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Folheto Celebrativo | 7° dia da Novena de Natal presidida pelo Papa Leão III


FOLHETO CELEBRATIVO
SANTA MISSA E
7° DIA DA NOVENA DE NATAL
PRESIDIDA PELO PAPA LEÃO III

Basílica de São Pedro
21.12.2022

CANTO DE ENTRADA
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

QUANDO VIRÁ, SENHOR, O DIA 
EM QUE APAREÇA O SALVADOR 
E SE EFETUE A PROFECIA: 
"NASCEU DO MUNDO O REDENTOR"?

ORVALHAI LÁ DO ALTO, Ó CÉUS, 
E AS NUVENS CHOVAM O JUSTO.

AQUELE DIA PROMETIDO, 
A ANTIGA FÉ DOS NOSSOS PAIS, 
DIA, EM QUE O MAL SERÁ BANIDO, 
MUDANDO EM RISOS NOSSOS AIS!

QUANDO, FELIZES O VEREMOS, 
NO FIRMAMENTO DESPONTAR 
E A ESPARGIR CLARÕES SUPREMOS, 
DA TERRA AS TREVAS DISSIPAR?

SAUDAÇÃO

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: Senhor, que vindes visitar vosso povo na paz, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que vindes salvar o que estava perdido, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que vindes criar um mundo novo, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ouvi, com bondade, ó Deus, as preces do vosso povo, para que, alegrando-nos hoje com a vinda do vosso Filho em nossa carne, alcancemos o prêmio da vida eterna, quando ele vier na sua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Ct 2, 8-14)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro do Cântico dos Cânticos.
É a voz do meu amado! Eis que ele vem saltando pelos montes, pulando sobre as colinas. O meu amado parece uma gazela, ou um cervo ainda novo. Eis que ele está de pé atrás de nossa parede, espiando pelas janelas, observando através das grades. O meu amado me fala dizendo: "Levanta-te, minha amada, minha rola, formosa minha, e vem! O inverno já passou, as chuvas pararam e já se foram. No campo aparecem as flores, chegou o tempo das canções, a rola já faz ouvir seu canto em nossa terra. Da figueira brotam os primeiros frutos, soltam perfume as vinhas em flor. Levanta-te, minha amada, formosa minha, e vem! Minha rola, que moras nas fendas da rocha, no esconderijo escarpado, mostra-me teu rosto, deixa-me ouvir tua voz! Pois a tua voz é tão doce, e gracioso o teu semblante".
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
 (Sl 32)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— Ó justos, alegrai-vos no Senhor! Cantai para o Senhor um canto novo!

— Dai graças ao Senhor ao som da harpa, na lira de dez cordas celebrai-o! Cantai para o Senhor um canto novo, com arte sustentai a louvação! 

— Mas os desígnios do Senhor são para sempre, e os pensamentos que ele traz no coração, de geração em geração, vão perdurar. Feliz o povo cujo Deus é o Senhor, e a nação que escolheu por sua herança!

— No Senhor nós esperamos confiantes, porque ele é nosso auxílio e proteção! Por isso o nosso coração se alegra nele, seu santo nome é nossa única esperança. 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Ó EMANUEL, SOIS NOSSO REI E ORIENTADOR:  
VINDE SALVAR-NOS, Ó SENHOR E NOSSO DEUS! 

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Lc 1, 39-45)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac:  Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas. 
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!" Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. "Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu".

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PRECES DA ASSEMBLEIA

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres:  Roguemos humildemente, irmãos e irmãs caríssimos, a Jesus Cristo que nos libertou das trevas do pecado; e o invoquemos com toda confiança: 
Ass: Vinde, Senhor Jesus!

1. Reuni, Senhor, numa só fé todos os povos da terra, e confirmai para com eles vossa aliança eterna.

2. Cordeiro de Deus, que viestes tirar o pecado do mundo, purificai-nos de toda mancha de pecado.

3. Vós, que viestes salvar o que estava perdido, vinde novamente para que não se percam os que remistes com o vosso sangue.

4. Concedei a vossa alegria eterna, quando vierdes no último dia, àqueles que vos procuram na fé e na esperança.

5. Vós, que haveis de vir para julgar os vivos e os mortos, admiti com bondade entre os eleitos os nossos irmãos e irmãs falecidos.

Pres: Tudo isso vos pedimos, ó Pai, pelo vosso Filho que vigilantes esperamos e que convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Ó VEM, Ó VEM, EMANUEL, ÉS A ESPERANÇA DE ISRAEL! 
PROMESSA DE SALVAÇÃO, VEM NOS TRAZER A SALVAÇÃO!

DAI GLÓRIA A DEUS, LOUVAI, POVO FIEL,
VIRÁ EM BREVE O EMANUEL.

Ó VEM AQUI NOS ANIMAR, AS NOSSAS  VIDAS DESPERTAR, 
DISPERSAS AS SOMBRAS DO TEMOR, VEM PRA TEU POVO, Ó SALVADOR!

Ó VEM, REBENTO DE JESSÉ, E AOS FILHOS TEUS RENOVA A FÉ, 
QUE POSSA O MAL DOMINAR E SOBRE A MORTE TRIUNFAR!

VEM, ESPERANÇA DAS NAÇÕES, HABITA EM NOSSOS CORAÇÕES. 
TODA DISCÓRDIA SE DESFAZ: TU ÉS, SENHOR, O REI DA PAZ!

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Acolhei, ó Pai, com bondade estes dons que destes à vossa Igreja, para que vos fossem oferecidos; que o vosso poder os transforme no sacramento da nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DO ADVENTO II
A dupla espera de Cristo

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Predito por todos os profetas, esperado com amor de mãe pela Vhirghem Maria, Jesus foi anunciado e mostrado presente no mundo por são João Batista. O próprio Senhor nos dá a alegria de entrarmos agora no mistério do seu Natal, para que sua chegada nos encontre vigilantes na oração e celebrando os seus louvores. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, dizendo a uma só voz:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Leão e todos os ministros do vosso povo.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a vhirghem Maria, mãe de Deus, e São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso filho.

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém. 

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.

FRAÇÃO DO PÃO
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!


AVE MARIA, CHEIA DE GRAÇA, MÃE DO SENHOR.
"BENDITA ÉS TU ENTRE AS MULHERES", DIZ ISABEL.
TODAS AS GENTES CELEBRAM HOJE O TEU LOUVOR,
TU ÉS NA TERRA A VIRGEM BELA QUE ENCANTA O CÉU.

LOUVAI, É BOM CANTAR, 
MERECE O NOSSO DEUS!  
JERUSALÉM RENOVA 
E JUNTA OS FILHOS SEUS! 
DOS CORAÇÕES FERIDOS, 
QUEM CUIDA E DEUS DOS CÉUS!

SÃO QUANTAS AS ESTRELAS, 
QUEM É QUE VAI SABER? 
QUEM SABE O NOME DELAS? 
SÓ ELE TEM PODER! 
LEVANTA OS HUMILHADOS, 
OS MAUS VAI ABATER.

CANTAI A NOSSO DEUS 
AO SOM DE VIOLÕES! 
COM NUVENS COBRE O CÉUS, 
E DESFAZ OS TORRÕES! 
E FAZ BROTAR NOS CAMPOS 
AS ERVAS E OS FEIJÕES.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que a participação nestes divinos mistérios guarde sempre o vosso povo para que, devotando-se ao vosso serviço, receba a plenitude da salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

ORAÇÃO DO 7º DIA DA NOVENA

Pres: Senhor Jesus, Tua mãe soube reconhecer e manifestar a Tua presença n’Ela e na história, e por ter tido a sensibilidade de nos relatar como Tu atuas, o que Te agradas, quem são os Teus privilegiados. Senhor, faz com que aprendamos com Ela a reconhecer a Tua presença em nosso dia a dia, que possamos descobrir-Te em cada acontecimento, e sabendo como és, como ages, o que gostas, saibamos confiar e esperar em Ti, Senhor, assim como Tua mãe, que reconheceu tudo o que o Pai fez n’Ela. E que, da mesma maneira, possa atuar e saber que sem Ti não sou nada, e que és Tu quem fazes tudo em mim. Menino Jesus, assim como Tua Mãe, vimos a Ti para Lhe agradecer e bendizer-Te por tudo o que fazes em nós e por nós. Agradecemos-Te e bendizemos porque quisestes nos redimir a partir de nossa própria natureza, porque se fizeste um de nós, sendo Tu em tudo semelhante a nós, menos no pecado, porque, assumindo nossa vida, nos deste vida com Tua vida. Damos-Te graças e Te bendizemos, porque, com Teu nascimento, dignificaste a nossa natureza, nos mostrastes o quanto é sagrada a vida, porque dignificaste a mulher, nascendo Tu mesmo de Maria Virgem. Glorificamos-Te, porque, com Teu nascimento, Tu dás fortaleza e alegria, nos enches de gozo e consolo, nos fazes renascer na esperança, nos mostras que Tu estás conosco. Bendito e louvado sejas, porque és o Deus que vive e nos dá a vida, que nos conhece por dentro e nos enche de amor. Bendito e louvado sejas, por Teu nascimento e por Tua vida e redenção. Bendito e louvado sejas, hoje e sempre.
Pres: Que assim seja.
Ass: Amém.

BENÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: 
Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai 
+ e Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

ANTÍFONA MARIANA
Ó MÃE DO REDENTOR, DO CÉU Ó PORTA, 
AO POVO QUE CAIU, SOCORRE E EXORTA, 
POIS BUSCA LEVANTAR-SE, VHIRGHEM PURA, 
NASCENDO O CRIADOR DA CRIATURA: 
TEM PIEDADE DE NÓS E OUVE, SUAVE, 
O ANJO TE SAUDANDO COM SEU AVE!