a
exclusão do mesmo do convívio clerical e religioso, e sejam proibido de
adentrarem em templos católicos, bem como sejam proibidos a ministração de
sacramentos e sacramentais aos mesmos.
Por fim rogo ao Espírito Santo
Paraclito sob a intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria que possa iluminar
os mesmos a fim de que perceba os caminhos do Senhor.
Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos dois dias do mês de
Fevereiro do ano de dois mil e vinte e três da graça do Senhor, na Festa
da Apresentação do Senhor, Primeiro de Nosso Pontificado.