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Livreto - Solenidade da Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo


SANTA MISSA DA SOLENIDADE
DA DEDICAÇÃO DAS BASÍLICAS 
DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO
PRESIDIDA PELO SANTO PADRE
LEÃO

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

TU ES PETRUS, 
ET SUPER HANC PETRAM
ÆDIFICABO ECCLESIAM MEAM

TU ES PETRUS, 
ET SUPER HANC PETRAM
ÆDIFICABO ECCLESIAM MEAM

ET PORTÆ INFERI NON PRÆVALEBUNT ADVERSUS EAM
ET TIBI DABO CLAVES REGNI CÆLORUM

TU ES PETRUS, 
ET SUPER HANC PETRAM
ÆDIFICABO ECCLESIAM MEAM

QUODCUMQUE LIGAVERIS SUPER TERRAM, 
ERIT LIGATUM ET IN CÆLIS
ET TIBI DABO CLAVES REGNI CÆLORUM

TU ES PETRUS, 
ET SUPER HANC PETRAM
ÆDIFICABO ECCLESIAM MEAM

TU ES PETRUS, 
ET SUPER HANC PETRAM
ÆDIFICABO ECCLESIAM MEAM

SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres: Senhor, que oferecestes o vosso perdão a Pedro arrependido, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que prometestes o paraíso ao bom ladrão, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que acolheis toda pessoa que confia na vossa misericórdia, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO: 
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, 
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS O SENHOR, 
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM.

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, guardai sob a proteção dos apóstolos Pedro e Paulo a vossa Igreja, que deles recebeu a primeira semente do Evangelho, e concedei que por eles receba, até o fim dos tempos, a graça que a faz crescer. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(At 28, 11-16.30-31)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Depois de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que passara o inverno na ilha de Malta e tinha como emblema os Dióscuros. Fizemos escala em Siracusa e aí permanecemos três dias. Depois, costeando, chegamos a Régio. No dia seguinte, levantou-se o vento sul e, em dois dias, chegamos a Putéoli. Aí encontramos alguns irmãos que nos pediram para ficar sete dias com eles. Em seguida, fomos para Roma. Os irmãos de Roma, informados a nosso respeito, vieram receber-nos no Foro Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se animado. Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar em casa particular, com um soldado que o vigiava. Paulo morou dois anos numa casa alugada. Ele recebia todos os que o procuravam,1pregando o Reino de Deus. Com toda a coragem e sem obstáculos, ele ensinava as coisas que se referiam ao Senhor Jesus Cristo.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 97 (98),1. 2-3ab. 3cd-4. 5-6 (R. 2a))

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.

— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo alcançaram-lhe a vitória. 

— O Senhor fez conhecer a salvação, e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel. 

— Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, alegrai-vos e exultai! 

— Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa e da cítara suave! Aclamai, com os clarins e as trombetas, ao Senhor, o nosso Rei! 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA!

NÓS VOS LOUVAMOS, Ó DEUS;
NÓS VOS BENDIZEMOS, SENHOR.
OCORO GLORIOSOS DOS APÓSTOLOS
CANTA OS VOSSOS LOUVORES.
 
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mt 14, 22-33)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Depois que a multidão comera fartamente, Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. Depois de despedi-las, Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho. A barca, porém, já longe da terra era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram: “É um fantasma”. E gritaram de medo. Jesus, porém, logo lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” Então Pedro lhe disse: “Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água.” E Jesus respondeu: “Vem!” Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe disse: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?” Assim que subiram na barca, o vento se acalmou. Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!”

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

OFERTÓRIO

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO
QUEM NOS SEPARARÁ DO SEU AMOR?
A TRIBULAÇÃO, A FORÇA OU ESPADA?
NEM MORTE NEM A VIDA NOS SEPARARÁ
DO AMOR DE CRISTO, NOSSO SENHOR

QUEM NOS SEPARARÁ DA SUA PAZ?
A PERSEGUIÇÃO, FORÇA OU DOR?
NENHUM PODER NOS SEPARARÁ
DAQUELE QUE FOI MORTO POR NÓS

QUEM NOS SEPARARÁ DE SUA ALEGRIA?
QUEM VAI NOS ARRANCAR O SEU PERDÃO?
NINGUÉM NO MUNDO NOS AFASTARÁ
DA VIDA EM CRISTO SENHOR

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Nós os apresentamos, ó Deus, estas oferendas e vos pedimos que conserveis intacta em nossos corações a verdade que nos foi transmitida pela pregação dos apóstolos Pedro e Paulo. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS APÓSTOLOS I
Os Apóstolos, Pastores do povo de Deus

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na Verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus todo-poderoso e cheio de bondade. Pastor eterno, vós não abandoneis o rebanho, mas o guardais constantemente pela proteção dos Apóstolos. E assim a Igreja é conduzida pelos mesmos pastores que pusestes à sua frente como representantes de vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando a uma só voz.

SANTO
 
SANCTUS, SANCTUS, SANCTUS
DÓMINUS, DEUS SÁBAOTH. 
PLENI SUNT CÆLI ET TERRA GLÓRIA TUA.
HOSÁNNA IN EXCÉLSIS. 
BENEDÍCTUS, QUI VENIT IN NÓMINE DÓMINI. 
HOSÁNNA IN EXCÉLSIS.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e 
 + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O sacerdote une as mãos.
 

Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
Toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
Toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz genuflexão para adorá-lo.
 
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
 
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Leão, e todos os ministros do vosso povo.
 

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
 

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
 

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres:  Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: 
O amor de Cristo nos uniu.
 
FRAÇÃO DO PÃO

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar.Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós.Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo:uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

CANTO

AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: 
MISERÉRE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: 
MISERÉRE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: 
DONA NOBIS PACEM.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

SEGUIR-TE-EI, SEGUIR-TE-EI, Ó SENHOR
E NA TURA ESTRADA CAMINHAREI 

SEGUIR-TE-EI NO CAMINHO DO AMOR
E DOAREI AO MUNDO A VIDA

SEGUIR-TE-EI, SEGUIR-TE-EI, Ó SENHOR
E NA TUA ESTRADA CAMINHAREI

SEGUIR-TE-EI NO CAMINHO DA DOR
E A TUA CRUZ NOS SALVARÁ

SEGUIR-TE-EI, SEGUIR-TE-EI Ó SENHOR
E NA TUA ESTRADA CAMINHAREI

SEGUIR-TE-EI NO CAMINHO DA ALEGRIA
E A TUA LUZ NOS GUIARÁ 

SEGUIR-TE-EI, SEGUIR-TE-EI, Ó SENHOR
E NA TUA ESTRADA CAMINHAREI

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
 
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, concedei ao vosso povo, reconfortado pelo pão celeste, honrar com alegria são Pedro e são Paulo, que nos destes por guias e protetores. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BENÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: 
Ele está no meio de nós.

Pres: Seja bendito o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.

Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!


ANTÍFONA MARIANA


AVE, REGINA CAELORUM
AVE, DOMINA ANGELORUM:
SALVE, RADIX, SALVE, PORTA
EX QUA MUNDO LUX EST OSTA:
GAUDE, VIRGO GLORIOSA
SUPER OMNES SPECIOSA
VALE, O VALDE DECORA
ET PRO NOBIS CHRISTUM EXORA
DIGNARE ME LAUDARE TE, VIRGO SACRATA
DA MIHI VIRTUTEM CONTRA HOSTES TUO