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Livreto Celebrativo - 8º Dia da festa em honra a Nossa Senhora do Carmo

 

8º Dia da Festa em Honra a Nossa Senhora do Carmo - Basílica do Carmo

Arquidiocese de São João Del Creeper - 14/07/2021


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

POVO DE REIS, ASSEMBLEIA SANTA, POVO SACERDOTAL,
POVO DE DEUS, CANTA AO TEU SENHOR!

NÓS TE CANTAMOS, Ó FILHO BEM AMADO DO PAI,
NÓS TE LOUVAMOS, CIÊNCIA ETERNA E VERBO DE DEUS.

NÓS TE CANTAMOS, Ó FILHO DA VHIRGEM MARIA,
NÓS TE LOUVAMOS, Ó CRISTO, NOSSO IRMÃO E NOSSO SALVADOR.

NÓS TE CANTAMOS, Ó LUZ QUE ALUMIA AS NOSSAS ALMAS,
NÓS TE LOUVAMOS, ESTRELA DA MANHÃ QUE ANUNCIA O DIA.

NÓS TE CANTAMOS, Ó NOSSO MEDIADOR PARA DEUS,
NÓS TE LOUVAMOS, ESTRADA DA VIDA, CAMINHO DO CÉU.

NÓS TE CANTAMOS, MESSIAS ESPERADO PELOS POBRES.
NÓS TE LOUVAMOS, Ó CRISTO NOSSO REI E PRÍNCIPE DA PAZ.

NÓS TE CANTAMOS, CORDEIRO DA PÁSCOA ETERNA.
NÓS TE LOUVAMOS, Ó VÍTIMA IMOLADA PELOS NOSSOS PECADOS.

NÓS TE CANTAMOS, Ó TEMPLO DA NOVA ALIANÇA.
NÓS TE LOUVAMOS, Ó PEDRA ANGULAR, ROCHEDO DE ISRAEL.

SAUDAÇÃO

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Pres: A paz esteja convosco!
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Pres: Senhor, nossa paz, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, nossa Páscoa, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, nossa vida, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR

4. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E NA TERRA PAZ AOS HOMENS
POR ELE AMADOS, POR ELE AMADOS

NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS. NÓS VOS GLORIFICAMOS
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR DEUS REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRSITO

SENHOR DEUS CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA 
VÓS QUE ESTAIS A DIREITA DO PAI
TENDE PIEDADE DE NÓS

SÓ VÓS SOIS O SANTO
SÓ VÓS O SENHOR 
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI, NA GLÓRIA DE DEUS PAI
A-A-AMÉM.

5. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, que mostrais a luz da verdade aos que erram para retomarem o bom caminho, dai a todos os que professam a fé rejeitar o que não convém ao cristão e abraçar tudo o que é digno desse nome. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Êxodo 3,1-6.9-12)


6. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura do livro livro do Êxodo.

Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Um dia em que conduzira o rebanho para além do deserto, chegou até a montanha de Deus, Horeb.
O anjo do Senhor apareceu-lhe numa chama (que saía) do meio a uma sarça. Moisés olhava: a sarça ardia, mas não se consumia.
Vou me aproximar, disse ele consigo, para contemplar esse extraordinário espetáculo, e saber porque a sarça não se consome."
Vendo o Senhor que ele se aproximou para ver, chamou-o do meio da sarça: "Moisés, Moisés!" "Eis-me aqui!" respondeu ele.
E Deus: "Não te aproximes daqui. Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa.
Eu sou, ajuntou ele, o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó". Moisés escondeu o rosto, e não ousava olhar para Deus.
"Agora, eis que os clamores dos israelitas chegaram até mim, e vi a opressão que lhes fazem os egípcios.
Vai, eu te envio ao faraó para tirar do Egito os israelitas, meu povo".
Moisés disse a Deus: "Quem sou eu para ir ter com o faraó e tirar do Egito os israelitas?"
Eu estarei contigo, respondeu Deus; e eis aqui um sinal de que sou eu que te envio: quando tiveres tirado o povo do Egito, servireis a Deus sobre esta montanha".

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL
(66/67)


7. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: O SENHOR É INDULGENTE, É FAVORÁVEL.

Ass: O SENHOR É INDULGENTE, É FAVORÁVEL.

S: BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR, E TODO O MEU SER, SEU SANTO NOME! BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR, NÃO TE ESQUEÇAS DE NENHUM DE SEUS FAVORES!
S: POIS ELE TE PERDOA TODA CULPA E CURA TODA A TUA ENFERMIDADE; DA SEPULTURA ELE SALVA A TUA VIDA E TE CERCA DE CARINHO E COMPAIXÃO.

S: O SENHOR REALIZA OBRAS DE JUSTIÇA E GARANTE O DIREITO AOS OPRIMIDOS; REVELOU OS SEUS CAMINHOS A MOISÉS E, AOS FILHOS DE ISRAEL, SEUS GRANDES FEITOS.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

8. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
EU SOU A LUZ DO MUNDO; AQUELE QUE ME SEGUE NÃO CAMINHA ENTRE AS TREVAS, MAS TERRA A LUZ DA VIDA.

9. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mateus 11,25-27)

10. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
     
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác ou Sac: Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: "Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos. Sim, Pai, eu te bendigo, porque assim foi do teu agrado. Todas as coisas me foram dadas por meu Pai; ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelá-lo".

11. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

12. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


CANTO DE OFERTÓRIO

PROVAI E VEDE QUÃO SUAVE É O SENHOR
FELIZ É O HOMEM QUE TEM NELE O SEU REFÚGIO
TEMEI O SENHOR, SEUS SANTOS, TODOS
PORQUE NADA FALTARÁ AOS QUE O TEMEM

BENDIREI O SENHOR DEUS EM TODO TEMPO
SEU LOUVOR ESTARÁ SEMPRE EM MINHA BOCA
MINHA ALMA SE GLORIA NO SENHOR
QUE OUÇAM OS HUMILDES E SE ALEGREM

CELEBRAI AO SENHOR DEUS COMIGO
EXALTEMOS TODOS JUNTOS O SEU NOME
PROCUREI O SENHOR ELE ME OUVIU
E DE TODOS OS TEMORES ME LIVROU

CONTEMPLAI A SUA FACE ALEGRAI-VOS
VOSSOS ROSTO NÃO SE CUBRA DE VERGONHA
O SENHOR ESCUTA O POBRE
ELE O LIBERTA DE TODA ANGÚSTIA

PRECES DA COMUNIDADE
Pres: Celebrando a memória da Virgem do Carmo, roguemos a Deus todo-poderoso que venha em nosso socorro com sua misericórdia.

Ass: Pela Virgem do Carmo, atendei-nos, Senhor!

Pres: Buscar a vontade de Deus e andar no caminho da santidade! Fazei de nós um povo fiel, marcado por vosso amor e vossa misericórdia, nós vos pedimos confiantes.

Pres: Jesus nos chama para sermos sua família! Despertai em nós, cristãos, o desejo sincero de união na Comunidade, partilhando os dons que nos destes para a edificação de todo o vosso povo, nós vos pedimos confiantes.

Pres: Os Carmelitas são testemunhas de Cristo! Abençoai os Carmelitas e que eles nos ajudem a viver com mais simplicidade, e assim alcancemos a autenticidade da vida cristã, nós vos pedimos confiantes.

Pres: Senhor Deus, a certeza de vossa presença amorosa junto de nós, nos anima e nos fortifica. Dai-nos, pois, a graça de corresponder com vosso amor para conosco. Por Cristo, nosso Senhor.


OFERTÓRIO

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Socorra-nos, ó Pai, a humanidade do vosso Filho, que, ao nascer da Virgem Mãe, não diminuiu, mas consagrou a sua integridade. E fazei que ele, apagando os nossos pecados, vos torne agradáveis nossas oferendas. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.
PREFÁCIO DO DOMINGO DO TEMPO COMUM II
A restauração do universo pelo mistério Pascal

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres: É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece por nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos bem unidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para cantar (dizer):


CANTO
SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR,
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
Toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
Toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Leão, com o nosso bispo Dom Jonathas Francisco e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Aos seus pés, oh meu Jesus, Eu me curvo e ofereço o arrependimento do meu coração contrito que mergulha em seu e em sua sagrada presença. Eu te adoro no sacramento do seu amor, Eu desejo recebê-lo na pobre morada que te oferece o meu coração. À espera da felicidade da comunhão sacramental, Eu quero possuir-te em espírito. Venha para mim, meu Jesus, que eu vá para ti. Que seu amor inflame todo o meu ser, para a vida e para a morte. Eu acredito em ti, espero em ti, eu te amo. Que assim seja. Amém.

CANTO DE COMUNHÃO

ALMA DE CRISTO, SANTIFICAI-ME
CORPO DE CRISTO, SALVAI-ME
SANGUE DE CRISTO, INEBRIAI-ME.
ÁGUA DO LADO DE CRISTO, LAVAI-ME.

PAIXÃO DE CRISTO, CONFORTAI-ME.
Ó BOM JESUS, OUVI-ME.
DENTRO DE VOSSAS CHAGAS, ESCONDEI-ME, ESCONDEI-ME.

NÃO PERMITAIS QUE ME SEPARE DE VÓS.
DO ESPÍRITO MALIGNO DEFENDEI-ME.
NA HORA DA MORTE, CHAMAI-ME, CHAMAI-ME.

E MANDAI-ME IR PARA VÓS.
PARA QUE COM VOSSOS SANTOS VOS LOUVE.
POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS. 
AMÉM, A-A-A-AMÉM.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Recebemos, ó Deus, o sacramento celeste, alegrando-nos nesta festa da Virgem Maria. Concedei-nos a graça de imitá-la, servindo ao mistério da nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO

Pres: Maria, Virgem Mãe Imaculada, Rainha do Carmelo, que tendes concedido as mais extraordinárias graças por meio de vosso Santo Escapulário, ajudai-me a trazê-lo dignamente, conservando a pureza de coração e de costumes, repelindo tudo o que possa magoar o vosso olhar puríssimo.
Ass: Amém.

Pres: Avé Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. 
Ass: Amém.

Pres: Bendita e Imaculada Virgem Maria, beleza e glória do Carmelo, vós que tratais com bondade inteiramente especial aqueles que se vestem do vosso amadíssimo hábito, volvei sobre mim também um olhar propício e cobri-me com o manto da vossa maternal proteção. Pelo vosso poder, fortificai a minha fraqueza; pela vossa sabedoria, esclarecei as trevas do meu espírito, aumentai em mim a fé, a esperança e a caridade. Ornai a minha alma com as virtudes que me faça agradável ao vosso Divino Filho e a vós.
Assisti-me, durante a vida, consolai-me na morte pela vossa amável presença à Santíssima Trindade, como vosso Filho dedicado para vos louvar e bendizer eternamente no paraíso.
Ass: Amém.

RITOS FINAIS

141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.
Ass: Amém.

Pres: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Ass: Amém.

Pres: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass: Amém.

Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

145. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.

CANTO FINAL

REGINA CAELI LAETARE, ALLELUIA,
QUIA QUEM MERUISTI PORTARE, ALLELUIA,
RESURREXIT SICUT DIXIT, ALLELUIA.
ORA PRO NOBIS DEUM. ALLELUIA.