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Semanário Litúrgico - XVII Domingo do Tempo Comum


SEMANÁRIO LITÚRGICO
XVII DOMINGO DO TEMPO COMUM

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

ACOLHE OS OPRIMIDOS, EM SUA CASA,
Ó SENHOR É SEU ABRIGO!
Ó ELE SE FAZ TEMER,
POIS A SEU POVO DÁ FORÇA E PODER!

1. A NAÇÃO QUE ELE GOVERNA,
É FELIZ COM TAL SENHOR.
LÁ DO CÉU ELE VÊ TUDO,
VÊ O HOMEM E SEU VALOR.
FEZ O NOSSO CORAÇÃO,
FORTE E COMTEMPLADOR.

2. O QUE DÁ A VITÓRIA AO REI,
NÃO É TER MUITOS SOLDADOS.
O VALENTE NÃO SE LIVRA
POR SUA FORÇA OU SEUS CUIDADOS
QUEM CONFIA NOS CAVALOS
VAI, NO FIM, SER DERROTADO.

3. Ó SENHOR, PROTEGE SEMPRE
QUEM ESPERA EM SEU AMOR,
PRA LIVRAR DA TRISTE MORTE
E, DA MORTE, DAR VIGOR.
NO SENHOR É QUE ESPERAMOS,
ELE É ESCUDO PROTETOR.

4. NELE NOSSO CORAÇÃO
ENCONTROU SEMPRE ALEGRIA.
NO SEU NOME SACROSANTO,
QUEM É BOM SEMPRE CONFIA.
TRAZ, SENHOR, COM TEU AMOR,
ESPERANÇA E ALEGRIA!

SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o ato penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque somos pecadores.

Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

CANTO

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS DO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR  
 
DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS ADORAMOS, BENDIZEMOS,
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!  
SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!  
 
GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS DO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR  
 
VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSO PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!  
VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPIRITO DIVINO, DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!    
 
GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS DO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR  
DEUS MERECE O LOUVOR, DEUS MERECE O LOUVOR

Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
PRIMEIRA LEITURA
(2Rs 4, 42-44)

Comerão e ainda sobrará.

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Segundo Livro dos Reis.

Leitor: Naqueles dias, veio também um homem de Baal-Salisa, trazendo em seu alforje para Eliseu, o homem de Deus, pães dos primeiros frutos da terra: eram vinte pães de cevada e trigo novo. E Eliseu disse: “Dá ao povo para que coma”. Mas o seu servo respondeu-lhe: “Como vou distribuir tão pouco para cem pessoas?” Eliseu disse outra vez: “Dá ao povo para que coma; pois assim diz o Senhor: ‘Comerão e ainda sobrará’”. O homem distribuiu e ainda sobrou, conforme a palavra do Senhor.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 144)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— Saciai os vossos filhos, ó Senhor!

— Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder! 

— Todos os olhos, ó Senhor, em vós esperam e vós lhes dais no tempo certo o alimento; vós abris a vossa mão prodigamente e saciais todo ser vivo com fartura. 

— É justo o Senhor em seus caminhos, é santo em toda obra que ele faz. Ele está perto da pessoa que o invoca, de todo aquele que o invoca lealmente. 

SEGUNDA LEITURA
(Ef 4, 1-6)

Há um só corpo, um só Senhor,
uma só fé, um só batismo.
 
9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.

Leitor: Irmãos: Eu, prisioneiro no Senhor, vos exorto a caminhardes de acordo com a vocação que recebestes: com toda a humildade e mansidão, suportai-vos uns aos outros com paciência, no amor. Aplicai-vos a guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz. Há um só Corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança à qual fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por meio de todos e permanece em todos.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus. 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! (BIS)

UM GRANDE PROFETA SURGIU,
SURGIU E ENTRE NÓS SE MOSTROU;
É DEUS QUE SEU POVO VISITA,
SEU POVO, MEU DEUS VISITOU.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! (BIS)

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Jo 6, 1-15)

Distribuiu-os aos que estavam
sentados, tanto quanto queriam.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades. Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes. Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com os seus discípulos. Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus. Levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?” Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer. Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”. Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: “Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isso para tanta gente?” Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens. Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes. Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!” Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido. Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”. Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
 
PRECES DA ASSEMBLÉIA

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: Irmãos e irmãs, supliquemos com fé a Deus Pai, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Salvador, pelas necessidades de todos, dizendo com confiança:
Ass: Abençoai, Senhor, o vosso povo.

1. Para que todos os ministros da Igreja sejam fortalecidos na missão de distribuir entre nós o Pão da vida, rezemos:

2. Para que aqueles que têm fome de pão e de esperança sejam saciados em suas necessidades por aqueles que têm a responsabilidade de governar com equidade e justiça, rezemos:

3. Senhor, a pandemia da Covid-19 gerou muita fome; que celebrando esta Ceia Eucarística nos comprometamos com as iniciativas de solidariedade em nossa cidade. Nós vos pedimos.

4.  Senhor, recordando Sant'Ana e São Joaquim, nós vos pedimos pelos nossos avós; pelos que estão conosco e colaboram com nossa educação; pelos falecidos, para que encontrem repouso em vosso Reino. Nós vos pedimos.

Pres: Deus de infinita bondade, que abris as vossas mãos e saciais a nossa fome, fazei-nos repartir, com quem não tem, o pão da Palavra e o pão que conseguimos com o suor do nosso rosto, para que todos sejamos saciados e vivamos em comunhão. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

OFERTÓRIO

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO

1. A MESA SANTA QUE PREPARAMOS,
MÃOS QUE SE ELEVAM A TI, Ó SENHOR.
O PÃO E O VINHO, FRUTOS DA TERRA,
DURO TRABALHO, CARINHO E AMOR!

Ô, Ô, Ô, RECEBE, SENHOR!
Ô, Ô RECEBE, SENHOR!

2. FLORES, ESPINHOS, DOR E ALEGRIA,
PAIS, MÃES E FILHOS DIANTE DO ALTAR.
A NOSSA OFERTA EM NOVA FESTA,
A NOSSA DOR VEM, SENHOR, TRANSFORMAR!

Ô, Ô, Ô, RECEBE, SENHOR!
Ô, Ô, RECEBE, SENHOR!

3. A VIDA NOVA, NOVA FAMÍLIA,
QUE CELEBRAMOS AQUI TEM LUGAR.
TUA BONDADE VEM COM FARTURA,
É SÓ SABER REUNIR, PARTILHAR.

Ô, Ô, Ô, RECEBE, SENHOR! 
Ô, Ô, RECEBE, SENHOR!

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Acolhei, ó Pai, os dons que recebemos da vossa bondade e trazemos a este altar. Fazei que estes sagrados mistérios, pela força da vossa graça, nos santifiquem na vida presente e nos conduzam à eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA VI-D
Jesus que passa fazendo o bem

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:  Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Pai misericordioso e Deus fiel. Vós nos destes vosso filho, Jesus Cristo, nosso Senhor e redentor. Ele sempre se mostrou cheio de misericórdia pelos pequenos e pobres, pelos doentes e pecadores, colocando-se ao lado dos perseguidos e marginalizados. Com a vida e a palavra anunciou ao mundo que sois Pai e cuidais de todos como filhos e filhas. Por essa razão, com todos os anjos e santos, nos vos louvamos e bendizemos, e proclamamos o hino de vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!

HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA!

BENDITO É AQUELE QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
BENDITO É AQUELE QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!

HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA!

Para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.
Ass: O vosso Filho permaneça entre nós!

O sacerdote uneas mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Mandai o vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na véspera de sua paixão, durante a última ceia,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

1C: Senhor Deus, conduzi a vossa Igreja à perfeição na fé e no amor, em comunhão com o nosso papa Leão, o nosso bispo N., com todos os bispos, presbíteros e diáconos e todo o povo que conquistastes.
Ass: Confirmai o vosso povo na unidade!

2C: Dai-nos olhos para ver as necessidades e os sofrimentos dos nossos irmãos e irmãs; inspirai-nos palavras e ações para confortar os desanimados e oprimidos; fazei que, a exemplo de Cristo e seguindo o seu mandamento, nos empenhemos lealmente no serviço a eles. Vossa Igreja seja testemunha viva da verdade e da liberdade, da justiça e da paz, para que toda a humanidade se abra à esperança de um mundo novo.
Ass: Ajudai-nos a criar um mundo novo!

3C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs, que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

4C: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada virgem Maria, com os apóstolos e mártires (com S. N.: santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: 
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
NÓS VOS PEDIMOS A PAZ, NÓS VOS PEDIMOS A PAZ.

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
 
COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Aos seus pés, oh meu Jesus, Eu me curvo e ofereço o arrependimento do meu coração contrito que mergulha em seu e em sua sagrada presença. Eu te adoro no sacramento do seu amor, Eu desejo recebê-lo na pobre morada que te oferece o meu coração. À espera da felicidade da comunhão sacramental, Eu quero possuir-te em espírito.Venha para mim, meu Jesus,que eu vá para ti. Que seu amor inflame todo o meu ser, para a vida e para a morte. Eu acredito em ti, espero em ti, eu te amo. Que assim seja. Amém.
 
CANTO DE COMUNHÃO

JESUS TOMOU OS PÃES,
DEU GRAÇAS A DEUS PAI,
REPARTIU ENTRE OS PRESENTES
TANTO QUANTO ELES QUERIAM.
REPARTIU ENTRE OS PRESENTES
TANTO QUANTO ELES QUERIAM.

1. É FELIZ QUEM ESCOLHEIS E CONVIDAIS
PARA MORAR EM VOSSOS ÁTRIOS!
SACIAMO-NOS DOS BENS DE VOSSA CASA
E DO VOSSO TEMPLO SANTO.

2. VOSSA BONDADE NOS RESPONDE COM PRODÍGIOS,
NOSSO DEUS E SALVADOR!
SOIS A ESPERANÇA DOS CONFINS DE TODA A TERRA
E DOS MARES MAIS DISTANTES.

3. VISITAIS A NOSSA TERRA COM AS CHUVAS,
E TRANSBORDA DE FARTURA.
O ANO TODO COROAIS COM VOSSOS DONS,
OS VOSSOS PASSOS SÃO FECUNDOS.

4. AS COLINAS SE ENFEITAM DE ALEGRIA,
E OS CAMPOS, DE REBANHOS;
NOSSOS VALES SE REVESTEM DE TRIGAIS:
TUDO CANTA DE ALEGRIA! 

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da paixão do vosso Filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BENÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!


ANTÍFONA MARIANA


AVE, RAINHA DO CÉU;
AVE, DOS ANJOS SENHORA;
AVE, RAIZ, AVE, PORTA;
DA LUZ DO MUNDO ÉS AURORA.
 
EXULTA, Ó VIRGEM TÃO BELA,
AS OUTRAS SEGUEM-TE APÓS.
NÓS TE SAUDAMOS: ADEUS!
E PEDE A CRISTO POR NÓS!
 
VIRGEM MÃE, Ó MARIA!
VIRGEM MÃE, Ó Ó MARIA!