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Livreto Celebrativo - Posse do 2º Bispo Diocesano de Leiria-Fátima


LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA DE POSSE DE DOM ANTÔNIO ANTÔNIO
2º BISPO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA
PRESIDIDA POR DOM RICARDO CARDEAL DIAS

Catedral de Santo de Agostinho - 15.07.2022

RECEPÇÃO DO BISPO NA SUA IGREJA CATEDRAL

1. A tomada de posse um novo Bispo seja realizada em um dia festivo, ou em um dia onde seja possível o maior número do clérigos presentes. 

2. Convém que todo o clero diocesano concelebre a posse de seu novo pastor.

3. A celebração tem inicio como de costume, sendo presidida integralmente pelo Bispo que toma posse.

4. Se o próprio Metropolita introduzir o Bispo em sua igreja catedral, à porta da igreja, ele apresenta o Bispo à primeira dignidade do cabido e preside à procissão de entrada. Saúda o povo na cátedra e manda que sejam apresentadas e lida as Letras Apostólicas. Terminada sua leitura e após a aclamação do povo, o Metropolita convida o Bispo a sentar-se na cátedra. 

RECEPÇÃO DO BISPO NA PORTA DA IGREJA

5. Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja ou não tiver recebido a ordenação episcopal na sua igreja catedral, convocada a comunidade diocesana, far-se-á a recepção com a celebração da Missa estacional, quando pela primeira vez entra na sua Igreja. 

6. O Bispo é recebido à porta da igreja catedral pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes. Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.

MISSA

6. Feita a reverência ao altar, o Bispo dirige-se para a cátedra. Terminado o canto de entrada, saúda o povo, senta-se na cátedra e recebe a mitra.

CANTO DE ENTRADA

COM A IGREJA SUBIREMOS
O ALTAR DO SENHOR.

TODA A IGREJA AQUI ESTÁ, PARA O ENCONTRO COM DEUS.
ELE MESMO O MARCOU, PARA NÓS, FILHOS SEUS.

COM A IGREJA SUBIREMOS
O ALTAR DO SENHOR.

ENTRE NÓS E O PAI SANTO, ESTÁ JESUS, NOSSO IRMÃO:
MEDIADOR, SACERDOTE, NOSSO PONTO DE UNIÃO.

COM A IGREJA SUBIREMOS
O ALTAR DO SENHOR.

REZAREMOS COM CRISTO, O PERFEITO LOUVOR,
E SEREMOS PRO PAI, UMA IMAGEM DE AMOR.

COM A IGREJA SUBIREMOS
O ALTAR DO SENHOR.

CÉUS E TERRA ESTARÃO, NA OBLAÇÃO DE JESUS.
QUER UNIR NUM REBANHO OS REMIDOS DA CRUZ.

COM A IGREJA SUBIREMOS
O ALTAR DO SENHOR.

SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

LEITURA DA BULA

7. Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria, que exara a respectiva ata. A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.

LEO, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI
PRIMAS ITALIÆ ET ARCHIEPISCOPUS PROVINCIÆ ROMANÆ METROPOLITANUM
 DOMINUS STATUS VATICANÆ CIVITATIS 
PATRIARCHA OCCIDENTIS
AD PERPETUAM REI MEMORIAM

Ao venerável irmão Antônio Matheus e a todos que chegarem está bula saudações e copiosas bençãos apostólicas.

Da Cátedra de Pedro, no pleno uso de nossa suprema autoridade apostólica e no direito indelével de resguardar as ovelhas presentes no aprisco do Senhor, somos imbuídos, por graça da Divina Providência, de prover novos pastores para o serviço do povo de Deus. Deste modo, atentos as reais necessidades apresentadas na Diocese de Leiria-Fatima desde a nomeação de nosso irmão Cardeal  da Santa Igreja Tiago Pina, como Núncio Apostólico para Portugal, e observando o zelo e piedade pastoral para com o clero e pelos fiéis leigos, fostes visto com os dotes necessários para assumir tal encargo.

Portanto, obtendo da Congregação para os Bispos o parecer favorável da sua nomeação, no uso das chaves apostólicas, TE NOMEAMOS Bispo Diocesano de Leiria-Fatima, com todos os direitos e deveres anexos a tal ofício. 

Assim, determinamos também que estas letras devem ser ouvidas e tornadas públicas em todo o território diocesano, a fim de que todo o povo tome conhecimento desta nomeação. 

Do mesmo modo, que tomes posse na cátedra que a ti foi confiada, e que sejam lavradas 3 atas para arquivarmos em nossos documentos, na cúria da Diocese e na Nunciatura Apostólica para Portugal.

Finalmente, venerável filho, rogamos a Nossa Senhora do Rosário de Fátima e a Santo Agostinho, padroeiros dessa circunscrição, para que rogue pelo seu pastoreio que seja realizado com diligência pastoral e assistência ao clero disposto a ti pelos órgãos desta Sé Apostólica.

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos vinte e três dia do mês de Junho do ano de dois mil e vinte e dois, segundo de Nosso Pontificado.

+ Leo, Pp. III
Pontifex et Papam

8. Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
Ass: Graças a Deus.

SAUDAÇÃO AO BISPO

13. Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.

14. Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito. 

15. A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.

HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A SEUS AMADOS
A VÓS LOUVAM REI CELESTE, OS QUE FORAM LIBERTADOS

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS E PAZ AOS SEUS. AMÉM!

DEUS E PAI NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS E PAZ AOS SEUS. AMÉM!

SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS E PAZ AOS SEUS. AMÉM!

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS E PAZ AOS SEUS. AMÉM!

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, O ALTÍSSIMO SENHOR
COM O ESPÍRITO DIVINO DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS E PAZ AOS SEUS. AMÉM!
GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS E PAZ AOS SEUS. AMÉM!

Ou, para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Concedei-nos, Pai todo-poderoso, que, celebrando a festa de são Boaventura, aproveitemos seus preclaros ensinamentos e imitemos sua ardente caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Is 38, 1-6.21-22.7-8)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías.

Naquele tempo, Ezequias esteve doente, quase à morte. O profeta Isaías, filho de Amós, veio ter com ele e lhe disse: “Eis o que disse o Senhor: põe em ordem a tua casa porque vais morrer, não te restabelecerás”. Então Ezequias voltou-se para a parede e se pôs a orar ao Senhor; “Senhor”, disse ele, “lembrai-vos de que tenho andado diante de vós com lealdade, de todo o coração, segundo a vossa vontade”. E chorava abundantemente. Depois a palavra do Senhor foi dirigida a Isaías nestes termos: “Vai dizer a Ezequias: eis o que diz o Senhor, o Deus de Davi, teu pai: ‘Ouvi tua oração e vi tuas lágrimas, prolongarei tua vida por quinze anos, livrar-te-ei, a ti e a esta cidade, das mãos do rei da Assíria. Protegerei esta cidade’”. Isaías disse então: “Que tragam um cataplasma de figos para aplicar sobre a úlcera, e Ezequias sarará”. Ezequias disse: “Que sinal me garantirá que eu tornarei ao templo do Senhor?” “E eis o sinal, da parte do Senhor, para convencer-te de que cumprirá a promessa: farei a sombra recuar os dez graus que o sol já lhe fez descer no relógio solar de Acaz”. E o sol voltou dez graus para trás.

Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Is 38)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— Vós livrastes minha vida do sepulcro, a fim de eu não deixar de existir.

— Eu dizia: “É necessário que eu me vá no apogeu de minha vida e de meus dias; para a mansão dos mortos descerei, sem viver o que me resta dos meus anos”

— Eu dizia: “Não verei o Senhor Deus sobre a terra dos viventes nunca mais; nunca mais verei um homem neste mundo!”

— Minha morada foi à força arrebatada, desarmada como a tenda de um pastor. Qual tecelão, eu ia tecendo a minha vida, mas agora foi cortada a sua trama.

— Ó Senhor, meu coração em vós espera; por vós há de viver o meu espírito, Curai-me e conservai a minha vida.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-IA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-IA! 
 
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-IA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-IA! 

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mateus 12, 1-8)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, atravessava Jesus os campos de trigo num dia de sábado. Seus discípulos, tendo fome, começaram a arrancar as espigas para comê-las. Vendo isto, os fariseus disseram-lhe: “Eis que teus discípulos fazem o que é proibido no dia de sábado”. Jesus respondeu-lhes: “Não lestes o que fez Davi num dia em que teve fome, ele e seus companheiros, como entrou na casa de Deus e comeu os pães da proposição? Ora, nem a ele nem àqueles que o acompanhavam era permitido comer esses pães reservados só aos sacerdotes. Não lestes na lei que, nos dias de sábado, os sacerdotes transgridem no templo o descanso do sábado e não se tornam culpados? Ora, eu vos declaro que aqui está quem é maior que o templo. Se compreendêsseis o sentido destas palavras: ‘Quero a misericórdia e não o sacrifício’... não condenaríeis os inocentes. Porque o Filho do Homem é senhor também do sábado”.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PRECES DA ASSEMBLÉIA

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: Oremos, irmãos e irmãs, ao Senhor, nosso Deus e nosso Pai, que nos chama à verdadeira liberdade, e supliquemos confiadamente, dizendo:
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.

1. Para que Dom Antônio Matheus e o seus clérigos exerçam, em unidade, com sabedoria e satisfação, os seus ministérios de profetas, em favor do povo santo de Deus presente em Salvador, rezemos ao Senhor.

2. Para que Cristo, Senhor da messe e Pastor do rebanho, lhes dê um espírito de tolerância e de concórdia, no respeito pelo seu povo e pela vida, rezemos ao Senhor.

3. Para que os homens empenhados em causas nobres permaneçam fortes e humanos, ao serviço da libertação dos outros homens, oremos.

4. Pelo povo santo reunido nesta celebração e a todos que chamastes para compô-la, dai-lhes, Senhor, o gosto de servir e de apreciar as causas do teu reino, rezemos ao Senhor.

Pres: Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por Cristo, Nosso Senhor.
Ass: Amém.

OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

BENDITO SEJA DEUS PAI, DO UNIVERSO CRIADOR,
PELO PÃO QUE NÓS RECEBEMOS, FOI DE GRAÇA E COM AMOR.

O HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.

BENDITO SEJA DEUS PAI, DO UNIVERSO CRIADOR,
PELO VINHO QUE NÓS RECEBEMOS, FOI DE GRAÇA E COM AMOR.

O HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.

E NÓS PARTICIPAMOS DA CONSTRUÇÃO DO MUNDO NOVO
COM DEUS, QUE JAMAIS DESPREZA NOSSA IMENSA PEQUENEZ.

O HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Seja do vosso agrado, ó Pai, este sacrifício, celebrado na festa de são Boaventura, e, seguindo seu exemplo, seja plena a nossa dedicação ao vosso louvor. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS PASTORES
A presença dos santos pastores na Igreja

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:  Na Verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós nos concedeis a alegria de celebrar a festa de... e fortalecei a vossa Igreja com o exemplo de sua vida, o ensinamento de sua pregação e o auxílio de suas preces. Enquanto a multidão dos anjos e dos santos se alegra eternamente na vossa presença, nós nos associamos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR!
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR NOSSO DEUS!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO, O CÉU E A TERRA
PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA. HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR!
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR NOSSO DEUS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR!
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR NOSSO DEUS!

Para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, Santo Agostinho, Francisco Marto e Jacinta Marto, e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Leão, o nosso bispo Dom Antônio Matheus, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo: 
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

 
HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS
PARA SER TESTEMUNHA DA LUZ.
JOÃO BATISTA, UMA VOZ NO DESERTO,
ANUNCIANDO O MESSIAS JESUS.


1. BENDITO O DEUS DE ISRAEL,
QUE A SEU POVO VISITOU
E DEU-NOS LIBERTAÇÃO
ENVIANDO UM SALVADOR,
DA CASA DO REI DAVI,
SEU UNGIDO SERVIDOR.

HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS
PARA SER TESTEMUNHA DA LUZ.
JOÃO BATISTA, UMA VOZ NO DESERTO,
ANUNCIANDO O MESSIAS JESUS.

2. CUMPRIU A VOZ DOS PROFETAS
DESDE OS TEMPOS MAIS ANTIGOS
QUIS LIBERTAR O SEU POVO
DO PODER DOS INIMIGOS
LEMBRANDO-SE DA ALIANÇA
DE ABRAÃO E DOS ANTIGOS.

HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS
PARA SER TESTEMUNHA DA LUZ.
JOÃO BATISTA, UMA VOZ NO DESERTO,
ANUNCIANDO O MESSIAS JESUS.

3. FEZ A SEU POVO A PROMESSA
DE VIVER NA LIBERDADE.
SEM MEDO E SEM PAVORES
DOS QUE AGEM COM MALDADE
E SEMPRE A ELE SERVIR
NA JUSTIÇA E SANTIDADE.

HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS
PARA SER TESTEMUNHA DA LUZ.
JOÃO BATISTA, UMA VOZ NO DESERTO,
ANUNCIANDO O MESSIAS JESUS.

4. MENINO, SERÁS PROFETA
DO ALTÍSSIMO SENHOR,
PRA IR À FRENTE APLAINANDO
OS CAMINHOS DO SENHOR,
ANUNCIANDO O PERDÃO
A UM POVO PECADOR.

HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS
PARA SER TESTEMUNHA DA LUZ.
JOÃO BATISTA, UMA VOZ NO DESERTO,
ANUNCIANDO O MESSIAS JESUS.

5. É ELE O SOL DO ORIENTE
QUE NOS VEIO VISITAR.
DA MORTE, DA ESCURIDÃO,
VEM A TODOS LIBERTAR
A NÓS, SEU POVO REUNIDO
PARA A PAZ FAZ CAMINHAR.

HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS
PARA SER TESTEMUNHA DA LUZ.
JOÃO BATISTA, UMA VOZ NO DESERTO,
ANUNCIANDO O MESSIAS JESUS.

6. AO NOSSO PAI DEMOS GLÓRIA
E A JESUS, LOUVOR TAMBÉM
LOUVOR E GLÓRIA, IGUALMENTE,
AO ESPIRITO QUE VEM.
QUE NOSSO LOUVOR SE ESTENDA
HOJE, AGORA E SEMPRE.
AMÉM!

HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS
PARA SER TESTEMUNHA DA LUZ.
JOÃO BATISTA, UMA VOZ NO DESERTO,
ANUNCIANDO O MESSIAS JESUS.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Pai, instruí pelo Cristo mestre aos que saciastes com o Cristo que é pão da vida, para que, na festa de são Boaventura, possamos aprender a verdade e vivê-la com amor. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

LEITURA DA ATA DA POSSE

16. Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Aos quinze dias do mês de Julho do Ano da Graça de 2022 às 19h30, na catedral de Santo Agostinho, Sé Diocesana, na presença dos senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como bispo diocesano de Leiria-Fatima o Exmo. e Revmo. Sr. Antônio Matheus. No início da cerimônia, após a Leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Antônio Matheus, tomou posse de sua Igreja Particular e presidiu à Solene Concelebração Eucarística. Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Cônego Frei Kevin Rocha, O.Carm, testemunha de tal posse, bem como por Dom Antônio Matheus,  e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
Leiria, aos 15 dias do mês de julho de 2022.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BÊNÇÃO APOSTÓLICA

17. Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Diác ou Sac: Caros irmãos, o nosso amador Pastor, Antônio Matheus, por graça da Santa Sé Apostólica, Bispo desta Santa Igreja de Leiria-Fatima, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa Leão III, por nosso Bispo Antônio Matheus e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.
Ass: Amém.

Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Diác ou Sac: Inclinai-vos para receber a bênção.

E o bispo, com as mãos estendidas sobre o povo, diz:
Pres: Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Vhirghem Maria do Rosário de Fátima, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

Pres: Pela intercessão dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo. 
Ass: Amém.

Diác ou Sac: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Amém.


ANTÍFONA MARIANA

SALVE RAINHA MÃE DE DEUS, ÉS SENHORA NOSSA MÃE, 
NOSSA DOÇURA, NOSSA LUZ, DOCE VIRGEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH MÃE, TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE, QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS, ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,
OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA, DOCE VIRGEM MARIA.